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1.
SICOT J ; 2: 32, 2016.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27716460

RESUMO

INTRODUCTION: Minimal important difference (MID) score is an important measure for surgical clinical research and impacts on treatment decisions. Our approach considered patient satisfaction as the relevant anchor criteria. The aims of this study were: determine after surgery MID for three relevant questionnaires: Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand (DASH), Michigan Hand Questionnaire (MHQ), and Short Form 12 (SF-12); and assess the correlation between these scores and patient reported satisfaction. METHODS: Adult patients where surgery was indicated for any hand/wrist conditions. Study was conducted in a teaching hospital, São Paulo, Brazil. Participants responded to DASH, SF-12, MHQ, and a Likert satisfaction scale before and three months after a procedure. Satisfaction was considered as the anchor for determining MID after a procedure. The correlation between satisfaction and the instruments were measured. Two statistical approaches were utilized for determining MIDs and were used for consistency and generalizability purposes. For MID determination, receiver operating curves were utilized and MID cut-offs were followed by sensitivity and specificity measures. RESULTS: Fifty patients were included with no follow-up losses. MID for DASH was 18.8 and 15.4. MID for MHQ was 14.7 for both approaches. Data from SF-12 was not reliable after statistical analyses and demonstrated poor correlation with patient satisfaction. MID for DASH and MHQ were found and demonstrated larger standards than literature-reported patients when surgery was not the main intervention. DASH and MHQ had moderate correlation with patient reported satisfaction. SF-12 MID was not reliable and had poor correlation to patient satisfaction. These data suggests that ambulatory hand surgery patients may have greater expectations regarding improvement than other patients.

2.
São Paulo; s.n; 2014. 21 p. ilus.
Tese em Português | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-10153

RESUMO

O Osteossarcoma é uma neoplasia maligna agressiva, de origem mesenquimal, caracterizada por formação de osso irregular imaturo, produção de matriz osteoide e células fusiformes estromais malignas, responsável por aproximadamente 20% dos sarcomas ósseos. Osteossarcoma periosteal é uma variante rara de osteossarcoma, que constitui menos de dois porcento de todos os osteossarcomas. Os sintomas mais frequentes são o aumento de volume local, dor intensa e limitação funcional. Os fatores etiológicos estão associados às características do paciente (idade, sexo, raça, etnia, peso, altura) fatores genéticos e anomalias ósseas pre-existentes. O diagnóstico é obtido através de exames tomográficos e anatomopatológicos. O tratamento atual do osteossarcoma consiste em ressecção cirúrgica e quimioterapia complementar. O prognóstico desses pacientes melhorou nos últimos anos devido ao estadiamento adequado das lesões, acurados métodos de imagem e, principalmente, à poliquimioterapia. Este artigo descreve um caso de Osteossarcoma periosteal em indivíduo de 19 anos, gênero masculino, com natural e procedente de Cubatão-SP, admitido no AC Camargo Cancer Center, no ambulatório de Oncologia Pediátrica com queixa de aumento de volume progressivo na região posterior do terço distal da coxa direita há 6 meses, desconforto local e limitação da flexão joelho direito acima de 90 graus. O diagnóstico foi estabelecido por achados clínicos, imaginológicos e histopatológicos. Segundo a literatura mundial, pacientes com osteossarcoma periostal apresentam maiores taxas de sobrevida que pacientes com osteossacroma clássico, sendo o tratamento cirúrgico com remoção ampla do tumor o tratamento de escolha padrão, e a quimioterapia sem apresentar melhora nas taxas de sobrevida desses pacientes (AU)


Assuntos
Humanos , Osteossarcoma , Neoplasias , Metástase Neoplásica , Tratamento Farmacológico
3.
São Paulo; s.n; 2014.
Tese em Português | Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1009539

RESUMO

O Osteossarcoma é uma neoplasia maligna agressiva, de origem mesenquimal, caracterizada por formação de osso irregular imaturo, produção de matriz osteoide e células fusiformes estromais malignas, responsável por aproximadamente 20% dos sarcomas ósseos. Osteossarcoma periosteal é uma variante rara de osteossarcoma, que constitui menos de dois porcento de todos os osteossarcomas. Os sintomas mais frequentes são o aumento de volume local, dor intensa e limitação funcional. Os fatores etiológicos estão associados às características do paciente (idade, sexo, raça, etnia, peso, altura) fatores genéticos e anomalias ósseas pre-existentes. O diagnóstico é obtido através de exames tomográficos e anatomopatológicos. O tratamento atual do osteossarcoma consiste em ressecção cirúrgica e quimioterapia complementar. O prognóstico desses pacientes melhorou nos últimos anos devido ao estadiamento adequado das lesões, acurados métodos de imagem e, principalmente, à poliquimioterapia. Este artigo descreve um caso de Osteossarcoma periosteal em indivíduo de 19 anos, gênero masculino, com natural e procedente de Cubatão-SP admitido no AC Camargo Cancer Center, no ambulatório de Oncologia Pediátrica com queixa de aumento de volume progressivo na região posterior do terço distal da coxa direita há 6 meses, desconforto local e limitação da flexão joelho direito acima de 90 graus. O diagnóstico foi estabelecido por achados clínicos, imaginológicos e histopatológicos. Segundo a literatura mundial, pacientes com osteossarcoma periostal apresentam maiores taxas de sobrevida que pacientes com osteossacroma clássico, sendo o tratamento cirúrgico com remoção ampla do tumor o tratamento de escolha padrão, e a quimioterapia sem apresentar melhora nas taxas de sobrevida desses pacientes.


Assuntos
Periósteo , Osteossarcoma
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