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1.
Biom J ; 58(6): 1485-1505, 2016 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27645002

RESUMO

The use of control charts for monitoring schemes in medical context should consider adjustments to incorporate the specific risk for each individual. Some authors propose the use of a risk-adjusted survival time cumulative sum (RAST CUSUM) control chart to monitor a time-to-event outcome, possibly right censored, using conventional survival models, which do not contemplate the possibility of cure of a patient. We propose to extend this approach considering a risk-adjusted CUSUM chart, based on a cure rate model. We consider a regression model in which the covariates affect the cure fraction. The CUSUM scores are obtained for Weibull and log-logistic promotion time model to monitor a scale parameter for nonimmune individuals. A simulation study was conducted to evaluate and compare the performance of the proposed chart (RACUF CUSUM) with RAST CUSUM, based on optimal control limits and average run length in different situations. As a result, we note that the RAST CUSUM chart is inappropriate when applied to data with a cure rate, while the proposed RACUF CUSUM chart seems to have similar performance if applied to data without a cure rate. The proposed chart is illustrated with simulated data and with a real data set of patients with heart failure treated at the Heart Institute (InCor), at the University of São Paulo, Brazil.


Assuntos
Modelos Estatísticos , Sobreviventes/estatística & dados numéricos , Brasil , Simulação por Computador , Insuficiência Cardíaca/mortalidade , Insuficiência Cardíaca/terapia , Humanos , Modelos Logísticos , Risco Ajustado , Fatores de Tempo
2.
J. bras. psiquiatr ; J. bras. psiquiatr;47(6): 285-289, jun. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-306881

RESUMO

O objetivo deste estudo foi verificar a validade da Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressäo HAD) em 56 pacientes epilépticos, tratados em ambulatório, bem como em um grupo-controle, formado por 56 acompanhantes desses pacientes. Utilizaram-se como instrumentos uma entrevista estruturada para fornecer diagnósticos segundo o DSM-III-R, a HAD e uma escala de impressäo clínica global (ICG). A freqüência de ansiedade no grupo dos pacientes e no grupo-controle foi de 42,8 por cento e de 46,4 por cento, respectivamente; uma diferença que näo é estatisticamente significativa. A freqüência de depressäo foi de 12,5 por cento nos dois grupos. O ponto de corte que, ao mesmo tempo, propiciou boa sensibilidade e boa especificidade foi 7/8 (ou seja, a partir de 8 pontos), tanto na subscala de ansiedade (74 por cento e 74,2 por cento, respectivamente). Os pontos de corte näo sofreram açöes significativas das variáveis testadas (idade, sexo, escolaridade, situaçäo conjungal, ocupaçäo). A utilizaçäo de uma escala simples, como a HAD, pode revelar ao clínico casos de transtorno do humor que freqüentemente passam despercebidos e seguem sem tratamento específico


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ansiedade , Depressão/diagnóstico , Depressão/epidemiologia , Epilepsia , Pacientes Ambulatoriais , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Sensibilidade e Especificidade
3.
J. bras. psiquiatr ; J. bras. psiquiatr;6(47): 285-289, jun. 1998.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-3395

RESUMO

O objetivo deste estudo foi verificar a validade da Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressao (HAD) em 56 pacientes epilepticos, tratados em ambulatorio, bem como em um grupo-controle, formado por 56 acompanhantes desses pacientes. Utilizaram-se como instrumentos uma entrevista estruturada para fornecer diagnosticos segundo o DSM-III-R, a HAD e uma escala de impressao clinica global (ICG). A frequencia de ansiedade no grupo dos pacientes e no grupo-controle foi de 42,8 por cento e de 46,4 por cento, respectivamente; uma diferenca que nao e estatisticamente significativa. A frequencia de depressao foi de 12,5 por cento nos dois grupos. O ponto de corte que, ao mesmo tempo, propiciou boa sensibilidade e boa especificidade foi 7/8 (ou seja, a partir de 8 pontos), tanto na subescala de ansiedade (74 por cento e 74,2 por cento, respectivamente), quanto na de depressao (85 por cento e 72,4 por cento, respectivamente). Os pontos de corte nao sofreram acoes sigficativas das variaveis testadas (idade, sexo, escolaridade, situacao conjugal, ocupacao). A utilizacao de uma escala simples, como a HAD, pode revelar ao clinico casos de transtorno do humor que frequentemente possam despercebidos e seguem sem tratamento especifico.


Assuntos
Depressão , Epilepsia , Pacientes Ambulatoriais , Epilepsia , Pacientes Ambulatoriais
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