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Ars cvrandi ; 21(1): 84-7, jan.-fev. 1988.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-65719

RESUMO

Os autores sintetizam um pouco da história do emprego dos antitireoidianos na prática clínica, especificamente em relaçäo ao tratamento do hipertireoidismo da doença de Graves, apresentando razöes para seu uso. Na experiência do Instituto de Endocrinologia da Santa Casa do Rio de Janeiro, as taxas de remissäo do hipertireoidismo, 1 ano após a interrupçäo da medicaçäo foram melhores no grupo de doentes que fez uso da medicaçäo por período superior a 1 ano do que naquele de pacientes que receberam a medicaçäo por período inferior a 1 ano (taxas respectivamente de 44,28% e 12,96%). Os antitireoidianos devem continuar sendo empregados como primeira opçäo no tratamento do hipertireoidismo da doença de Graves. Em caso de impossibilidade de controle da doença, deve-se recorrer às formas ablativas de tratamento, uso do lado radioativo ou cirurgia


Assuntos
Humanos , Antimetabólitos/uso terapêutico , Doença de Graves/tratamento farmacológico , Metimazol/administração & dosagem , Propiltiouracila/administração & dosagem , Metimazol/efeitos adversos , Metimazol/uso terapêutico , Propiltiouracila/efeitos adversos , Propiltiouracila/uso terapêutico
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