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J Anim Ecol ; 89(2): 482-493, 2020 02.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31670840

RESUMO

John Endler's sensory drive hypothesis posits that physical properties of the environment may shape signalling traits by determining how effective they are in communicating. Evidence abounds of signalling environment driving selection on colours and vocalizations, yet little is known about its influence on visual signals produced via body movements (i.e., gestural displays). Here, we aimed to perform the most taxonomically comprehensive assessment of sensory drive by testing the hypothesis that habitat structure drives the evolution of aerial sexual displays in passerine birds (order Passeriformes). We base this hypothesis on physical properties of habitats that should allow aerial displays to transmit more broadly in open habitats. To test the hypothesis, we performed Bayesian phylogenetic comparative analyses using species-level phylogenetic trees and a dataset of 469 species from across the Americas. We found that evolutionary gain of aerial displays is on average six times more frequent in open-habitat passerines than in forest ones. The influence of habitat structure on the evolution of aerial sexual displays attests to the importance of sensory drive as a deterministic evolutionary force within sexual selection, as opposed to models that assume a purely arbitrary direction of sexual trait evolution.


Resumo A hipótese da condução sensorial de John Endler postula que propriedades físicas do ambiente podem influenciar traços de sinalização ao determinar quão efetivos eles são em comunicar. Enquanto há bastante evidência do ambiente influenciando cores e vocalizações, pouco se sabe de sua influência sobre sinais visuais produzidos por movimentos corporais (i.e., gestos). Nesse estudo, realizamos a avaliação mais taxonomicamente abrangente da condução sensorial ao testar a hipótese de que a estrutura do hábitat influencia a evolução de exibições sexuais aéreas em aves da ordem Passeriformes. Baseamos essa hipótese em propriedades físicas dos hábitats que deveriam permitir uma transmissão mais ampla de exibições aéreas em áreas abertas. Para testar a hipótese, realizamos análises comparativas filogenéticas Bayesianas utilizando árvores filogenéticas ao nível de espécie e um banco de dados de 469 espécies que ocorrem ao longo do continente americano. Encontramos que o ganho evolutivo de exibições aéreas é, em média, seis vezes mais frequente em Passeriformes de áreas abertas do que em florestais. A influência da estrutura do hábitat sobre a evolução de exibições sexuais aéreas evidencia a importância da condução sensorial como uma força evolutiva determinística dentro da seleção sexual, contrastando com modelos que predizem uma direção puramente arbitrária na evolução de traços sexuais.


Assuntos
Evolução Biológica , Passeriformes , Animais , Teorema de Bayes , Ecossistema , Filogenia
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