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1.
TRIEB ; 20(2): 161-168, 2021.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-72441

RESUMO

O autor chama a atenção para a dificuldade de se discutir a questão da paz na literatura psicanalítica. Retoma a correspondência Einstein/Freud. Frisa a falta de desenvolvimento deste importante diálogo, o qual relaciona com o embrutecimento mental da Guerra Fria. Enfatiza a contribuição de Lucchesi – A Cultura da Paz –, que supera a crítica do pacifismo, segundo a qual este seria um projeto utópico. Propõe não ser possível separar a tríade: luta contra o belicismo, o racismo e a desigualdade, uma vez que considera que esta tríade é inseparável e se realimenta. Lembra que a psicanálise tem uma importante contribuição a dar por, concordando com Jacques Derrida, ser a única atividade cultural própria a lidar com o “mal pelo mal”, sem apelos metafísicos. A paz não é uma utopia, é um desafio: um convite à aventura de uma nova forma de vida.(AU)


The author calls our attention to the difficulties of debating the question of peace in the psychoanalytical literature. He invokes Einstein/Freud correspondence. He emphasizes the lack of development of this important dialogue relating to the cold war mental brutalizing. He points out Lucchesi´s contribution through his book – Peace Culture – in order to overcome the criticism of pacifism as a utopian project. The author suggests the impossibility of separating the fight against bellicose from racism and inequality, considering it as a triad which feeds back. He reminds us in agreement with Jacques Derrida that psychoanalysis is the unique cultural activity able to deal with the question of “evil for evil” without metaphysical arguments. Peace is not utopia but it is a challenge and an invitation to the adventure of a new form of life.(AU)


El autor llama la atención sobre la dificultad de discutir el tema de la paz en la literatura psicoanalítica. Reanuda la correspondencia Einstein / Freud. Destaca la falta de desarrollo de este importante diálogo, que relaciona con la brutalización mental de la guerra fría. Destaca el aporte de Lucchesi - La Cultura de la Paz -, que supera las críticas al pacifismo, según el cual este sería un proyecto utópico. Propone que no es posible separar la tríada: lucha contra el belicismo, el racismo y la desigualdad, ya que considera que esta tríada se retroalimenta a sí misma. Recordemos que el psicoanálisis tiene un aporte importante que hacer porque, de acuerdo con Jacques Derrida, es la única actividad cultural para lidiar con “el mal por el mal”, sin apelaciones metafísicas. La paz no es una utopía, es un desafío: una invitación a la aventura de una nueva forma de vida.(AU)

2.
TRIEB ; 20(1): 223-229, 2021.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-72421

RESUMO

O autor faz uma breve introdução à discussão do tema: Psicanálise e Necropolítica. Historia brevemente as complexas relações entre Psicanálise e Política, suas vicissitudes e sua atual importância. Chama a atenção para o caráter revolucionário da Psicanálise como crítica da cultura e a repressão deste estudo durante a guerra fria. Mostra como a atual pandemia pôs em relevo questões como a desigualdade social, o racismo e o belicismo que as alimentam. Sugere a noção de Necropolítica, formulada por Achille Mbembe, como um forte instrumento de investigação de nossos atuais conflitos políticos e sociais.(AU)


El autor hace una breve introducción a la discusión del tema: Psicoanálisis y Necropolítica. Explora historicamente, las complejas relaciones entre el Psicoanálisis y la Política, sus vicisitudes y su importancia actual. Llama la atención sobre el carácter revolucionario del psicoanálisis como crítica de la cultura y la represión de este estúdio durante la guerra fría. Muestra cómo la pandemia actual ha puesto en evidencia cuestiones como la desigualdad social, el racismo y el belicismo que los alimentan. Sugiere la noción de Necropolítica, formulada por Achille Mbembe, como una herramienta poderosa para investigar nuestros conflictos políticos y sociales actuales.(AU)


The author gives a brief introduction to the discussion of the theme: Psychoanalysis and Necropolitics. He briefly chronicles the complex relationships between Psychoanalysis and Politics, their vicissitudes and their current importance. He draws attention to the revolutionary character of psychoanalysis as a critique of culture and the repression of this study during the cold war. It shows how the current pandemic has highlighted issues such as social inequality, racism and the bellicose that fuel them. He suggests the notion of Necropolitics, formulated by Achille Mbembe, as a strong instrument for investigating our current political and social conflicts.(AU)

3.
Rev. bras. psicanál ; 47(4): 32-38, out.-dez. 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1138319

RESUMO

O autor vê Mia Couto como um dos grandes apresentadores da África. Associa a crise de identidade do escritor luso-africano à do filósofo franco-judeu-magrebino Jacques Derrida. Discute brevemente outros temas que a entrevista lhe evocou: sonhar/pensar, uma linguagem para a experiência africana; o continente sonâmbulo, a guerra, a literatura impossível; a reconciliação e a verdade, o encontro da África consigo mesma e o nosso reencontro. Chama a atenção para o constante trabalho na caesura (Bion) que vê na obra de Mia Couto. Finaliza dedicando seu texto a todos aqueles que amam a África, mencionando em particular: Alberto da Costa e Silva (nosso maior africanista) e António Pacheco Palha (orientador dos primeiros psiquiatras africanos de língua portuguesa, em sua cadeira na Faculdade de Medicina do Porto).


The author describes Mia Couto as one of the most important introducers of Africa. He associates the Portuguese-African author's identity crisis to that of French-Maghrebian-Jewish philosopher Jacques Derrida. He briefly discusses other themes that the interview raised: dreaming/thinking, a language for the African experience; the somnambulistic continent, the war, the impossible literature; reconciliation and truth, the meeting of Africa with itself and our re-encounter. He draws attention to the constant work in the caesura (Bion) which he sees in Mia Couto's writings. The author ends his text dedicating it to everybody who loves Africa, mentioning in particular: Alberto da Costa e Silva (our main Africanist) and António Pacheco Palha (professor of the pioneering African psychiatrists of the Portuguese-speaking countries, in his subject at the College of Medicine of Porto).


El autor ve a Mia Couto como uno de los grandes presentadores de África. Compara la crisis de identidad del escritor luso africano con la del filósofo franco judío magrebí Jacques Derrida. Discute brevemente otros temas que la entrevista le evocó: soñar/pensar, un lenguaje para la experiencia africana; el continente sonámbulo, la guerra, la literatura imposible; la reconciliación y la verdad, el encuentro de África consigo misma y nuestro reencuentro. Llama la atención hacia el constante trabajo de caesura (Bion) que ve en la obra de Mia Couto. Finaliza dedicando su texto a todos aquellos que aman a África, mencionando en particular a Alberto da Costa e Silva (nuestro mayor africanista) y António Pacheco Palha (orientador de los primeros psiquiatras africanos de lengua portuguesa en su cátedra en la Facultad de Medicina de Oporto).

4.
Rev. bras. psicanál ; 43(3): 105-117, set. 2009.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-67419

RESUMO

O autor procura responder ao questionamento sobre o que seria específico e/ou revolucionário na psicanálise e o campo de resistências que ela geraria no presente. Parte de um vértice: o da psicanálise como uma atividade e, a partir deste ângulo, desenvolve sua resposta em três seções. A primeira discute a especificidade da epistemologia psicanalítica. A segunda, a radicalidade da clínica psicanalítica, tomando como referência um texto de Michael Brearley. A terceira é dedicada às resistências internas (a partir do próprio movimento psicanalítico) e externas (a partir da cultura). Finaliza desenvolvendo as epígrafes que abrem o trabalho e pretendem resumi-lo.(AU)


El autor busca responder al cuestionamiento sobre lo que sería específico y/o revolucionario en el psicoanálisis y el campo de resistencias que él generaría actualmente. Parte de un vértice: el del psicoanálisis como una actividad y, a partir de este ángulo desarrolla su respuesta en tres secciones: En la primera discute la especificidad epistemológica del psicoanálisis. En la segunda, la radicalidad de la clínica psicoanalítica, tomando como referencia un texto de Michael Brearley. En la tercera se dedica a las resistencias internas (partiendo del propio movimiento psicoanalítico) y externas (partiendo de la cultura). Finaliza desarrollando los epígrafes que abren el trabajo y pretenden resumirlo.(AU)


The author seeks to asnswer the question “what would be specific and/or revolutionary within psychoanalysis and the field of resistance that it would generate in the present. Part of the vertex: that of psychoanalysis as an activity and, from this angle develops his answer in three parts. The first one discuses the specificity of psychoanalytic epistemology. The second one, the radicality of psychoanalytic clinic, taking as a reference a text by Michael Brearley. The third one is dedicated to the internal resistences (from the psychoanalytic movement itself) as well as external ones (from culture). He concludes developing the epigraphs which open this article and intend to summarize it.(AU)


Assuntos
Psicanálise , Prática Profissional , Conhecimento
5.
Rev. bras. psicanál ; 43(3): 105-117, set. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-693094

RESUMO

O autor procura responder ao questionamento sobre o que seria específico e/ou revolucionário na psicanálise e o campo de resistências que ela geraria no presente. Parte de um vértice: o da psicanálise como uma atividade e, a partir deste ângulo, desenvolve sua resposta em três seções. A primeira discute a especificidade da epistemologia psicanalítica. A segunda, a radicalidade da clínica psicanalítica, tomando como referência um texto de Michael Brearley. A terceira é dedicada às resistências internas (a partir do próprio movimento psicanalítico) e externas (a partir da cultura). Finaliza desenvolvendo as epígrafes que abrem o trabalho e pretendem resumi-lo.


El autor busca responder al cuestionamiento sobre lo que sería específico y/o revolucionario en el psicoanálisis y el campo de resistencias que él generaría actualmente. Parte de un vértice: el del psicoanálisis como una actividad y, a partir de este ángulo desarrolla su respuesta en tres secciones: En la primera discute la especificidad epistemológica del psicoanálisis. En la segunda, la radicalidad de la clínica psicoanalítica, tomando como referencia un texto de Michael Brearley. En la tercera se dedica a las resistencias internas (partiendo del propio movimiento psicoanalítico) y externas (partiendo de la cultura). Finaliza desarrollando los epígrafes que abren el trabajo y pretenden resumirlo.


The author seeks to asnswer the question “what would be specific and/or revolutionary within psychoanalysis and the field of resistance that it would generate in the present. Part of the vertex: that of psychoanalysis as an activity and, from this angle develops his answer in three parts. The first one discuses the specificity of psychoanalytic epistemology. The second one, the radicality of psychoanalytic clinic, taking as a reference a text by Michael Brearley. The third one is dedicated to the internal resistences (from the psychoanalytic movement itself) as well as external ones (from culture). He concludes developing the epigraphs which open this article and intend to summarize it.


Assuntos
Humanos , Conhecimento , Prática Profissional , Psicanálise
6.
Psicanal ; 10(1): 181-191, 2009.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-66655
7.
Rev. bras. psicanál ; 41(1): 46-50, mar. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-490032

RESUMO

A entrevista foi lida como um convite a pensar a psicanálise em tempos pós-escolásticos. Sublinhamos a presença de um casal fértil (relação comensal) como pano de fundo. Procuramos usar noções que nos são familiares - como a teoria das transformações de Bion - para compreender a proposta de Botella sem reduzi-la ao já conhecido. Usamos a noção de jogos de linguagem (Wittgenstein) para compreender a situação clínica apresentada. Sugerimos também que se pense na noção de hospitalidade (Derrida) na relação analítica. Concordamos com Botella quanto à importância do Comitê de Prática Analítica e Atividades Científi cas (Capsa) e apresentamos algumas sugestões para o desenvolvimento do intercâmbio.


La entrevista se leyó como una invitación a pensar el psicoanálisis en los tiempos pos-escolásticos. Destacamos la presencia de un par fértil (relación comensal), como base. Tratamos de utilizar nociones que nos son familiares - teoría de las transformaciones de Bion - para comprender la propuesta de Botella, sin tratar de reducirla a lo ya conocido. Utilizamos la noción de juegos de lenguaje (Wittgenstein) para comprender la situación clínica presentada. Sugerimos también pensar sobre la noción de hospitalidad (Derrida) en la relación analítica. Concordamos con Botella cuanto a la importancia del Capsa y presentamos algunas sugestiones para el desarrollo del intercambio.


The interview was considered as an invitation to refl ect upon Psychoanalysis in post-scholastic times. We outline the presence of a fertile couple as a background. We try to utilize familiar notions - Bion's theory of transformations-in order to understand Botella's proposal, without trying to reduce it to what is already known. We utilize the notion of language games (Wittgenstein) in order to comprehend the clinical situation presented. We also suggest that the notion of hospitality (Derrida) is thought upon the analytical relationship. We agree with Botella as to the importance of Capsa and present some suggestions for the interchange development.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Psicanálise
8.
Rev. bras. psicanál ; 39(3): 91-96, 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-430496

RESUMO

O autor parte da suposição de que a proposta dos organizadores do congresso é válida, ou seja: a psicanálise tem algo a dizer acerca de barbárie e terrorismo. Considera que qualquer que seja a conceituação de terrorismo, sempre implica num componente irracional, específico objeto de estudo da psicanálise. Passa a discutir a relação progresso e racionalidade, a partir da contemporânea filosofia da ciência (Larry Laudan) e da psicanálise (Hans Thorner). Frisa o aspecto de perda e o conseqüente trabalho de luto que acompanha a noção de progresso. Utiliza um material clínico como pano de fundo da discussão das diversas situações de terror, nos tempos atuais. Menciona o debate, entre Habermas e Derrida, sobre o acontecimento de 11/9/2001. Assinala as divergências e a concordância: luto pela razão iluminista e o resgate de suas promessas. Finaliza articulando a crise da psicanálise com o fracasso da razão iluminista. Acompanha o texto referências cronológicas à reação de Freud ao desencanto com a Primeira Grande Guerra.


Assuntos
Humanos , Psicanálise , Interpretação Psicanalítica , Terrorismo , Violência
9.
Trieb ; 2(2): 213-234, set. 2003.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-21423

RESUMO

O trabalho parte do pressuposto que a psicanálise tem uma contribuição específica a dar para a compreensão do fenômeno da guerra. Em conseqüência, pretende discutir os estados de guerra e paz sob o ponto de vista psicanalítico, e para isto utiliza fundamentalmente a noção de secura, proposta por Bion. A guerra e a paz são examinadas, ressaltando-se os aspectos de continuidade/descontinuidade que guardam entre si. É utilizada também a noção de “forma de vida”, a partir do papel que desempenha na concepção filosófica de significado de Wittgenstein, no intuito de tentar uma penetração na intimidade da aporia que Freud apresenta ao admitir a inevitabilidade da guerra e ao mesmo tempo sua incompatibilidade com o nosso “processo civilizatório”. Duas situações clínicas servem como campo de pesquisa das noções teóricas propostas. Acompanham o texto como pano de fundo os dois principais trabalhos de Freud sobre a guerra (AU)

10.
TRIEB ; 16(1/2): 91-103, 2017.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-71281

RESUMO

O trabalho apresenta uma discussão sobre a possibilidade do conhecimento privado em Descartes, Wittgenstein e Jorge Luis Borges dirigida pela hipótese de que a noção de representação acompanha inevitavelmente a de conhecimento privado com mútua implicação na admissão de ambas.(AU)


This article presents a discussion about the possibility of private knowledge in Descartes, Wittgenstein and Jorge Luis Borges, guided by the hypothesis that the notion of representation inevitably accompanies the notion of private knowledge, with mutual implications for the acceptance of both.(AU)


Este artículo presenta una discusión sobre la posibilidad del conocimiento privado en Descartes, Wittgenstein y Jorge Luis Borges, dirigida por la hipótesis de que la noción de representación acompaña inevitablemente la del conococimiento privado, con mútua implicación en la admisión de ambas.(AU)

11.
Rev. bras. psicanál ; 34(3): 475-94, 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-278216

RESUMO

O autor procura aproximar as teorias sobre o pensar de Hannah Arendt e W. R. Bion, por pontos selecionados do texto "O pensar", primeira parte de A vida do espírito, de Arendt, e do conjunto da obra de Bion, aqueles que dizem respeito ao tema. Sublinha a importância da questão do significado para a compreensão do fenômeno da irreflexão. Este é discutido a partir de excertos do relato de Arendt sobre o julgamento de Eichmann e de um material clínico. É dada ênfase particular à utilização da teoria dos vínculos, de Bion, em especial ao vínculo-H (-Ódio). O trabalho tem como pano de fundo os cem anos da psicanálise e sua atual crise. Finaliza discutindo um possível lar para a psicanálise. No texto é assinalado, como ponto de interseção das duas teorias, a influência da filosofia de Kant, em suas dimensões epistemológicas, éticas e estéticas


Assuntos
Humanos , História do Século XX , Psicanálise/história , Teoria Psicanalítica , Psicanálise/tendências
12.
Rev. bras. psicanal ; 34(3): 475-494, 2000.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-16195

RESUMO

O autor procura aproximar as teorias sobre o pensar de Hannah Arendt e W. R. Bion, por pontos selecionados do texto 'O pensar', primeira parte de A vida do espirito, de Arendt, e do conjunto da obra de Bion, aqueles que dizem respeito ao tema. Sublinha a importancia da questao do significado para a compreensao do fenomeno da irreflexao. Este e discutido a partir de excertos do relato de Arendt sobre o julgamento de Eichmann e de um material clinico. E dada enfase particular a utilizacao da teoria dos vinculos de bion, em especial ao vinculo - H (-Odio). O trabalho tem como pano de fundo os cem anos da psicanalise e sua atual crise. Finaliza discutindo um possivel lar para a psicanalise. No texto e assinalado, como ponto de intersecao das duas teorias, a influencia da filosofia de Kant, em suas dimensoes epistemologicas, eticas e estéticas.


Assuntos
Psicanálise , Pensamento , Psicanálise , Pensamento
13.
Rev. bras. psicanal ; 31(1): 63-71, 1997.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-5064
14.
Rev. bras. psicanal ; 31(4): 923-942, 1997.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-5174

RESUMO

O autor discute o 'Amor como vinculo' e, especificamente, a contribuicao de Bion quanto aos vinculos L (Amor) e -L (-Amor). Correlaciona o papel dos vinculos L, H e K (e suas contrapartidas: -L, -H e -K) com os tipos de relacao continente/contido (parasitico, simbiotico e comensal). Utiliza O banquete (Platao) como texto basico de referencia. O vinculo L e estudado a partir de um fragmento de A condicao humana (Andre Malraux). O vinculo -L e estudado a partir de um caso clinico, chamando atencao para as implicacoes tecnicas do uso de -L e a distincao em relacao a H. Propoe o exame da nocao de 'genio' em Platao, Kant e Bion para a compreensao do amor como capacidade de vincular, harmonicamente, suas relacoes com aquilo que o contem (personalidade/grupo/instituicao) e suas vicissitudes. O texto e complementado por um Apendice contendo notas referentes a cada uma das secoes, uma vez ter sido condensado para uma apresentacao breve.


Assuntos
Amor , Amor
16.
Rev. bras. psicanál ; 30(4): 1273-82, 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-226324

RESUMO

O autor aborda o tema a partir do exame do vínculo psicanalítico. Utiliza a noçäo de vínculos K (conhecimento), L (amor) e H (ódio), e suas contrapartidas -K, -L e -H, assim como de tipos de relaçäo (parasítica, simbiótica e comensal), formulados por Bion, como instrumental para compreender o "amor de transferência" como um vicissitude do vínculo psicanalítico. O texto de Freud - "Observações sobre o amor de transferência" (1915) - é tomado como referência básica. Discute a "Questäo ética e a formaçäo analítica" em um tópico específico, embora considere que o problema ético está presente em todas as suas consideraçöes. Sugere que os juízos éticos sejam atribuiçäo de uma funçäo egóica, distinguindo-os dos ditames do superego. Ressalta a dificuldade histórica de discussäo desses temas - transgressöes na formaçäo analítica - questionando a figura institucional do "analista didata", defendendo sua substituiçäo pela atribuiçäo de funçöes didáticas, como uma possível salvaguarda da relaçäo analítica nos processos de formaçäo. Reconhece que a situaçäo clínica - "amor de transferência" - é passível de ocorrer em qualquer análise, assim como sugere uma investigaçäo maior da noçäo de "amor", segundo o ponto de vista psicanalítico


Assuntos
Contratransferência , Literatura Erótica , Sexualidade , Transferência Psicológica
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