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Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 15(2): 233-237, abr.-jun. 2011.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-590107

RESUMO

A automedicação é um hábito comum em nosso país e sempre foi um assunto muito discutido e controverso. Muitas mães recorrem à prática de medicar por conta própria suas crianças quando estas apresentam algum sintoma decorrente ou não de alguma patologia. Esta pesquisa teve como objetivo descrever os motivos que levaram as mães a administrarem medicações sem prescrição profissional a seus filhos. Foram entrevistadas 20 mães de crianças menores de 10 anos cadastradas no programa de Crescimento e Desenvolvimento da Unidade de Saúde da Família do município de Passagem, interior do Rio Grande do Norte. Entre as 20 mães entrevistadas, 30 por cento automedicaram seus filhos com antipirético, 50 por cento automedicaram devido à febre, 43 por cento foram motivadas pela experiência anterior e 90 por cento não relataram efeitos adversos. A automedicação na população infantil reforça a necessidade de um melhor esclarecimento às mães sobre os riscos da automedicação.


Assuntos
Humanos , Criança , Saúde da Criança/estatística & dados numéricos , Relações Mãe-Filho , Enfermagem Pediátrica/estatística & dados numéricos , Automedicação , Automedicação/enfermagem , Automedicação/estatística & dados numéricos
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