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1.
J Reprod Infertil ; 24(3): 166-170, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37663429

RESUMO

Background: The objective of the current study was comparing the impact of two staining techniques on semen morphological parameters and their influence on patient diagnosis. The ideal staining method should preserve cell integrity while providing detailed information. Methods: Semen samples from fifty men were stained using Diff-Quick or Spermac methods. Morphological parameters were classified based on the Tygerberg criteria, and final diagnosis was according to WHO manual guidelines. Statistical analysis was performed through conducting paired t-tests or Wilcoxon rank-sum tests, with GLIMMIX and Fisher's exact test for determining the significance (p≤0.05). Results: Both staining methods highlighted head and tail regions, with Spermac offering better visualization of the midpiece. Spermac demonstrated fewer normal spermatozoa (2.8±0.3%) compared to Diff-Quick (3.98±0.4%; p=0.0385). Midpiece abnormalities were more evident with Spermac (55.7±2.1%) than Diff-Quick (24.8±2.0%; p<0.0001). No significant difference was found in head and tail abnormalities (p>0.05). Conclusion: Diff-Quick staining resulted in a higher proportion of normal spermatozoa, primarily due to its midpiece evaluation. The choice of staining method significantly impacts the diagnosis of infertile males. These findings have important implications for clinical practice and future research, suggesting the need for further investigations to assess different staining methods and determine optimal diagnostic thresholds.

2.
J Reprod Infertil ; 18(1): 172-178, 2017.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28377896

RESUMO

BACKGROUND: Leptin and its receptor are present in spermatozoa; however, the role of leptin in sperm function is still controversial. Our present study aimed at demonstrating the effect of cryopreservation on sperm DNA fragmentation (DNAf) and investigating the possible effects of sperm capacitation techniques and leptin in vitro incubation on frozen-thawed sperm DNAf and oxidative stress. METHODS: Samples of 45 normospermic men attending for infertility investigation at Vida Centro de Fertilidade, Rio de Janeiro, Brazil, were frozen and thawed with or without capacitation and leptin incubation prior to freezing. Sperm DNA fragmentation was evaluated by Sperm Chromatin Dispersion Assay before and after cryopreservation and oxidative stress parameters were measured by spectrophotometry with and without leptin incubation. Statistical analysis was performed using paired t test to compare DNAf between groups before and after freeze-thaw cycle, to compare groups before and after capacitation and leptin incubation and oxidative measurements before and after leptin incubation. Statistical significance was considered when p≤0.05. RESULTS: Our results revealed a significant post-thaw rise in sperm DNAf compared with fresh samples (p=0.0003). Sperm DNAf was significantly reduced when sperm capacitation was performed before freezing, when compared to those frozen with no previous capacitation (p=0.01). The addition of leptin to capacitated sperm before freezing reduced DNAf (p<0.0001) and enhanced superoxide dismutase (p=0.001) and glutathione peroxidase (p=0.02) antioxidant enzymes activity. CONCLUSION: The addition of leptin to capacitated sperm can improve sperm DNA quality following cryopreservation, possibly by inducing the activity of certain antioxidant enzymes.

3.
Rio de Janeiro/Belo Horizonte; s.n; 2000. 80 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-933771

RESUMO

A leishmaniose é uma doença endêmica que está distribuída por todo o mundo e é causada pelo protozoário do gênero Leishmania. Este parasita existe em duas formas: promastigotas (flagelados) no intestino do inseto vetor, e amastigotas (intracelulares) que vivem e se multiplicam dentro de macrófagos no hospedeiro vertebrado. As formas promastigotas, quando são inoculadas no hospedeiro vertebrado pelo inseto vetor, infectam macrófagos. Estas células são infectadas pelo parasita após um processo de reconhecimento mútuo entre as superficies do protozoário e da célula hospedeira. Questões cruciais sobre como as moléculas da superficie do parasita participam desse processo têm sido exaustivamente estudadas e, aos poucos respondidas. Sabe-se que in vitro todos os promastigotas são capazes de se aderir e entrar na células hospedeiras. Porém, apenas os que passaram pelo processo de metaciclogênese, os metacíclicos, são infectantes. Estudos demonstraram que nesse processo de diferenciação ocorrem modificações na mais abundante molécula expressa na superfície do parasita, o lipofosfoglicano (LPG). Nesse estudo, usamos o anticorpo 79.3, marcador de LPG, a fim de observar a distribuição dessa molécula durante a fase inicial de adesão e posterior interiorização de formas promastigotas por macrófago peritonial de camundongo. Por imunofluorescência, foi possível observar a marcação das superficies dos parasitas aderidos aos macrófagos. Comparamos então a entrada e a destruição dos procíclicos (promastigotas não infectantes) com a sobrevivência e manutenção da infecção fato sugere que a molécula é secretada durante a interação parasitacélula.


A molécula de LPG foi constante e uniformemente identificada em toda a superficie do parasita. Importante fato foi a presença do LPG na área de adesão com a célula hospedeira. A marcação permaneceu intensa durante toda a entrada do parasita. Após a completa interiorização, o parasita continua com a superfície marcada e secretando o LPG. A molécula parece então ser sequestrada de dentro do vacúolo parasitóforo em vesículas, que se apresentam distribuidas por todo o citoplasma do macrófago. Além disto, experimentos com Western bloting demonstraram o aparecimento de uma nova banda de 21kDa, depois de 24 horas de interação com a célula hospedeira. Estes resultados mostram que a molécula de LPG esta envolvida e parece ser de grande importância nos primeiros momentos da invasão dos promastigotas no macrófago. Além do mais, o comportamento do LPG dentro do macrófago infectado sugere sua participação em possíveis mecanismos que garantam a permanência do parasita dentro da célula hospedeira.


Assuntos
Eletroforese em Gel de Poliacrilamida/métodos , Leishmania major/ultraestrutura , Leishmania/parasitologia , Endocitose/imunologia , Citometria de Fluxo/métodos , Imunofluorescência/métodos , Macrófagos/parasitologia , Microscopia Eletrônica/métodos
4.
Rio de Janeiro/Belo Horizonte; s.n; 2000. 80 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-536124

RESUMO

A leishmaniose é uma doença endêmica que está distribuída por todo o mundo e é causada pelo protozoário do gênero Leishmania. Este parasita existe em duas formas: promastigotas (flagelados) no intestino do inseto vetor, e amastigotas (intracelulares) que vivem e se multiplicam dentro de macrófagos no hospedeiro vertebrado. As formas promastigotas, quando são inoculadas no hospedeiro vertebrado pelo inseto vetor, infectam macrófagos. Estas células são infectadas pelo parasita após um processo de reconhecimento mútuo entre as superficies do protozoário e da célula hospedeira. Questões cruciais sobre como as moléculas da superficie do parasita participam desse processo têm sido exaustivamente estudadas e, aos poucos respondidas. Sabe-se que in vitro todos os promastigotas são capazes de se aderir e entrar na células hospedeiras. Porém, apenas os que passaram pelo processo de metaciclogênese, os metacíclicos, são infectantes. Estudos demonstraram que nesse processo de diferenciação ocorrem modificações na mais abundante molécula expressa na superfície do parasita, o lipofosfoglicano (LPG). Nesse estudo, usamos o anticorpo 79.3, marcador de LPG, a fim de observar a distribuição dessa molécula durante a fase inicial de adesão e posterior interiorização de formas promastigotas por macrófago peritonial de camundongo. Por imunofluorescência, foi possível observar a marcação das superficies dos parasitas aderidos aos macrófagos. Comparamos então a entrada e a destruição dos procíclicos (promastigotas não infectantes) com a sobrevivência e manutenção da infecção fato sugere que a molécula é secretada durante a interação parasitacélula. A molécula de LPG foi constante e uniformemente identificada em toda a superficie do parasita. Importante fato foi a presença do LPG na área de adesão com a célula hospedeira. A marcação permaneceu intensa durante toda a entrada do parasita. Após a completa interiorização, o parasita continua com a superfície marcada e secretando o LPG. A molécula parece então ser sequestrada de dentro do vacúolo parasitóforo em vesículas, que se apresentam distribuidas por todo o citoplasma do macrófago. Além disto, experimentos com Western bloting demonstraram o aparecimento de uma nova banda de 21kDa, depois de 24 horas de interação com a célula hospedeira. Estes resultados mostram que a molécula de LPG esta envolvida e parece ser de grande importância nos primeiros momentos da invasão dos promastigotas no macrófago. Além do mais, o comportamento do LPG dentro do macrófago infectado sugere sua participação em possíveis mecanismos que garantam a permanência do parasita dentro da célula hospedeira.


Assuntos
Eletroforese em Gel de Poliacrilamida/métodos , Imuno-Histoquímica , Leishmania major/ultraestrutura , Leishmania/parasitologia , Citometria de Fluxo/métodos , Endocitose/imunologia , Imunofluorescência/métodos , Macrófagos/parasitologia , Microscopia Eletrônica/métodos
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