RESUMO
The rich platelet plasma (RPP) and indiferenciate mesenchimal cells (IMCs), or stem cells, have been widely studied because of their high potential of osteoinduction in bone grafts. However, the utilization of RPP and IMCs must be done following correct methodology of isolation and use. The inappropriate methodology can be a determinant factor of its efficacy on bone grafts and can explain some controversial results of its utilization in bone grafts.
O plasma rico em plaquetas (PRP) e as células mesenquimais indiferenciadas (CMIs), também chamadas de células-tronco, têm sido amplamente estudados por seus potenciais altos de osteoindução em enxertos ósseos. No entanto, a utilização do PRP e das CMIs deve ser realizada com critério, baseando-se na adequada metodologia de isolamento e utilização. A metodologia inadequada pode ser um fator determinante na eficácia em enxertos ósseos, o que pode justificar alguns resultados controversos da utilização do PRP e das CMIs em enxertos ósseos.
RESUMO
The rich platelet plasma (RPP) and indiferenciate mesenchimal cells (IMCs), or stem cells, have been widely studied because of their high potential of osteoinduction in bone grafts. However, the utilization of RPP and IMCs must be done following correct methodology of isolation and use. The inappropriate methodology can be a determinant factor of its efficacy on bone grafts and can explain some controversial results of its utilization in bone grafts.
O plasma rico em plaquetas (PRP) e as células mesenquimais indiferenciadas (CMIs), também chamadas de células-tronco, têm sido amplamente estudados por seus potenciais altos de osteoindução em enxertos ósseos. No entanto, a utilização do PRP e das CMIs deve ser realizada com critério, baseando-se na adequada metodologia de isolamento e utilização. A metodologia inadequada pode ser um fator determinante na eficácia em enxertos ósseos, o que pode justificar alguns resultados controversos da utilização do PRP e das CMIs em enxertos ósseos.
RESUMO
Incisional complications after equine midline laparotomy have an incidence of 35 to 87.5% and lead an increase in the convalescence period or to death. Predisposed factors to these complications are little approached in the equine medicine literature and consist of inherent factors to the patient, surgery, anesthesia and postoperative period. Preoperative cares, size of the incision, surgeon clothes, the choice of the suture material and equine clinical and behaviour conditions may be considered and well known in order to decrease the incisional complications after the midline laparotomy.
As complicações incisionais após laparotomia mediana em eqüinos têm prevalência de 35 a 87,5% e levam a aumento no período de convalescença ou mesmo ao óbito. Os fatores predisponentes destas complicações são pouco abordados na literatura médica eqüina e são inerentes ao paciente, ao ato cirúrgico, à anestesia e ao período pós-operatório. Considerações sobre os cuidados no pré-operatório, tamanho da incisão, roupa do cirurgião, escolha do fio cirúrgico e as condições clínicas e comportamentais do eqüino são salientadas entre os fatores predisponentes que, quando bem conhecidos, podem ser melhor administrados, no sentido de minimizar as complicações incisionais na laparotomia mediana.
RESUMO
Incisional complications after equine midline laparotomy have an incidence of 35 to 87.5% and lead an increase in the convalescence period or to death. Predisposed factors to these complications are little approached in the equine medicine literature and consist of inherent factors to the patient, surgery, anesthesia and postoperative period. Preoperative cares, size of the incision, surgeon clothes, the choice of the suture material and equine clinical and behaviour conditions may be considered and well known in order to decrease the incisional complications after the midline laparotomy.
As complicações incisionais após laparotomia mediana em eqüinos têm prevalência de 35 a 87,5% e levam a aumento no período de convalescença ou mesmo ao óbito. Os fatores predisponentes destas complicações são pouco abordados na literatura médica eqüina e são inerentes ao paciente, ao ato cirúrgico, à anestesia e ao período pós-operatório. Considerações sobre os cuidados no pré-operatório, tamanho da incisão, roupa do cirurgião, escolha do fio cirúrgico e as condições clínicas e comportamentais do eqüino são salientadas entre os fatores predisponentes que, quando bem conhecidos, podem ser melhor administrados, no sentido de minimizar as complicações incisionais na laparotomia mediana.