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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 75(3): 415-424, 2023. tab, ilus, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1436915

RESUMO

The present study investigated the influence of oral health on horses' facial expression, reactivity of the acupuncture points and the perception of trainers and owners. We investigated 87 adult horses involved in sports or working activities. Pain was scored in person and by photography by an evaluator "blinded" to the animals' dental condition, using the Horse Grimace Scale (HGS). The acupuncture examination was performed by the same evaluator. Animals were evaluated before (T0) and 15 days (T1) after dental treatment. All horses included in the study had dental disorders. Statistically significant results were seen in median HGS scoring (3 vs. 1, p = 0.001) and number of reactive acupoints (11.2±5.6 vs. 4±2.9, p = 0.001). Additionally, complaints by the trainers/owners were lower at T1 compared with T0. There was a reduction in the pain reaction to application of pressure on following acupoints: dental point (44 vs. 4), Stomach-7 (31 vs. 3), Tiple-Heater (TH)-17 (27 vs. 4), and TH-16 (22 vs. 4). We concluded that acupuncture can be an adjunct method for diagnosis of dental disorders and treatment follow-up.


Este estudo avaliou a influência da saúde bucal na saúde geral de cavalos, por meio da expressão facial, do exame de acupuntura e da percepção geral dos treinadores/proprietários. Avaliaram-se 87 cavalos adultos, envolvidos em atividades esportivas ou de trabalho. A dor foi avaliada pela Horse Grimace Scale, presencialmente e por fotografia, por um avaliador que desconhecia a condição dos animais. Os exames de acupuntura foram realizados sempre pelo mesmo avaliador. As avaliações ocorreram antes (T0) e 15 dias (T1) após o tratamento odontológico. Todos os cavalos estudados apresentavam alterações odontológicas. Observou-se redução significativa na mediana do escore de dor (3 vs. 1, P = 0,001), no número de acupontos reativos (11,2±5,6 vs. 4±2,9, P = 0,001) e nas reclamações dos responsáveis em T1 em relação a T0. Também houve redução na sensibilidade nos acupontos 'ponto do dente' (44 vs. 4), estômago-7 (31 vs. 3), triplo aquecedor (TA)-17 (27 vs. 4) e TA-16 (22 vs. 4). Concluindo, o presente estudo mostrou que a acupuntura pode auxiliar no diagnóstico de problemas odontológicos e no acompanhamento pós-tratamento da cavidade bucal.


Assuntos
Animais , Bem-Estar do Animal , Saúde Bucal , Acupuntura , Expressão Facial , Cavalos
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 74(2): 310-318, Mar.-Apr. 2022. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1374425

RESUMO

This study aimed to evaluate the safety of allogeneic adipose-derived mesenchymal stromal cell (aASC) treatment in dogs with chronic kidney disease (CKD) at the time of infusions and during the 120-day follow-up after the last infusion. Five dogs with CKD received three intravenous infusions of approximately 1×106?10% of aASCs per kilogram of body weight at 21-day intervals. Clinical and laboratory evaluations were performed at the time of each treatment and at 30 and 120 days after the last infusion. Adverse effects of the treatment were assessed using clinical observations, laboratory analyses, and owners' answers about their dog's behavior after infusions and during follow-up. The investigated animals did not present any adverse effects immediately after infusion or during the follow-up after the last infusion according to clinical and laboratory observations, as well as the dog owner's descriptions. One treated animal showed a reduction in creatinine, from 3.5mg/dL to 2.4mg/dL from day 0 to day 153, gained 100g of body weight, and improved disposition. The study results demonstrate that aASC therapy is safe for dogs with CKD; however, further studies are needed to investigate these promising results.


Este estudo teve como objetivo avaliar a segurança do tratamento com células estromais mesenquimais alogênicas derivadas do tecido adiposo (aASC) em cães com doença renal crônica (CKD) no momento das infusões e durante o acompanhamento de 120 dias após a última infusão. Cinco cães com CKD receberam três infusões intravenosas de aproximadamente 1×106?10% de aASC por quilograma de peso corporal em intervalos de 21 dias. Foram realizadas avaliações clínicas e laboratoriais no momento de cada tratamento e aos 30 e 120 dias após a última infusão. Os efeitos adversos do tratamento foram avaliados utilizando observações clínicas, análises laboratoriais e respostas dos proprietários sobre o comportamento de seu cão após as infusões e durante o acompanhamento. Os animais investigados não apresentaram nenhum efeito adverso imediatamente após a infusão ou durante o acompanhamento após a última infusão de acordo com as observações clínicas e laboratoriais, bem como as descrições do dono do cão. Um animal tratado apresentou uma redução na creatinina, de 3,5mg/dL para 2,4mg/dL do dia 0 ao dia 153, ganhou 100g de peso corporal, e melhorou a disposição. Os resultados do estudo demonstram que a terapia aASC é segura para cães com CKD; entretanto, são necessários mais estudos para investigar estes resultados promissores.


Assuntos
Animais , Cães , Doenças do Cão , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos/veterinária , Insuficiência Renal Crônica/terapia , Insuficiência Renal Crônica/veterinária , Terapia Baseada em Transplante de Células e Tecidos/veterinária
3.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(2): 305-311, Mar./Apr. 2020. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1128167

RESUMO

The effects of two vibration platform (VP) exercise protocols on stifle and rectal temperatures were evaluated. Eleven animals participated in two exercise protocols, different in duration in each exercise. Exercise protocol 1 (EP1) took 30 seconds and EP2, 60 seconds, with different vibratory levels in both cases (L1 = acceleration ≅ 1g, L4 = acceleration ≅ 2.5g, and L7 = acceleration ≅ 5g). The animals were evaluated before and 1 minute after the exercise, using infrared thermography to obtain stifle temperatures. The rectal temperature (RT) was also checked at each moment. The dogs had higher stifle temperatures in EP1 at all vibratory levels compared to the time before the exercise; EP2 resulted in higher temperature only at maximum vibration intensity (L7). Increase in TR was observed only in EP2. The results suggested that the short duration protocol (EP1) increased the muscular and peripheral vascular activities of the joint, regardless of the vibration intensity. The long duration protocol (EP2) with maximum vibration intensity increased the RT, demonstrating activity beyond the stifle muscle group. It is concluded that exercises on the VP can be used as complementary therapy for low-impact muscle activity in dogs and may be adequate for efficient energy consumption.(AU)


Foram avaliados os efeitos de dois protocolos de exercício em plataforma vibratória (PV) sobre as temperaturas dos joelhos e retais. Onze animais participaram de dois protocolos de exercício, diferentes na duração de cada exercício. O protocolo de exercício 1 (PE1) foi de 30 segundos e o PE2 foi de 60 segundos, com diferentes níveis vibratórios em ambos (L1 = aceleração ≅ 1g; L4 = aceleração ≅ 2,5g; e L7 = aceleração ≅ 5g). Os animais foram avaliados antes e um minuto após os exercícios, por meio de termografia infravermelha para a obtenção das temperaturas dos joelhos. A temperatura retal (TR) foi aferida em cada momento. Os cães apresentaram temperaturas dos joelhos mais elevadas em PE1, em todos os níveis vibratórios, em comparação a antes do exercício; o PE2 resultou em temperatura mais alta apenas na intensidade máxima de vibração (L7). Aumento na TR foi observado apenas no PE2. Os resultados sugerem que o protocolo de curta duração (PE1) aumentou as atividades muscular e vascular periférica da articulação, independentemente da intensidade da vibração; o protocolo de longa duração (PE2) com intensidade máxima de vibração aumentou a TR demonstrando atividade além do grupo muscular do joelho. Conclui-se que os exercícios na PV podem ser utilizados como terapia complementar para atividade muscular de baixo impacto em cães e pode ser adequada para o consumo eficiente de energia.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Perfusão/veterinária , Reto/fisiologia , Vibração , Articulação do Joelho/irrigação sanguínea , Temperatura Corporal , Termografia/veterinária , Exercício Físico
4.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(2): 305-311, Mar./Apr. 2020. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-29645

RESUMO

The effects of two vibration platform (VP) exercise protocols on stifle and rectal temperatures were evaluated. Eleven animals participated in two exercise protocols, different in duration in each exercise. Exercise protocol 1 (EP1) took 30 seconds and EP2, 60 seconds, with different vibratory levels in both cases (L1 = acceleration ≅ 1g, L4 = acceleration ≅ 2.5g, and L7 = acceleration ≅ 5g). The animals were evaluated before and 1 minute after the exercise, using infrared thermography to obtain stifle temperatures. The rectal temperature (RT) was also checked at each moment. The dogs had higher stifle temperatures in EP1 at all vibratory levels compared to the time before the exercise; EP2 resulted in higher temperature only at maximum vibration intensity (L7). Increase in TR was observed only in EP2. The results suggested that the short duration protocol (EP1) increased the muscular and peripheral vascular activities of the joint, regardless of the vibration intensity. The long duration protocol (EP2) with maximum vibration intensity increased the RT, demonstrating activity beyond the stifle muscle group. It is concluded that exercises on the VP can be used as complementary therapy for low-impact muscle activity in dogs and may be adequate for efficient energy consumption.(AU)


Foram avaliados os efeitos de dois protocolos de exercício em plataforma vibratória (PV) sobre as temperaturas dos joelhos e retais. Onze animais participaram de dois protocolos de exercício, diferentes na duração de cada exercício. O protocolo de exercício 1 (PE1) foi de 30 segundos e o PE2 foi de 60 segundos, com diferentes níveis vibratórios em ambos (L1 = aceleração ≅ 1g; L4 = aceleração ≅ 2,5g; e L7 = aceleração ≅ 5g). Os animais foram avaliados antes e um minuto após os exercícios, por meio de termografia infravermelha para a obtenção das temperaturas dos joelhos. A temperatura retal (TR) foi aferida em cada momento. Os cães apresentaram temperaturas dos joelhos mais elevadas em PE1, em todos os níveis vibratórios, em comparação a antes do exercício; o PE2 resultou em temperatura mais alta apenas na intensidade máxima de vibração (L7). Aumento na TR foi observado apenas no PE2. Os resultados sugerem que o protocolo de curta duração (PE1) aumentou as atividades muscular e vascular periférica da articulação, independentemente da intensidade da vibração; o protocolo de longa duração (PE2) com intensidade máxima de vibração aumentou a TR demonstrando atividade além do grupo muscular do joelho. Conclui-se que os exercícios na PV podem ser utilizados como terapia complementar para atividade muscular de baixo impacto em cães e pode ser adequada para o consumo eficiente de energia.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Perfusão/veterinária , Reto/fisiologia , Vibração , Articulação do Joelho/irrigação sanguínea , Temperatura Corporal , Termografia/veterinária , Exercício Físico
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