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1.
JEMS Exclus ; 20232023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38074527

RESUMO

Background: A national shortage of Emergency Medical Service (EMS) providers is a critical issue for the profession that has only worsened during the COVID-19 pandemic. Researchers have identified possible causes, including difficult workplace conditions, low wages, and burnout. However, the impact of EMS providers' social needs and social risks has yet to be thoroughly explored. Methods: Demographic data for 1,112 EMS providers who responded to the 2021 national Social Needs in the Pre-hospital Setting (SNIPS) Study were analyzed to produce descriptive statistics and test for differences in social needs using chi square tests. Results: EMS providers reported experiencing housing insecurity (23.0%), food insecurity (27.4%), struggles with substance use (20.9%), mental health concerns (41.5%), domestic violence (18.5%), and healthcare affordability concerns (30.8%) during their EMS career. Almost 90% of study participants screened positive for burnout. Both women and emergency medical technicians (EMTs) were more likely than men and paramedics respectively to suffer from food and housing insecurity, mental health issues, and domestic violence at some point in their careers. Discussion: EMS providers reported high levels of burnout as well as a variety of social needs. Social needs may necessitate overtime work, increasing risk of burnout and negatively impacting providers' well-being and contributing to the provider shortage. Barriers to entry for paramedic training and gender differences in promotion rates may exacerbate the disparities experienced by EMTs and female providers, respectively. Conclusion: With high levels of burnout, staffing shortages, and EMS professionals leaving the profession, more must be done to support EMS providers. This includes programs to facilitate entry to and advancement within the EMS profession, ability to make ends meet without reliance on overtime pay, and mental health support.

2.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;49(1): 25-29, jul. 1987. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-42541

RESUMO

A relaçäo entre os sintomas e as arritmias que ocorrem durante monitoragem eletrocardiográfica ambulatorial contínua de 24 horas foi avaliada em 1558 pacientes, sendo 790 do sexo masculino e 768 do feminino, com idades entre 13 e 68 anos (média 56,7 anos). Arritmias ventriculares foram registradas em 886 pacientes (57%) e supraventriculares em 414 deles (26,6%). Durante o período de registro, apenas 507 pacientes (32,5%) referiram sintomas correlacionados com a disritmia. A incidência de sintomas naqueles com ou sem arritmias näo era estatisticamente diferente. Apenas 16,6% dos pacientes sintomáticos (84 de 507) apresentaram sintomas simultaneamente à arritmia; os pacientes com arritmias de pouca importância tiveram uma incidência menor de sintomas que aqueles com disritmias mais relevantes (p < 0,001). Também 188 pacientes apresentaram sintomas durante ritmo normal, cujas causas näo eram arritmias cardíacas. As mulheres queixaram de mais sintomas, sejam eles arritmias ou näo (p < 0,001). Assim, verificamos uma correlaçäo baixa entre sintomas e arritmias na nossa casuística. Este fato deve ser lembrado quando lidamos com pacientes com tendência e arritmias complexas, onde a avaliaçäo adequada de sua doença de base poderia auxiliar na opçäo do tratamento apropriado


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Arritmias Cardíacas/fisiopatologia , Eletrocardiografia , Monitorização Fisiológica
3.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;47(4): 247-252, out. 1986. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-38920

RESUMO

Foram revistas 73 autópsias de pacientes que faleceram por infarto agudo do miocárdio (IAM); 38 eram fumantes crônicos e 35 näo fumantes, constituindo dois grupos, que foram comparados. Näo houve diferença entre ambos quanto a sexo e idade. A incidência de arritmias foi significativamente maior no grupo de fumantes (36/38 vs 26/35, p < 0,025), assim como os distúrbios de conduçäo (24/38 vs 12/35, p < 0,05). Näo houve correlaçäo entre o hábito de fumar e a falência ventricular esquerda ou choque cardiogênico. A massa infartada, o grau de estenose coronária e a incidência de trombose coronária recente foram similares nos dois grupos. A prevalência de IAM subendocárdico foi significativamente maior no grupo de fumantes (14/38 vs 7/35, p < 0,025). Raramente se encontraram trombos plaquetários. O presente relato confirma a incidência maior de arritmias nos fumantes crônicos, mas näo as de trombose coronária recente e trombos plaquetários, pelo menos no momento da morte. A maior incidência de infarto subendocárdico sugere um mecanismo espástico


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Arritmias Cardíacas/etiologia , Nicotiana , Infarto do Miocárdio/patologia , Autopsia , Risco , Infarto do Miocárdio/etiologia
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