RESUMO
O queijo mussarela, tipo mais utilizado no Brasil em preparações culinárias especialmente por características como fatiamento e derretimento, está sujeito a contaminações microbiológicas durante todo o processo que o leva à mesa do consumidor. Diante disso, objetivou-se pesquisar Salmonella spp. e Listeria monocytogenes em queijo mussarela fatiado comercializado em hipermercados de Recife-PE. Foram analisadas quarenta e nove amostras de queijo mussarela fatiado e todas foram negativas para os microrganismos pesquisados. Porém, observou-se Listeria innocuaem 4,1% das amostras (2/49). Estes resultados sugerem provável falha de higienização no local de fatiamento ou embalagem do produto, sendo necessárias ações que garantam a inocuidade dos alimentos ofertados ao consumidor, de forma a não pôr em risco a saúde pública.
Assuntos
Listeria monocytogenes/isolamento & purificação , Listeria monocytogenes/patogenicidade , Microbiologia de Alimentos , Queijo/análise , Queijo/microbiologia , Salmonella/isolamento & purificação , Salmonella/patogenicidade , Higiene dos AlimentosRESUMO
A carne moída é um derivado da carne bovina bastante consumido, porém algumas situações podem propiciar sua contaminação por microrganismos patogênicos. Desta forma, representa risco para a ocorrência de doenças transmitidas por alimentos, como a salmonelose. Objetivou-se pesquisar Salmonella spp. em carne bovina moída comercializada em um mercado público de Recife-PE. Foram adquiridas em duas etapas 20 amostras de carne bovina moída e estas foram transportadas em caixas isotérmicas até o laboratório onde seguiram-se as análises. Observou-se ausência de Salmonella spp., estando todas as amostras de acordo com a legislação brasileira. Estes resultados não excluem a necessidade de constante monitoramento destes microrganismos nos produtos cárneos, visando o fornecimento de alimentos que não sejam prejudiciais à saúde dos consumidores.
Assuntos
Microbiologia de Alimentos , Produtos da Carne/microbiologia , SalmonellaRESUMO
Este estudo teve como objetivo avaliar méis comercializados em Pernambuco, por meio da análise isotópica do carbono, para detecção de adulteração. Ao total, 55 amostras foram submetidas à avaliação isotópica do mel e de sua proteína. Os resultados revelaram que 31 (56,36%) méis estavam adulterados com açúcar comercial. A variação isotópica das amostras com adulteração apresentou valores entre -1,270/00 e -12,690/00, o que ratificou o comércio de méis adulterados. É preciso intervenção efetiva e incisiva das autoridades fiscalizadoras competentes frente à fraude, haja vista o risco da população consumidora em adquirir produtos com baixo valor nutricional e / ou depreciação sanitária.
Assuntos
Contaminação de Alimentos/análise , Fraude , Mel/análise , Açúcares , Isótopos de CarbonoRESUMO
Este estudo teve como objetivo avaliar méis comercializados em Pernambuco, por meio da análise isotópica do carbono, para detecção de adulteração. Ao total, 55 amostras foram submetidas à avaliação isotópica do mel e de sua proteína. Os resultados revelaram que 31 (56,36%) méis estavam adulterados com açúcar comercial. A variação isotópica das amostras com adulteração apresentou valores entre -1,270/00 e -12,690/00, o que ratificou o comércio de méis adulterados. É preciso intervenção efetiva e incisiva das autoridades fiscalizadoras competentes frente à fraude, haja vista o risco da população consumidora em adquirir produtos com baixo valor nutricional e / ou depreciação sanitária.(AU)
Assuntos
Mel/análise , Contaminação de Alimentos/análise , Fraude , Isótopos de Carbono , AçúcaresRESUMO
O queijo mussarela, tipo mais utilizado no Brasil em preparações culinárias especialmente por características como fatiamento e derretimento, está sujeito a contaminações microbiológicas durante todo o processo que o leva à mesa do consumidor. Diante disso, objetivou-se pesquisar Salmonella spp. e Listeria monocytogenes em queijo mussarela fatiado comercializado em hipermercados de Recife-PE. Foram analisadas quarenta e nove amostras de queijo mussarela fatiado e todas foram negativas para os microrganismos pesquisados. Porém, observou-se Listeria innocuaem 4,1% das amostras (2/49). Estes resultados sugerem provável falha de higienização no local de fatiamento ou embalagem do produto, sendo necessárias ações que garantam a inocuidade dos alimentos ofertados ao consumidor, de forma a não pôr em risco a saúde pública.(AU)
Assuntos
Microbiologia de Alimentos , Queijo/análise , Queijo/microbiologia , Salmonella/isolamento & purificação , Salmonella/patogenicidade , Listeria monocytogenes/isolamento & purificação , Listeria monocytogenes/patogenicidade , Higiene dos AlimentosRESUMO
A carne moída é um derivado da carne bovina bastante consumido, porém algumas situações podem propiciar sua contaminação por microrganismos patogênicos. Desta forma, representa risco para a ocorrência de doenças transmitidas por alimentos, como a salmonelose. Objetivou-se pesquisar Salmonella spp. em carne bovina moída comercializada em um mercado público de Recife-PE. Foram adquiridas em duas etapas 20 amostras de carne bovina moída e estas foram transportadas em caixas isotérmicas até o laboratório onde seguiram-se as análises. Observou-se ausência de Salmonella spp., estando todas as amostras de acordo com a legislação brasileira. Estes resultados não excluem a necessidade de constante monitoramento destes microrganismos nos produtos cárneos, visando o fornecimento de alimentos que não sejam prejudiciais à saúde dos consumidores.(AU)