RESUMO
There were analyzed the cervical (CI) and lumbar intumescences (IL) of 30 post mortem domestic without race cats of both sexes. The dorsal skin and muscles from the vertebral column were removed to expose the spinal cord and its wrappers were visualized when the vertebral arcs were sectioned, exposing the CI and LI. The CI and LI where measured up and their relationship with cervical (C), thoracic (T) and lumbar (L) vertebrae were analyzed to get their skeletopy. The length of the CI presented a variation from 3.30-8.00 cm, with a higher frequency of 9 animals (30.00 ± 8.36%) presenting 5.00-5.50 cm. The length of the LI presented a variation from 2.90-5.70 and the higher frequency observed was 21 animals (70.00 ± 8.36%) presenting 3.00-4.50 cm. Their skeletopy were also variable: in 16 animals (53.33 ± 9.10%) the CI began at the C3 and the LI began at the L4 in 23 animals (76.67 ± 7.72%). Their ends were also variable, since the CI and the LI ended in 12 animals (40.00 ± 8.94%) the T1 and in 24 (80.00 ± 7.30%) at the L6 vertebrae, respectively.KEY WORDS: Cats, intumescences, spinal cord, topography.
Foram obtidas informações sobre as intumescências cervical (IC) e lombar (IL) de gatos sem raça definida, analisando trinta animais, post-mortem, adultos. Removeram-se a pele e a musculatura dorsal da coluna vertebral para expor a medula espinhal e seus envoltórios por meio de secção dos arcos vertebrais, evidenciando-se a IC e a IL. Fez-se a mensuração da IC e IL e sua relação com as vértebras cervicais (C), torácicas (T) e lombares (L) para obter a esqueletopia. A IC apresentou-se com o tamanho variando de 3,30-8,00 cm, sendo que em nove animais (30,00 ± 8,36%) este foi entre 5,00-5,50 cm. A IL apresentou-se com o tamanho variando de 2,90-5,70 cm, e em 21 animais (70,00 ± 8,36%) este foi de 3,00-4,50 cm. A esqueletopia dessas estruturas foi variável: em dezesseis animais (53,33 ± 9,10%) a IC iniciou-se na vértebra C3 e a IL, em 23 animais (76,67 ± 7,72%) na L4. Os finais da IC e da IL ocorriam em doze animais (40,00 ± 8,94%) na vértebra T1 e em 24 (80,00 ± 7,30%) ao nível da vértebra L6, respectivamente.PALAVRAS-CHAVES: Gatos, medula espinhal, intumescência, topografia
RESUMO
There were analyzed the cervical (CI) and lumbar intumescences (IL) of 30 post mortem domestic without race cats of both sexes. The dorsal skin and muscles from the vertebral column were removed to expose the spinal cord and its wrappers were visualized when the vertebral arcs were sectioned, exposing the CI and LI. The CI and LI where measured up and their relationship with cervical (C), thoracic (T) and lumbar (L) vertebrae were analyzed to get their skeletopy. The length of the CI presented a variation from 3.30-8.00 cm, with a higher frequency of 9 animals (30.00 ± 8.36%) presenting 5.00-5.50 cm. The length of the LI presented a variation from 2.90-5.70 and the higher frequency observed was 21 animals (70.00 ± 8.36%) presenting 3.00-4.50 cm. Their skeletopy were also variable: in 16 animals (53.33 ± 9.10%) the CI began at the C3 and the LI began at the L4 in 23 animals (76.67 ± 7.72%). Their ends were also variable, since the CI and the LI ended in 12 animals (40.00 ± 8.94%) the T1 and in 24 (80.00 ± 7.30%) at the L6 vertebrae, respectively.KEY WORDS: Cats, intumescences, spinal cord, topography.
Foram obtidas informações sobre as intumescências cervical (IC) e lombar (IL) de gatos sem raça definida, analisando trinta animais, post-mortem, adultos. Removeram-se a pele e a musculatura dorsal da coluna vertebral para expor a medula espinhal e seus envoltórios por meio de secção dos arcos vertebrais, evidenciando-se a IC e a IL. Fez-se a mensuração da IC e IL e sua relação com as vértebras cervicais (C), torácicas (T) e lombares (L) para obter a esqueletopia. A IC apresentou-se com o tamanho variando de 3,30-8,00 cm, sendo que em nove animais (30,00 ± 8,36%) este foi entre 5,00-5,50 cm. A IL apresentou-se com o tamanho variando de 2,90-5,70 cm, e em 21 animais (70,00 ± 8,36%) este foi de 3,00-4,50 cm. A esqueletopia dessas estruturas foi variável: em dezesseis animais (53,33 ± 9,10%) a IC iniciou-se na vértebra C3 e a IL, em 23 animais (76,67 ± 7,72%) na L4. Os finais da IC e da IL ocorriam em doze animais (40,00 ± 8,94%) na vértebra T1 e em 24 (80,00 ± 7,30%) ao nível da vértebra L6, respectivamente.PALAVRAS-CHAVES: Gatos, medula espinhal, intumescência, topografia
RESUMO
We worked with 36 non-defined race female, adults cats, obtained from donations. In 30 of these animals was inject in their arterial vases latex Neoprene 650, red-faced, for the systematical study of the origin and distribution of the arteries leading to the uterus and uterine tube. In 6 of these animals was utilized injection of Vinil Acetat, Spaltholz Diafanization Method and Radiography with contrast, to illustration our lead labor. We observed that the vases that lead to the uterine tube and to the uterus come from the ovaries arteries, uterine arteries and their collateral"s (caudal vesical artery and urethral branch). In all observations (100%), the ovaric artery has its origin in the aorta artery and emits one branch in 56.67% of the observations to the uterine tube and in 43.33% of the times to the uterine horn and uterine tube. In all observations (100%), the uterine artery has its origin in the vaginal artery, as a unique vase, and emits 1-4 branches to the uterine cervix, 1-2 branches to the cervix and uterine body, 1-4 branches to the uterine body, 1-19 branches to the uterine horn, 1 branch to the uterine horn and uterine tube and 1 branch to the uterine tube. The caudal vesical artery and the urethral branch helps at irrigation of the cervix and the uterine body, when these ones go to the urethra and bladder, respectively. We"re found anastomoses between the branc
Trabalhamos com 36 gatas adultas, SRD, obtidas através de doações. Em 30 desses animais foram injetados em seus vasos arteriais látex Neoprene 650 corado, para o estudo sistemático da origem e distribuição das artérias destinadas ao útero e tuba uterina. Seis desses animais foram utilizados para injeção de Acetado de Vinil, Método de Diafanização de Spaltholz e Radiografia de Contraste, para ilustrar nosso trabalho. Observamos que os vasos que se destinam à tuba uterina e ao útero provêm das artérias ováricas, artérias uterinas e suas colaterais (artéria vesical caudal e ramo uretral). Em todas as observações (100%), a artéria ovárica tem sua origem na aorta e emite um ramo em 56,67% das observações para a tuba uterina, e, em 43,33% das vezes, para o corno uterino e tuba uterina. Em todas as observações (100%), a artéria uterina tem sua origem na artéria vaginal, como um único vaso, e emite 1-4 ramos para a cérvix uterina, 1-2 ramos para a cérvix e corpo uterino, 1-4 ramos para o corpo uterino, 1-19 ramos para o corno uterino, 1 ramo para o corno uterino e tuba uterina e 1 ramo para a tuba uterina. A artéria vesical caudal e o ramo uretral auxiliam na irrigação da cérvix e corpo uterino, quando estes seguem para a uretra e bexiga, respectivamente. Encontramos anastomoses entre os ramos da artéria uterina e entre estes e os ramos da artéria ovárica.