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1.
Am. j. respir. crit. care med ; 207: A1773-A1773, May 21, 2023.
Artigo em Inglês | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1434599

RESUMO

Intra-myocardial dissecting hematoma (IDH) is a rare and unusual form of myocardial rupture that can be secondary to complicate acute myocardail infarction (MI). It is usually caused by a hemorrhagic dissection between the layers of myocardial fibers that can occur during the acute injury or the remodeling process. This case demonstrates a patient with a history of cocaine-induced ischemic cardiomyopathy complicated with an extensive IDH. Case description A 38-year-old man with a past medical history of hypertension, heart failure with reduced ejection fraction (HFrEF), and cocaine abuse disorder, presents to the emergency department complaining of worsening shortness of breath. Six months before the current hospitalization, the patient had been diagnosed with acute myocardial infarction, left heart Cath showed a severe three-vessel coronary artery disease, but it was non-suitable for revascularization. The transthoracic echocardiogram (TTE) showed significant left ventricular dysfunction with an ejection fraction of 28% and a thrombus in the left ventricle. Four days before the current admission, the patient started complaining of worsening exertional dyspnea, orthopnea, and peripheral edema. His vital signs were BP 90 x 62mmhg, HR 104 bpm, SatO2 90% and afebrile. His physical examination revealed an increased jugular venous pressure, significant symmetric peripheral edema (3+/4), and cold extremities. Cardiac auscultation revealed a regular rhythm, S3, without murmrs. A pulmonary exam revealed bilateral crackles on the inferior 1/3 of the lungs. EKG showed sinus tachycardia and prior inferior necrosis. Renal function was normal, but lactate acid was elevated (2.6mg/dL). The patient was started with noninvasive ventilation, along with IV diuretic therapy, vasopressor, and inotropic support (dobutamine). A TTE was performed which showed an intra-myocardial dissecting hematoma in the inferior left ventricle (LV) wall, along with a large thrombus in the LV chamber and severe biventricular dysfunction (ejection fraction was 23%). Our patient responded well to the medical treatment. Due to his severely reduced left ventricular ejection fraction (LVEF), the IDH was managed conservatively. He was discharged on standard medication for HFrEF and oral anticoagulation. Discussion this case demonstrates IDH as a late complication following a cocaine-induced MI. Two-dimensional echocardiography is useful in the diagnosis of IDH as well as in ruling out potential differential diagnoses. Conservative treatment is a viable option, especially for those patients not suitable for cardiac revascularization with severely reduced left ventricular ejection.


Assuntos
Transtornos Relacionados ao Uso de Cocaína , Hematoma , Infarto do Miocárdio , Doença da Artéria Coronariana , Cocaína , Insuficiência Cardíaca
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 33(supl. 2B): 186-186, abr. 2023. ilus
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1438106

RESUMO

INTRODUÇÃO: Os quadros de Síncope habitualmente se iniciam na adolescência. Aproximadamente 20% da população experimenta o primeiro episódio de desmaio entre 10 e 20 anos. Apesar de extremamente angustiantes estes nem sempre são investigados. Apenas 25 a 50% dos pacientes são avaliados nos serviços de saúde. Entretanto alguns casos merecem tratamento pelo risco de eventos e necessitam de acompanhamento especializado, inclusive para monitorização da indicação de dispositivos de marcapasso (MP) em caso de refratariedade ao tratamento clínico. Isto ocorre em alguns caos de síncope de padrão neuromediado do tipo cardioinibitória com pausa (Síncope cardioinibitória 2b ao Teste de Inclinação) OBJETIVO: Descrever o caso de uma paciente púbere pós com Síndrome de Down e síncopes de repetição de início recente com teste de inclinação (TI) positivo (resposta 2b). DESCRIÇÃO DO CASO: Paciente 13 anos feminina, Síndrome de Down portadora de defeito do septo AV total em fase pós operatória de correção total com bom resultado cirúrgico. Iniciou concomitante a menarca quadro de sincope recorrente com pródromos (dor abdominal e palidez). Apresenta Holter sem alterações arrítmicas e ecocardiograma com FEVD no limite inferior da normalidade. Analise do ECG com sinais de bloqueio divisional ântero superior direito. Foi submetido a avaliação por TI. Realizou protocolo de inclinação passivo a 70 graus não sensibilizado. Após 5 minutos de repouso foi inclinada e se manteve estável por 7 minutos e no oitavo minuto de inclinação apresentou dor abdominal, seguida de sincope com resposta cardioinibitória 2b e pausa de 48 segundos (fig 1) apesar do retorno a posição de Trendelenburgo (-30 graus). Houve retorno dos batimentos cardíacos com recuperação imediata do nível de consciência. Iniciado tratamento clínico com orientação de aumento da ingesta hídrica, suspender fatores desencadeantes (ortostase prolongada, ambientes quentes por exemplo) e mantido a monitorização rigorosa com intuito de avaliar a refratariedade e a necessidade de indicação de MP. CONCLUSÃO: 1) Os quadros de síncope neuromediada são particularmente frequentes durante a adolescência, principalmente após o estirão do crescimento 2) As respostas cardioinibitórias podem se instalar subitamente e serem de grande repercussão. Apesar deste fato o tratamento clínico deve ser sempre priorizado; 3) O paciente deve ser monitorizado quanto as recorrências e refratariedade ao tratamento clínico para indicação precisa de MP em pacientes com síncope cardioinibitória 2b com grandes pausas refratária à medidas gerais.


Assuntos
Animais , Feminino , Adolescente , Síncope , Cardiopatias Congênitas
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