RESUMO
El objetivo de este estudio fue explorar la asociación entre estilos de apego adulto y regulación emocional. Participaron 290 estudiantes de 18 a 25 años (M = 21.18; DE = 2.86), procedentes de varias carreras universitarias de dos instituciones de educación superior de Quito (Ecuador), seleccionados por agrupamiento casual. Para la medición se utilizaron dos instrumentos. El primero fue la escala Experiences in Close Relationships-Revised (ECR-R), validada en el contexto ecuatoriano, con la que se evaluó el tipo de apego en las relaciones de pareja. El segundo instrumento fue la escala Difficulties in Emotion Regulation Scale (DERS), en su versión original traducida al castellano, empleada para evaluar dificultades en regulación emocional. Los resultados demostraron que el apego seguro se presenta en mayor porcentaje en las participantes mujeres (60 %), que no existen diferencias por sexo en los indicadores de regulación emocional (p > .05) y que, en la población estudiada, hay una asociación entre estilos inseguros de apego adulto y desregulación emocional (p < .05). Se concluye que los modelos positivos de sí mismo y de los demás, así como los niveles bajos de ansiedad y evitación, presentes en el estilo de apego seguro, constituyen factores protectores que contribuyen a la regulación emocional.
O objetivo da presente investigação foi explorar a associação entre estilos de apego adulto e regulação emocional. Participaram 290 alunos com idades entre 18 e 25 anos (M = 21.18; DP = 2.86), provenientes de vários cursos universitários de duas instituições de educação superior de Quito, selecionados por agrupamento ao acaso. Dois instrumentos foram usados para a medição. O primeiro foi a escala Experiences in Close Relationships-Revised (ECR-R), validada no contexto equatoriano, que foi utilizada para avaliar o tipo de apego nas relações de casal. O segundo instrumento foi a escala Difficulties in Emotion Regulation Scale (DERS), na sua versão original traduzida para o espanhol, que foi utilizada para avaliar as dificuldades na regulação emocional. Os resultados mostraram que o apego seguro está presente em maior porcentagem nas participantes mulheres (60 %), que não há diferenças por sexo nos indicadores de regulação emocional (p > 0,05) e que, na população estudada, há associação entre estilos de apego adulto inseguro e desregulação emocional (p < 0,05). Conclui-se que os modelos positivos de si e dos outros, bem como os baixos níveis de ansiedade e evitação, presentes no estilo de apego seguro, constituem fatores de proteção que contribuem para a regulação emocional.
The aim of this study was to explore the association between adult attachment styles and emotion regulation. Two hundred and ninety students between the ages of 18 and 25 participated (M = 21.18; SD = 2.86), coming from various university careers of two higher education institutions in Quito (Ecuador); they were selected by chance grouping. Two instruments were used for the measurement. The first one was the Experiences in Close Relationships-Revised (ECR-R) scale, validated in the Ecuadorian context, which was used to evaluate the type of attachment in romantic relationships. The second instrument was the Difficulties in Emotion Regulation Scale (DERS), in its original version translated into Spanish, used to assess difficulties in emotional regulation. The results showed that secure attachment occurs in a higher percentage of female participants (60 %), that there are no differences by sex in the emotional regulation indicators (p > .05) and that, in the studied population, there is an association between insecure adult attachment styles and emotional dysregulation (p < .05). It is concluded that positive role models of self and of others, as well as low levels of anxiety and avoidance, present in the secure attachment style, are protective factors that contribute to emotional regulation.
RESUMO
Objetivo. El objetivo del estudio fue realizar la validación del Inventario de Sexismo Ambivalente (ASI) en el contexto ecuatoriano, así como analizar su consistencia interna y validez convergente con el Inventario de Ambivalencia hacia Hombres (AMI). Método. Participaron en el presente estudio, cuantitativo e instrumental, hombres (44.1%) y mujeres (55.9%) de la ciudad de Quito (N = 965) entre los 20 y los 60 años. Resultados. El ASI presenta un ajuste factorial adecuado al modelo original de dos factores; existe además consistencia interna en la escala total (w = .72) y en los dos factores (sexismo hostil: w = .71; sexismo benevolente: w = .53), y una validez convergente estadísticamente significativa con el AMI (r = .652). Se concluye que el instrumento es válido para uso en el contexto ecuatoriano.
Objective. The aim of the study was to validate the Ambivalent Sexism Inventory (ASI) in the Ecuadorian context, as well as to analyze its internal consistency and convergent validity with the Ambivalence Inventory towards men (AMI). Method. Men (44.1%) and women (55.9%) from the city of Quito (N = 965), aged from 20 to 60 years old, participated in this quantitative and instrumental study. Results. The ASI presents an adequate factorial fit to the original two-factor model; there is internal consistency in the total scale (w = .72) and in the two factors (hostile sexism: w = .71; benevolent sexism: w = .53), and statistically significant convergent validity with the AMI (r = .652). It is concluded that the instrument use in the Ecuadorian context is valid.
RESUMO
Academic emotional exhaustion is the first stage of academic burnout syndrome, and it is necessary to evaluate it and intervene early since the consequences are significant for people. The objective of this research is to perform a psychometric analysis of the Emotional Exhaustion Scale (Escala de Cansancio Emocional, ECE) to evaluate its internal structure, measurement invariance, and internal consistency reliability, in a sample of Ecuadorian college students in the context of the COVID-19 pandemic. Four hundred and fifty-three college students from Ecuador participated (76.21 % women) between the ages of 17 and 35 (M = 22.76 years). Results show that the one-dimensional structure has statistical support, is invariant concerning sex, and shows adequate internal consistency reliability. It is concluded that the ECE has adequate psychometric properties that allow its use in Ecuadorian college students.
El agotamiento emocional académico es la primera etapa del síndrome de burnout académico, y es necesario evaluarlo e intervenir temprano ya que las consecuencias son significativas para las personas. El objetivo de esta investigación es realizar un análisis psicométrico de la Escala de Cansancio Emocional (ECE) para evaluar su estructura interna, invariancia de medida y confiabilidad de consistencia interna, en una muestra de estudiantes universitarios ecuatorianos en el contexto de la pandemia COVID-19. Participaron 453 estudiantes universitarios de Ecuador (76.21 % mujeres) de entre 17 y 35 años (M = 22.76 años). Los resultados muestran que la estructura unidimensional tiene soporte estadístico, es invariante en cuanto al sexo y muestra una adecuada confiabilidad de consistencia interna. Se concluye que la ECE tiene propiedades psicométricas adecuadas que permiten su uso en estudiantes universitarios ecuatorianos.
O esgotamento emocional acadêmico é o primeiro estágio da Síndrome de Burnout Acadêmico, sendo necessário avaliá-lo e intervir precocemente, pois as consequências são significativas para as pessoas. O objetivo desta pesquisa é realizar uma análise psicométrica da Escala de Cansaço Emocional (Escala de Cansancio Emocional, ECE) para avaliar sua estrutura interna, invariância de medida e confiabilidade da consistência interna, em uma amostra de estudantes universitários equatorianos no contexto da pandemia COVID-19. Participaram 453 estudantes universitários do Equador (76,21 % mulheres) entre 17 e 35 anos (M = 22,76 anos). Os resultados mostram que a estrutura unidimensional possui suporte estatístico, é invariável em relação ao sexo e apresenta adequada confiabilidade de consistência interna. Conclui-se que a ECE possui propriedades psicométricas adequadas que permitem seu uso em estudantes universitários equatorianos.
RESUMO
La presente investigación tuvo como objetivo indagar la relación entre los estilos de apego y la presencia de actitudes sexistas en hombres y mujeres. Participaron 1373 personas de la ciudad de Quito, 55.4 % mujeres y 44. 6 % hombres de 18 a 60 años, quienes completaron un instrumento de apego y dos inventarios de sexismo. Los resultados mostraron diferencias en sexismo entre el apego seguro y los apegos temeroso y preocupado, no así en el apego alejado, lo que indica que las actitudes sexistas (benevolentes y hostiles) se relacionan con estilos de apego derivados de modelos del self negativos en ambos sexos. Se concluye que las personas que no han internalizado un sentido adecuado de su propio valor tienen mayor tendencia a presentar actitudes sexistas.
A presente pesquisa teve como objetivo investigar a relação entre estilos de apego e a presença de atitudes sexistas em homens e mulheres. Participaram 1.373 pessoas da cidade de Quito, 55,4 % mulheres e 44,6 % homens entre 18 e 60 anos, que preencheram um instrumento de apego e dois inventários de sexismo. Os resultados mostraram diferenças no sexismo entre apego seguro e apegos de medo e preocupação, mas não no apego distante, indicando que as atitudes sexistas (benevolentes e hostis) estão relacionadas estilos de apego derivados de modelos negativos do self em ambos os sexos. Conclui-se que as pessoas que não internalizaram um senso adequado de seu próprio valor têm maior tendência a apresentar atitudes sexistas.
The objective of this research was to investigate the relationship between attachment styles and the presence of sexist attitudes in men and women. One thousand three hundred and seventy-three people from the city of Quito participated, 55.4 % women and 44. 6 % men aged 18 to 60, who completed an attachment instrument and two sexism inventories. The results showed differences in sexism between secure attachment and fearful and preoccupied attachments, but not with the dismissing type of attachment, indicating that sexist attitudes (benevolent and hostile) are related to attachment styles derived from negative models of the self in both sexes. It is concluded that people who have not internalized an adequate sense of their own value have a greater tendency to present sexist attitudes.
RESUMO
Resumen La integración social (IS) se presenta como un fenómeno clave en la complejidad de las sociedades actuales. Son escasas las investigaciones que consideran una perspectiva psicosocial para evaluar la IS. En el presente trabajo, se plantea una propuesta que tiene en cuenta tales dimensiones en población colombiana con desplazamiento forzado y cubana con migración económica, residentes en Quito (Ecuador). Participaron 255 personas a quienes se evalúan la anomia y arraigo social. Se encuentra que, en ambos grupos de participantes, la presencia o ausencia de trabajo condiciona la anomia o arraigo social. Estos resultados presentan implicaciones sobre diversas políticas de inmigración, en las cuales la integración social requeriría incorporar dimensiones psicosociales para abordar tal proceso.
Abstract Social Integration (SI) is presented as a key phenomenon in the complexity of today's societies. There are few investigations that considered psychosocial perspective to evaluate SI and here we propose a proposal that considers such dimensions in Colombian population with forced displacement and Cuban with economic migration residing in Quito, Ecuador. 255 persons participated who are evaluated anomia and social roots. The models of mediation show that in both groups of participants, the presence or absence of work conditions the social anomia or rootedness. These results have implications for various immigration policies, in which social integration requires incorporating psychosocial dimensions to address such a process. Keyword social integration; forced and economic migration in Ecuador; integration policies Introducción