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1.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;56(1): 19-24, jan. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-93904

RESUMO

Verificar as apresentaçöes mais freqüentes da dupla via de entrada ventricular (DVEV) e das lesöes associadas, visando aplicaçäo no diagnóstico e no tratamento cirúrgico. Vinte coraçöes provenientes de coleçöes anátomo-patológicas, todos com DVEV. A análise foi feita de forma segmentar e em seqüência. O "situs" atrial era "solitus" em 14 casos e ambígüo em seis (quatro com isomerismo direito e dois com esquerdo). Com "situs solitus" havia duas valvas atrioventriculares (AV), enquanto que nos casos de isomerismo havia uma valva AV comum. O ventrículo principal era morfologicamente esquerdo em 13 casos, direito em um e indeterminado nos remanescentes. A conexäo ventrículo-arterial foi discordante em 10 casos, concordante em dois, dupla via de saída em oito (seis de ventrículo indeterminado, um da câmara principal e um da rudimentar). Obstruçöes ao fluxo pulmonar foram mais freqüentes no grupo dos isomerismos attriais (67%). Estenose de valva AV esteve presente em 4 casos, em dois esquerda e em dois direita. "Straddling" de uma das valvas AV foi observado em cinco casos e coarctaçäo de aorta em três. A comunicaçäo interventricular era restritiva em dois casos, ambos com DVEV para ventrículo principal esquerdo e concordância ventrículo-arterial ("coraçäo de Holmes"). Nos pacientes com isomerismos atriais, as lesöes de estenose pulmonar dominam o quadro e merecem atençäo preliminar. Nos demais, as derivaçöes átrio-pulmonares deveräo levar em conta também as peculiaridades morfológicas ...


Assuntos
Humanos , Comunicação Interventricular/patologia , Bloqueio Cardíaco , Comunicação Interventricular/complicações , Doenças das Valvas Cardíacas/complicações , Cardiopatias Congênitas
2.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 36(3/4): 124-7, jul.-dez. 1990. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-93042

RESUMO

O câncer oculto de mama, caracterizado como um quadro no qual o diagnóstico da metástase axilar precede a identificaçäo da lesäo primária, deve ser distinguido do câncer subclínico, quando um exame radiológico indica a existência de uma lesäo neoplásica mamária, näo perceptível no exame clínico. Dois casos säo relatados. O primeiro em 1975, com a execuçäo de mastectomia radical após rápida identificaçäo da neoplasia primária, e o segundo em 1985, com o diagnóstico de tumor metastático axilar e localizaçäo tardia da lesäo primitiva após 40 meses de controles periódicos, quando foi executada uma quadrantectomia mamária. Ambas as pacientes encontram-se assintomáticas. Tais casos, assim como outros citados na literatura internacional, permitem encarar o câncer oculto de mama como um tipo especial dentro do grupo genérico de tumores primários desconhecidos, com condiçöes biológicas e prognósticas que permitem um tratamento menos agressivo que o usualmente preconizado para estes tipos de lesäo


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Feminino , Neoplasias da Mama/secundário , Neoplasias Primárias Desconhecidas , Neoplasias da Mama/diagnóstico , Neoplasias da Mama/terapia , Neoplasias Primárias Desconhecidas/diagnóstico , Neoplasias Primárias Desconhecidas/terapia
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