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Rev. psicol. UNESP ; 1(1): 25-37, 2002. ilus, tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-53636

RESUMO

Este artigo, baseado em pesquisa, teve por objetivo verificar, através de um teste projetivo gráfico e temático, organizado a partir do teste desenho-estória (TRINCA, 1976) e do H.T.P. (BUCK, 1948), se o estado emocional de crianças e adolescentes hospitalizados modificava-se ao participarem da atividade com os contadores de histórias do movimento “Viva e deixe viver”. Este movimento visa minorar o sofrimento decorrente da doença e hospitalização. Foram avaliados 8 sujeitos de 5 a 12 anos de idade internados na enfermaria de Pediatria do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, que executaram o teste em dois momentos: antes e após a atividade com os contadores de história. Constatou-se que, nos desenhos anteriores à atividade, houve um predomínio da representação de situações traumáticas, tais como: hospital com janelas fechadas, procedimentos médicos dolorosos e isolamento. Além disso, percebeu-se na análise dos desenhos angústia, sentimentos de medo e insegurança. Nos desenhos posteriores predominou a representação de situações mais amenas, havendo maior comunicação e integração entre as figuras desenhadas e até paisagens idealizadas de fora do hospital. A análise comparativa dos dois desenhos de cada sujeito sugere ter ocorrido mudança na percepção do ambiente, alívio da angústia, aumento da confiança e/ou esperança na recuperação. (AU)


Based on research this paper aims to verify whether the emotional state of hospitalized children and adolescents changed or not after participating at the amuse activity done by the story tellers of the movement “Live and let it live (Viva e deixe viver)”. This movement aims to diminish suffering caused by illnesses and hospitalization. Then, 8 subjects from 5 to 12 years old who were hospitalized at the Pediatric section of the Clinical Hospital of Unicamp were evaluated by projective tests before and after activities with the story tellers. A Projective Test was used, in which they were asked to draw and to narrate the drawings history before and after the activity of the story tellers. After analysis of the drawings, we concluded that those done before the activity represented traumatic situations such as: hospitals with shut windows, painful medical procedures, isolation, fear and anguish. However, in the drawings done after the activity, the subjects represented communication between the figures of the drawing and landscapes outside the hospital, showing a shifted environment perception, relief of the anguish, raising of trust and believe in recovery. (AU)

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