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1.
R. Inst. Adolfo Lutz ; 68(2): 254-258, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-452643

RESUMO

To monitor the efficiency of sodium hypochlorite as a sanitary barrier, was evaluated the activity against 32 strains of Staphylococcus aureus gathered from IPB-LACEN/RS from food implicated in foodborne disease outbreaks. Suspension tests were carried out: a 200 ppm free chlorine solution in the absence and presence of organic matter (1% whole milk); 100 ppm free chlorine solution; and four contact times (5, 10,15 and 30 min). The results: at 200 ppm, in absence of organic matter, all strains were inactivated. At 200ppm, with organic matter, 27 strains had remained viable even after a contact of 30 minutes. At 100 ppm it was necessary a 30 min contact to 24 strains if presented inactive. In conclusion, to use this disinfectant in protection from health of dinner companion, against bacterial genus confronted, must have at least 200 ppm of free chlorine, contact time not lower than 30 min and levels of organic residues no higher than 1%.


Para monitorar a eficácia do desinfetante hipoclorito de sódio como barreira sanitária, foi avaliada a atividade frente a 32 isolados de Staphylococcus aureus obtidos, no IPB-LACEN/RS, em alimentos envolvidos em surtos de toxinfecções alimentares. Foi usado o teste de suspensão com o seguinte delineamento: solução com 200 ppm de cloro livre na ausência e presença de matéria orgânica (1% de leite integral); solução com100 ppm de cloro livre; quatro tempos de contato (5, 10, 15 e 30 min). Como resultados: com 200 ppm, na ausência de matéria orgânica, todas os isolados foram inativados; com 200 ppm e matéria orgânica,27 isolados permaneceram viáveis mesmo após 30 min de contato; a solução com 100 ppm necessitou de30 min para que 24 isolados se apresentassem inativos. Concluiu-se que, para o uso deste desinfetante na proteção da saúde de comensais frente ao gênero bacteriano confrontado, o recomendado é uma solução com pelo menos 200 ppm de cloro livre, tempo de contato não inferior a 30 min e resíduos orgânicos nas superfícies com níveis inferiores a 1%.

2.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 36(1): 77-78, 2008.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456596

RESUMO

As doenças transmitidas por alimentos provocam perdas humanas, sociais e econômicas, sendo que, para a prevenção de suas ocorrências, a higienização (limpeza e desinfecção) do ambiente de processamento e manipulação é procedimento de relevante importância. Para promover a segurança microbiológica dos alimentos, os compostos inorgânicos liberadores de cloro livre estão entre os desinfetantes químicos mais utilizados. No entanto, as evidências indicam que não há agente químico antimicrobiano frente aos quais os microrganismos não apresentem ou não possam ser selecionados por algum grau de resistência. Para obter dados sobre a ação do cloro como barreira sanitária, o objetivo deste trabalho foi o de verificar, frente ao hipoclorito de sódio, a sensibilidade de 32 amostras de  Staphylococcus aureus isoladas no IPB/LACEN/RS de alimentos envolvidos em surtos de DTA entre os anos 2002 e 2006. Através do teste de suspensão,  simularam-se condições de uso: concentração de 200 ppm de cloro livre, na ausência e na presença de matéria orgânica (1% de leite U.H.T. integral); subconcentração de 100 ppm de cloro livre; e quatro tempos de contato (5, 10, 15 e 30 minutos). A 200 ppm, na ausência de matéria orgânica, as 32 amostras foram sensíveis, sendo que, aos 10 minutos, 31 delas já estavam inativadas. A 200 ppm, na presença de matéria orgânica, mesmo aos 30 minutos de contato, 27 foram resi

3.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-444282

RESUMO

Data concerning the prevalence and populations of Salmonella in foods implicated in outbreaks may be important to the development of quantitative microbial risk assessments of individual food products. In this sense, the objective of the present study was to assess the amount of Salmonella sp. in different foods implicated in foodborne outbreaks in Rio Grande do Sul occurred in 2005 and to characterize the isolated strains using phenotypic and genotypic methods. Nineteen food samples involved in ten foodborne outbreaks occurred in 2005, and positive on Salmonella isolation at the Central Laboratory of the Health Department of the State of Rio Grande do Sul, were included in this study. Food samples were submitted to estimation of Salmonella using the Most Probable Number (MPN) technique. Moreover, one confirmed Salmonella colony of each food sample was serotyped, characterized by its XbaI-macrorestriction profile, and submitted to antimicrobial resistance testing. Foods containing eggs, mayonnaise or chicken were contaminated with Salmonella in eight outbreaks. Higher counts (>10(7) MPN.g-1) of Salmonella were detected mostly in foods containing mayonnaise. The isolation of Salmonella from multiple food items in five outbreaks probably resulted from the cross-contamination, and the high Salmonella counts detected in almost all analyzed samples probably resulted from storing in inadequate temperature. All strains were identified as S. Enteritidis, and presented a unique macrorestriction profile, demonstrating the predominance of one clonal group in foods involved in the salmonellosis outbreaks. A low frequency of antimicrobial resistant S. Enteritidis strains was observed and nalidixic acid was the only resistance marker detected.


Dados sobre a prevalência e a população de Salmonella em alimentos implicados em surtos podem contribuir na condução de análises de risco. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi determinar a quantidade de Salmonella sp. presente em alimentos implicados em surtos ocorridos no Rio Grande do Sul em 2005 e caracterizar os isolados por meio de técnicas fenotípicas e genotípicas. Dezenove amostras de alimentos obtidas em dez surtos ocorridos em 2005 e identificadas como positivas para Salmonella no Laboratório Central da Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul foram incluídas no estudo. A quantificação de Salmonella foi feita pela técnica do Número Mais Provável (NMP). Ao lado disto, uma colônia de Salmonella obtida de cada amostra de alimento foi submetida à sorotipificação, macro-restição com XbaI e determinação de resistência a antimicrobianos. Salmonella esteve presente em alimentos a base de ovos, maionese e frango em oito surtos. As contagens mais elevadas (>10(7) NMP.g-1) foram detectadas principalmente em alimentos contendo maionese. O isolamento de Salmonella de vários alimentos em cinco surtos resultou, provavelmente, da contaminação cruzada, enquanto as elevadas contagens encontradas, em quase todos os alimentos, podem ser explicadas por armazenamento em temperatura inadequada. Todos os isolados foram identificados como S. Enteritidis, e apenas um perfil foi encontrado na macro-restrição, demonstrando a predominância de um grupo clonal desse sorovar nos surtos de salmonelose. Uma baixa freqüência de isolados de S. Enteritidis resistentes a antimicrobianos foi encontrada, sendo a resistência ao ácido nalidíxico o único perfil encontrado.

4.
Acta sci. vet. (Online) ; 36(1): 77-78, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733307

RESUMO

As doenças transmitidas por alimentos provocam perdas humanas, sociais e econômicas, sendo que, para a prevenção de suas ocorrências, a higienização (limpeza e desinfecção) do ambiente de processamento e manipulação é procedimento de relevante importância. Para promover a segurança microbiológica dos alimentos, os compostos inorgânicos liberadores de cloro livre estão entre os desinfetantes químicos mais utilizados. No entanto, as evidências indicam que não há agente químico antimicrobiano frente aos quais os microrganismos não apresentem ou não possam ser selecionados por algum grau de resistência. Para obter dados sobre a ação do cloro como barreira sanitária, o objetivo deste trabalho foi o de verificar, frente ao hipoclorito de sódio, a sensibilidade de 32 amostras de  Staphylococcus aureus isoladas no IPB/LACEN/RS de alimentos envolvidos em surtos de DTA entre os anos 2002 e 2006. Através do teste de suspensão,  simularam-se condições de uso: concentração de 200 ppm de cloro livre, na ausência e na presença de matéria orgânica (1% de leite U.H.T. integral); subconcentração de 100 ppm de cloro livre; e quatro tempos de contato (5, 10, 15 e 30 minutos). A 200 ppm, na ausência de matéria orgânica, as 32 amostras foram sensíveis, sendo que, aos 10 minutos, 31 delas já estavam inativadas. A 200 ppm, na presença de matéria orgânica, mesmo aos 30 minutos de contato, 27 foram resi

5.
Acta sci. vet. (Online) ; 36(1): 77-78, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731941

RESUMO

As doenças transmitidas por alimentos provocam perdas humanas, sociais e econômicas, sendo que, para a prevenção de suas ocorrências, a higienização (limpeza e desinfecção) do ambiente de processamento e manipulação é procedimento de relevante importância. Para promover a segurança microbiológica dos alimentos, os compostos inorgânicos liberadores de cloro livre estão entre os desinfetantes químicos mais utilizados. No entanto, as evidências indicam que não há agente químico antimicrobiano frente aos quais os microrganismos não apresentem ou não possam ser selecionados por algum grau de resistência. Para obter dados sobre a ação do cloro como barreira sanitária, o objetivo deste trabalho foi o de verificar, frente ao hipoclorito de sódio, a sensibilidade de 32 amostras de  Staphylococcus aureus isoladas no IPB/LACEN/RS de alimentos envolvidos em surtos de DTA entre os anos 2002 e 2006. Através do teste de suspensão,  simularam-se condições de uso: concentração de 200 ppm de cloro livre, na ausência e na presença de matéria orgânica (1% de leite U.H.T. integral); subconcentração de 100 ppm de cloro livre; e quatro tempos de contato (5, 10, 15 e 30 minutos). A 200 ppm, na ausência de matéria orgânica, as 32 amostras foram sensíveis, sendo que, aos 10 minutos, 31 delas já estavam inativadas. A 200 ppm, na presença de matéria orgânica, mesmo aos 30 minutos de contato, 27 foram resi

6.
Acta sci. vet. (Online) ; 36(1): 77-78, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731619

RESUMO

As doenças transmitidas por alimentos provocam perdas humanas, sociais e econômicas, sendo que, para a prevenção de suas ocorrências, a higienização (limpeza e desinfecção) do ambiente de processamento e manipulação é procedimento de relevante importância. Para promover a segurança microbiológica dos alimentos, os compostos inorgânicos liberadores de cloro livre estão entre os desinfetantes químicos mais utilizados. No entanto, as evidências indicam que não há agente químico antimicrobiano frente aos quais os microrganismos não apresentem ou não possam ser selecionados por algum grau de resistência. Para obter dados sobre a ação do cloro como barreira sanitária, o objetivo deste trabalho foi o de verificar, frente ao hipoclorito de sódio, a sensibilidade de 32 amostras de  Staphylococcus aureus isoladas no IPB/LACEN/RS de alimentos envolvidos em surtos de DTA entre os anos 2002 e 2006. Através do teste de suspensão,  simularam-se condições de uso: concentração de 200 ppm de cloro livre, na ausência e na presença de matéria orgânica (1% de leite U.H.T. integral); subconcentração de 100 ppm de cloro livre; e quatro tempos de contato (5, 10, 15 e 30 minutos). A 200 ppm, na ausência de matéria orgânica, as 32 amostras foram sensíveis, sendo que, aos 10 minutos, 31 delas já estavam inativadas. A 200 ppm, na presença de matéria orgânica, mesmo aos 30 minutos de contato, 27 foram resi

7.
Acta sci. vet. (Online) ; 36(1): 77-78, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-730910

RESUMO

As doenças transmitidas por alimentos provocam perdas humanas, sociais e econômicas, sendo que, para a prevenção de suas ocorrências, a higienização (limpeza e desinfecção) do ambiente de processamento e manipulação é procedimento de relevante importância. Para promover a segurança microbiológica dos alimentos, os compostos inorgânicos liberadores de cloro livre estão entre os desinfetantes químicos mais utilizados. No entanto, as evidências indicam que não há agente químico antimicrobiano frente aos quais os microrganismos não apresentem ou não possam ser selecionados por algum grau de resistência. Para obter dados sobre a ação do cloro como barreira sanitária, o objetivo deste trabalho foi o de verificar, frente ao hipoclorito de sódio, a sensibilidade de 32 amostras de  Staphylococcus aureus isoladas no IPB/LACEN/RS de alimentos envolvidos em surtos de DTA entre os anos 2002 e 2006. Através do teste de suspensão,  simularam-se condições de uso: concentração de 200 ppm de cloro livre, na ausência e na presença de matéria orgânica (1% de leite U.H.T. integral); subconcentração de 100 ppm de cloro livre; e quatro tempos de contato (5, 10, 15 e 30 minutos). A 200 ppm, na ausência de matéria orgânica, as 32 amostras foram sensíveis, sendo que, aos 10 minutos, 31 delas já estavam inativadas. A 200 ppm, na presença de matéria orgânica, mesmo aos 30 minutos de contato, 27 foram resi

8.
Acta sci. vet. (Online) ; 36(1): 77-78, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-730264

RESUMO

As doenças transmitidas por alimentos provocam perdas humanas, sociais e econômicas, sendo que, para a prevenção de suas ocorrências, a higienização (limpeza e desinfecção) do ambiente de processamento e manipulação é procedimento de relevante importância. Para promover a segurança microbiológica dos alimentos, os compostos inorgânicos liberadores de cloro livre estão entre os desinfetantes químicos mais utilizados. No entanto, as evidências indicam que não há agente químico antimicrobiano frente aos quais os microrganismos não apresentem ou não possam ser selecionados por algum grau de resistência. Para obter dados sobre a ação do cloro como barreira sanitária, o objetivo deste trabalho foi o de verificar, frente ao hipoclorito de sódio, a sensibilidade de 32 amostras de  Staphylococcus aureus isoladas no IPB/LACEN/RS de alimentos envolvidos em surtos de DTA entre os anos 2002 e 2006. Através do teste de suspensão,  simularam-se condições de uso: concentração de 200 ppm de cloro livre, na ausência e na presença de matéria orgânica (1% de leite U.H.T. integral); subconcentração de 100 ppm de cloro livre; e quatro tempos de contato (5, 10, 15 e 30 minutos). A 200 ppm, na ausência de matéria orgânica, as 32 amostras foram sensíveis, sendo que, aos 10 minutos, 31 delas já estavam inativadas. A 200 ppm, na presença de matéria orgânica, mesmo aos 30 minutos de contato, 27 foram resi

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