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Intervalo de ano de publicação
1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 16(4): 170-177, out.-dez. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-355476

RESUMO

Racional - Existem diferentes opiniões a cerca do esvaziamento gástrico após extensas ressecções intestinais. Objetivos - Determinar a existência de um retardo no esvaziamento gástrico após ressecção ou exclusão jejunoileal extensa. Materail e Método - Oitenta e um ratos Wistar foram operados e os animais foram divididos em três grupos, sendo o primeiro submetido a laparotomia seguida de secção do jejuno e anastomose término-terminal, sem ressecção; o segundo grupo submetido a ressecção de todo o intestino situado entre os 10 cm proximais do jejuno e os 10 cm distais do íleo, com anastomose jejuno-ileal término-terminal; e o último grupo teve o segmento de intestino delgado, com as características do grupo anterior, derivado para o cólon. Trinta dias após os procedimentos operatórios, os animais receberam, por gavagem, uma dieta pastosa contendo resina marcada com tecnécio. Cada grupo foi, então, dividido em três subgrupos, relaparotomizados 15, 60 e 120 minutos após a infusão da dieta marcada. O tubo digestivo foi dividido por ligaduras em três segmentos: estômago, intestino delgado e intestino grosso. Em cada segmento, a radioatividade foi medida em gamacâmara. Resultados - Há um retardo no esvaziamento gástrico após ressecção e exclusão jejunoileal extensa, mais acentuado no grupo que sofreu exclusão. Conclusão - Apesar do retardo no esvaziamento gástrico, o cólon dos animais que sofreram ressecção ou exclusão jejunoileal extensa apresentava maior retenção de radioisótopos que o grupo controle.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Tecnécio , Jejuno , Esvaziamento Gástrico/efeitos da radiação , Ratos Wistar , Modelos Animais de Doenças
2.
Arq. gastroenterol ; Arq. gastroenterol;30(2/3): 58-61, abr.-set. 1993. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-127869

RESUMO

Descrevemos o caso de uma paciente do sexo feminino de 19 anos de idade e com queixa de disfagia há 4 meses. Os exames radiológicos, endoscópico e manométrico do esôfago foram compatíveis com o diagnóstico de acalásia. Investigaçäo clínica, epidemiológica e exame sorológico foram negativos para doença de Chagas. A paciente havia tido poliomielite aos 3 anos de idade, permanecendo com atrofía muscular na perna esquerda. É possível que a acalásia do esfíncter inferior do esôfago seja conseqüente a lesöes na área do núcleo motor do nervo vago provocadas pela poliomielite. A associaçäo entre polimielite e acalásia favorece a hipótese de que acalásia seja conseqüência de doença infecciosa


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Acalasia Esofágica/etiologia , Poliomielite/complicações , Sulfato de Bário , Esôfago/fisiopatologia , Esôfago , Junção Esofagogástrica/fisiopatologia , Manometria
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