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1.
São Paulo; HSPM; 2015.
Não convencional em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1293313

RESUMO

RESUMO Introdução: A incontinência urinária é um importante problema de saúde com grande impacto sócio-econômico. Nas últimas décadas, o sling de uretra média se tornou popular por ser menos invasiva e proporcionar altos índices de sucesso. Este tratamento pode ser aplicado em duas técnicas de acesso: retropúbica (TVT) e transobturatória (TOT). Objetivos: Comparar as taxas de sucesso das técnicas de sling TVT e TOT para tratamento de incontinência urinária de esforço (IUE). Avaliar as taxas de complicações e a satisfação das pacientes através de um questionário subjetivo. Material e Métodos: Estudo prospectivo incluindo 38 mulheres com IUE em agosto de 2015. Após estudo urodinâmico, as pacientes foram randomizadas quanto à técnica operatória: TVT ou TOT. As pacientes foram ainda subdivididas quanto à pressão detrusora de perda (PDP) no exame urodinâmico. Taxas de sucesso objetivo e subjetivo foram avaliados após 15 dias do tratamento, além das taxas de complicações. Resultados: A média de idade foi de 55 anos e 81% eram obesas ou sobrepeso. As taxas de sucesso objetivo foram de 89% no grupo TVT e 85% no grupo TOT (p=0,72). Taxas de sucesso subjetivo foram de 72% no grupo TVT e 60% no TOT (p=0,43). Maior taxa de complicação foi relatada no grupo TVT (44% versus 10%). Após estratificação por PDP, não houve diferença estatística quanto ao desfecho primário, satisfação ou complicações. Conclusão: Há equivalência entre as técnicas quanto à taxa de sucesso objetivo e subjetivo. Não houve diferença entre a incidência de complicações entre as duas técnicas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Incontinência Urinária , Mulheres , Sobrepeso
2.
São Paulo; s.n; 2015. 26 p. ilus, tab.
Tese em Português | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-11349

RESUMO

Introdução: A incontinência urinária é um importante problema de saúde com grande impacto sócio-econômico. Nas últimas décadas, o sling de uretra média se tornou popular por ser menos invasiva e proporcionar altos índices de sucesso. Este tratamento pode ser aplicado em duas técnicas de acesso: retropúbica (TVT) e transobturatória (TOT). Objetivos: Comparar as taxas de sucesso das técnicas de sling TVT e TOT para tratamento de incontinência urinária de esforço (IUE). Avaliar as taxas de complicações e a satisfação das pacientes através de um questionário subjetivo.Material e Métodos: Estudo prospectivo incluindo 38 mulheres com IUE em agosto de 2015. Após estudo urodinâmico, as pacientes foram randomizadas quanto à técnica operatória: TVT ou TOT. As pacientes foram ainda subdivididas quanto à pressão detrusora de perda (PDP) no exame urodinâmico. Taxas de sucesso objetivo e subjetivo foram avaliados após 15 dias do tratamento, além das taxas de complicações. Resultados: A média de idade foi de 55 anos e 81% eram obesas ou sobrepeso. As taxas de sucesso objetivo foram de 89% no grupo TVT e 85% no grupo TOT (p=0,72). Taxas de sucesso subjetivo foram de 72% no grupo TVT e 60% no TOT (p=0,43). Maior taxa de complicação foi relatada no grupo TVT (44% versus 10%). Após estratificação por PDP, não houve diferença estatística quanto ao desfecho primário, satisfação ou complicações. Conclusão: Há equivalência entre as técnicas quanto à taxa de sucesso objetivo e subjetivo. Não houve diferença entre a incidência de complicações entre as duas técnicas (AU)


Assuntos
Humanos , Incontinência Urinária por Estresse , Slings Suburetrais
3.
São Paulo; s.n; 2012. 12 p. ilus, tab.
Tese em Português | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-5256

RESUMO

Introdução: o adenocarcinoma de uretra é uma doença rara, mais prevalente na mulher, na sexta década de vida e na raça branca. A apresentação clínica é pobre e variada o que torna o diagnóstico tardio e o prognóstico pior. Objetivo: relatar caso raro de adenocarcinoma de uretra feminina, tratamento instituído, sua evolução e prognóstico. Métodos: relato de caso de paciente de 63 anos, sexo feminino, com queixa de hematúria indolor há 6 meses. Diagnosticado adenocarcinoma de uretra após uretrocistoscopia com biópsia, sem evidências de acometimento linfonodal ou metástases à distância após investigação. Submetida a extirpação pélvica radical com uretrolieostomia à Bricker. Paciente evoluiu bem, apresentando-se livre de doença após 4 anos de seguimento com boa função renal. Conclusão: é uma patologia rara, sendo o tratamento e o prognóstico dependentes da localização e profundidade do tumor. Carcinomas de uretra distal tem melhor prognóstico por serem diagnosticados quando avançados, são submetidos a tratamentos mais agressivos e com pior prognóstico. Em nosso caso, a despeito do diagnóstico tardio com tumor localmente avançado (pT3), houve evolução favorável do caso


Assuntos
Humanos , Feminino , Adenocarcinoma , Uretra , Genitália Feminina , Carcinoma
4.
São Paulo; s.n; 2012. 12 p. ilus, tab.
Tese em Português | Coleciona SUS, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-938707

RESUMO

Introdução: o adenocarcinoma de uretra é uma doença rara, mais prevalente na mulher, na sexta década de vida e na raça branca. A apresentação clínica é pobre e variada o que torna o diagnóstico tardio e o prognóstico pior. Objetivo: relatar caso raro de adenocarcinoma de uretra feminina, tratamento instituído, sua evolução e prognóstico. Métodos: relato de caso de paciente de 63 anos, sexo feminino, com queixa de hematúria indolor há 6 meses. Diagnosticado adenocarcinoma de uretra após uretrocistoscopia com biópsia, sem evidências de acometimento linfonodal ou metástases à distância após investigação. Submetida a extirpação pélvica radical com uretrolieostomia à Bricker. Paciente evoluiu bem, apresentando-se livre de doença após 4 anos de seguimento com boa função renal. Conclusão: é uma patologia rara, sendo o tratamento e o prognóstico dependentes da localização e profundidade do tumor. Carcinomas de uretra distal tem melhor prognóstico por serem diagnosticados quando avançados, são submetidos a tratamentos mais agressivos e com pior prognóstico. Em nosso caso, a despeito do diagnóstico tardio com tumor localmente avançado (pT3), houve evolução favorável do caso


Assuntos
Feminino , Humanos , Adenocarcinoma , Carcinoma , Genitália Feminina , Uretra
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