Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Arq Gastroenterol ; 58(4): 548-559, 2021.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34909864

RESUMO

BACKGROUND: Endometriosis is a common disease in reproductive-age women and it is estimated to occur in up to 50% of those with infertility. Intestinal involvement is reported in up to a third of the cases. This condition is related to chronic pain and loss of quality of life, resulting in emotional, social and economic costs. Treatment consists of hormonal block and surgical resection, with variable side effects and efficacy. The best choice for surgical treatment for rectal endometriosis is a matter of discussion regarding the indication and the best technique to be employed. OBJECTIVE: To summarize data on indications, results and complications of surgical techniques for the treatment of rectal endometriosis. METHODS: This comprehensive systematic review is a compilation of the available literature and discussion, carried out by a team with experience in the surgical treatment of intestinal endometriosis. Data regarding indications, results and complications of conservative and radical techniques for the surgical treatment of rectal endometriosis was carefully reviewed. Searches of PubMed, EMBASE, and CENTRAL up to May 2021 were performed to identify randomized controlled trials (RCTs) and observational studies that compared at least two of the three surgical techniques of interest (i.e., shaving, discoid resection, segmental resection). RESULTS: One RCT and nine case series studies with a total of 3,327 patients met the eligibility criteria. Participants ages ranged from a mean of 30.0 to 37.9 years old. Mean follow-up ranged from 1.2 to 42.76 months. With regards the methodological quality, overall the included studies presented a low risk of bias in the majority of the domains. Surgical treatment of rectal endometriosis is indicated for patients with obstructive symptoms and those with pain scores above 7/10. Patients with disease involving beyond muscularis propria of the rectum, documented in magnetic resonance imaging or transvaginal pelvic ultrasound with intestinal preparation, are candidates for discoid or segmental resection. The presence of multifocal disease, extension greater than 3 cm and infiltration greater than 50% of the loop circumference favor the radical technique. The distance from the lesion to the anal verge, age, symptoms and reproductive desire are other factors that influence the choice of the technique to be employed. The risk of complications and unfavorable functional results seems to be directly related to the complexity of the procedure. CONCLUSION: The choice of surgical technique performed for the treatment of rectal endometriosis is a matter of discussion and depends not only on the preoperative staging, but also on the patient's expectations, risks and potential complications, recurrence rates and the expertise of the multidisciplinary team.


Assuntos
Endometriose , Doenças Retais , Adulto , Endometriose/cirurgia , Feminino , Humanos , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Doenças Retais/cirurgia , Reto , Ultrassonografia
2.
Arq. gastroenterol ; Arq. gastroenterol;58(4): 548-559, Oct.-Dec. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1350112

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND Endometriosis is a common disease in reproductive-age women and it is estimated to occur in up to 50% of those with infertility. Intestinal involvement is reported in up to a third of the cases. This condition is related to chronic pain and loss of quality of life, resulting in emotional, social and economic costs. Treatment consists of hormonal block and surgical resection, with variable side effects and efficacy. The best choice for surgical treatment for rectal endometriosis is a matter of discussion regarding the indication and the best technique to be employed. OBJECTIVE To summarize data on indications, results and complications of surgical techniques for the treatment of rectal endometriosis. METHODS: This comprehensive systematic review is a compilation of the available literature and discussion, carried out by a team with experience in the surgical treatment of intestinal endometriosis. Data regarding indications, results and complications of conservative and radical techniques for the surgical treatment of rectal endometriosis was carefully reviewed. Searches of PubMed, EMBASE, and CENTRAL up to May 2021 were performed to identify randomized controlled trials (RCTs) and observational studies that compared at least two of the three surgical techniques of interest (i.e., shaving, discoid resection, segmental resection). RESULTS: One RCT and nine case series studies with a total of 3,327 patients met the eligibility criteria. Participants ages ranged from a mean of 30.0 to 37.9 years old. Mean follow-up ranged from 1.2 to 42.76 months. With regards the methodological quality, overall the included studies presented a low risk of bias in the majority of the domains. Surgical treatment of rectal endometriosis is indicated for patients with obstructive symptoms and those with pain scores above 7/10. Patients with disease involving beyond muscularis propria of the rectum, documented in magnetic resonance imaging or transvaginal pelvic ultrasound with intestinal preparation, are candidates for discoid or segmental resection. The presence of multifocal disease, extension greater than 3 cm and infiltration greater than 50% of the loop circumference favor the radical technique. The distance from the lesion to the anal verge, age, symptoms and reproductive desire are other factors that influence the choice of the technique to be employed. The risk of complications and unfavorable functional results seems to be directly related to the complexity of the procedure. CONCLUSION: The choice of surgical technique performed for the treatment of rectal endometriosis is a matter of discussion and depends not only on the preoperative staging, but also on the patient's expectations, risks and potential complications, recurrence rates and the expertise of the multidisciplinary team.


RESUMO CONTEXTO: A endometriose é uma doença prevalente em mulheres em idade reprodutiva e estimada em até 50% daquelas com infertilidade. O acometimento intestinal é reportado em até um terço dos casos. A doença é relacionada a dor crônica e perda de qualidade de vida, implicando em custos emocionais, sociais e econômicos. O tratamento consiste em bloqueio hormonal e ressecção cirúrgica, com efeitos colaterais e eficácia variáveis. A abordagem cirúrgica da endometriose do reto, conservadora ou radical, é motivo de discussão no que tange a indicação e a melhor técnica a ser empregada. OBJETIVO: Resumir os dados da literatura sobre as indicações, resultados e complicações das técnicas cirúrgicas para o tratamento da endometriose do reto. MÉTODOS: Esta revisão sistemática abrangente é uma seleção de estudos da literatura e sua discussão, realizada por equipe com experiência no tratamento cirúrgico da endometriose intestinal, sobre as indicações, resultados e complicações das técnicas conservadoras, ressecção superficial e discoide, e radical para o tratamento cirúrgico da endometriose do reto. Foi realizada uma estratégia de busca nas bases de dados PubMed, EMBASE, e CENTRAL até maio de 2021 para identificar ensaios clínicos randomizados e estudos observacionais que compararam pelo menos duas das três técnicas cirúrgicas de interesse (i.e., shaving, ressecção discóide, ressecção segmental). RESULTADOS: Um ensaio clínico randomizado e nove séries de casos, com um total de 3.327 pacientes, preencheram os critérios de elegibilidade da revisão. A idade dos participantes variou de uma média de 30,0 a 37,9 anos. O seguimento médio variou de 1,2 a 42,76 meses. Referente à qualidade metodológica, no geral os estudos incluídos apresentaram baixo risco de viés na maioria dos domínios avaliados. O tratamento cirúrgico das pacientes com endometriose do reto está indicado para as pacientes com sintomas obstrutivos e naquelas com escores de dor acima de 7/10. As pacientes com doença além da camada muscular própria do reto, documentada por meio de ressonância magnética ou ultrassonografia pélvica transvaginal com preparo intestinal, são candidatas a ressecção discoide ou segmentar. A presença de doença multifocal, extensão maior de 3 cm e infiltração maior 50% da circunferência da alça favorecem a técnica radical. A altura da lesão em relação a borda anal, idade, sintomatologia e desejo reprodutivo são outros fatores que podem influenciar na escolha da técnica a ser empregada. O risco de complicações e resultados funcionais desfavoráveis parecem estar relacionados diretamente a complexidade do procedimento. CONCLUSÃO: A escolha da técnica cirúrgica, conservadora ou radical, realizada pela via laparoscópica, para o tratamento da endometriose do reto é motivo de discussão e depende não somente do estadiamento pré-operatório, mas também das expectativas da paciente, dos riscos e potenciais complicações, das taxas de recorrência e da expertise da equipe multidisciplinar.

3.
São Paulo; s.n; 2012. 59 p. ilus, tab.
Tese em Português | Inca | ID: biblio-1140881

RESUMO

Alguns estudos sugerem que mulheres com câncer de mama (CAM) apresentam risco aumentado para o desenvolvimento de câncer colorretal (CCR). As diretrizes atuais para o rastreamento de CCR não consideram pacientes com diagnóstico de câncer de mama no grupo de risco aumentado. Objetivos: Avaliar os achados colonoscópicos relacionados ao câncer colorretal (adenomas, adenomas avançados e adenocarcinomas) em pacientes com câncer de mama e analisar a necessidade de início mais precoce da colonoscopia de rastreamento neste grupo de pacientes. Casuística e Métodos: Estudo clínico observacional retrospectivo de achados colonoscópicos relacionados ao câncer colorretal em pacientes operadas de câncer de mama (fev. 2004 ­ mar. 2011). Um total de 1091 pacientes com câncer de mama realizaram colonoscopia no período analisado, sendo 619 com finalidade de rastreamento (Grupo CAM rastreamento), 472 por queixa intestinal (Grupo CAM não rastreamento). O grupo controle foi constituído por 327 mulheres sem câncer de mama que realizaram colonoscopia de rastreamento no período de estudo (Grupo controle rastreamento). Resultados: Foram identificados 121 (11%) adenomas, 68 (6,2%) adenomas avançados, e 21 (1,9%) adenocarcinomas colorretais entre as pacientes com CAM (mediana de idade: 58; 24-91). A frequência de pacientes com achados de interesse foi maior no grupo cuja indicação do exame foi a partir de queixa clinica (grupo CAM não rastreamento) (20,7% vs. 14,7%; p=0,01). Nos grupos cujo exame foi realizado com finalidade de rastreamento, a frequência de pacientes com achados positivos foi maior no grupo com câncer de mama quando comparado ao grupo controle (14,7% vs. 9,2%; p=0,018), resultado mantido no grupo com idade ≥50 anos (16% vs. 10,7%; p=0,043), porém não observado no grupo com idade < 50 anos (6,9% vs. 1,8%; p=0,24). A frequência de adenomas avançados também foi maior nas pacientes do grupo CAM rastreamento quando comparado ao grupo controle (4,0% vs. 1,5%; p=0,049), assim como o número de achados positivos por pacientes (2,5% vs. 0,6%; p=0,028). Conclusão: Achados colonoscópicos relacionados ao risco de câncer colorretal são frequentes em pacientes com câncer de mama. Considerando-se a indicação de colonoscopia de rastreamento, o número de pacientes com achados colonoscópicos de interesse (adenomas, adenomas avançados e adenocarcinomas) foi maior entre as portadoras de câncer de mama, sendo o número de achados colonoscópicos por paciente, também superior neste grupo. Estes achados corroboram com a ideia de que pacientes com câncer de mama constituem um grupo de maior risco para achados colonoscópicos relacionados ao risco de câncer colorretal, informação que pode contribuir para a estruturação de programas de rastreamento. Estudos prospectivos controlados com casuísticas maiores incluindo pacientes com câncer de mama em idade inferior a 50 anos poderão esclarecer a real necessidade início mais precoce do rastreamento neste grupo.


Some studies suggest that women with breast cancer (CAM) are at increased risk for developing colorectal cancer (CRC). The current guidelines for screening for CCR do not consider patients with a diagnosis of breast cancer in the group of increased risk. Objectives: To evaluate the colonoscopy findings related to colorectal cancer (adenomas, advanced adenomas and adenocarcinomas) in patients with breast cancer. To evaluate the indication of screening colonoscopy in this group of women and evaluate the necessity of early initial of the screening colonoscopy in women with breast cancer. Patients and Methods: A retrospective observational clinical colonoscopic findings related to colorectal cancer in operated breast cancer women (February 2004 and March 2011). A total of 1091 operated breast cancer patients underwent colonoscopy during the period analyzed, and 619 with the purpose of screening (CAM screening group), 472 per complaint presupposed bowel disease (CAM not screening Group). The control group consisted of 327 patients without CAM who underwent screening colonoscopy during the study period. Results: We identified 121 (11%) adenomas, 68 (6.2%) advanced adenomas, and 21 (1.9%) colorectal carcinomas from patients with CAM (median age: 58, 24-91).The frequency of patients with findings of interest was highest in the group whose indication for examination was clinic signs or clinic complaints (CAM not screening group) (20.7% vs.14.7%, p=0.01). In groups whose examination was performed with the purpose of screening the frequency of patients with positive findings was higher in patients with breast cancer when compared to controls (14.7% vs. 9.2%, p=0.018), this result was maintained in the group aged ≥ 50 years (16% vs. 10.7%, p=0.043) but not observed in the group aged < 50 years(6.9% vs.1.8%, p=0.24). The frequency of advanced adenomas was higher in CAM screening group when compared to controls (4.0% vs. 1.5%, p=0.049), as well as the number of positive findings per patient (2.5% vs. 0.6%, p=0.028). Conclusion: Colonoscopy findings related to risk of colorectal cancer are common in patients with breast cancer. Considering the indication for colonoscopy screening, the number of patients with colonoscopy findings of interest (adenomas, advanced adenomas and adenocarcinomas) was higher among women with breast cancer, and the number of colonoscopies findings per patient was also higher in this group. These findings corroborate the idea that breast cancer patients constitute a group at higher risk for colonoscopy findings related to risk of colorectal cancer, information that can contribute to the development of screening programs. Prospective controlled studies with larger series including patients with breast cancer below the age of 50 years may explain the real need for earlier initiation of screening in this group.


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama , Neoplasias Colorretais , Programas de Rastreamento , Prevenção de Doenças , Neoplasias
4.
São Paulo; s.n; 2012. 59 p. ilus, tab.
Tese em Português | Inca | ID: biblio-1141153

RESUMO

Alguns estudos sugerem que mulheres com câncer de mama (CAM) apresentam risco aumentado para o desenvolvimento de câncer colorretal (CCR). As diretrizes atuais para o rastreamento de CCR não consideram pacientes com diagnóstico de câncer de mama no grupo de risco aumentado. Objetivos: Avaliar os achados colonoscópicos relacionados ao câncer colorretal (adenomas, adenomas avançados e adenocarcinomas) em pacientes com câncer de mama e analisar a necessidade de início mais precoce da colonoscopia de rastreamento neste grupo de pacientes. Casuística e Métodos: Estudo clínico observacional retrospectivo de achados colonoscópicos relacionados ao câncer colorretal em pacientes operadas de câncer de mama (fev. 2004 ­ mar. 2011). Um total de 1091 pacientes com câncer de mama realizaram colonoscopia no período analisado, sendo 619 com finalidade de rastreamento (Grupo CAM rastreamento), 472 por queixa intestinal (Grupo CAM não rastreamento). O grupo controle foi constituído por 327 mulheres sem câncer de mama que realizaram colonoscopia de rastreamento no período de estudo (Grupo controle rastreamento). Resultados: Foram identificados 121 (11%) adenomas, 68 (6,2%) adenomas avançados, e 21 (1,9%) adenocarcinomas colorretais entre as pacientes com CAM (mediana de idade: 58; 24-91). A freqüência de pacientes com achados de interesse foi maior no grupo cuja indicação do exame foi a partir de queixa clinica (grupo CAM não rastreamento) (20,7% vs. 14,7%; p=0,01). Nos grupos cujo exame foi realizado com finalidade de rastreamento, a frequência de pacientes com achados positivos foi maior no grupo com câncer de mama quando comparado ao grupo controle (14,7% vs. 9,2%; p=0,018), resultado mantido no grupo com idade &*8805; 50 anos (16% vs. 10,7%; p=0,043), porém não observado no grupo com idade < 50 anos (6,9% vs. 1,8%; p=0,24). A freqüência de adenomas avançados também foi maior nas pacientes do grupo CAM rastreamento quando comparado ao grupo controle (4,0% vs. 1,5%; p=0,049), assim como o número de achados positivos por pacientes (2,5% vs. 0,6%; p=0,028). Conclusão: Achados colonoscópicos relacionados ao risco de câncer colorretal são frequentes em pacientes com câncer de mama. Considerando-se a indicação de colonoscopia de rastreamento, o número de pacientes com achados colonoscópicos de interesse (adenomas, adenomas avançados e adenocarcinomas) foi maior entre as portadoras de câncer de mama, sendo o número de achados colonoscópicos por paciente, também superior neste grupo. Estes achados corroboram com a ideia de que pacientes com câncer de mama constituem um grupo de maior risco para achados colonoscópicos relacionados ao risco de câncer colorretal, informação que pode contribuir para a estruturação de programas de rastreamento. Estudos prospectivos controlados com casuísticas maiores incluindo pacientes com câncer de mama em idade inferior a 50 anos poderão esclarecer a real necessidade início mais precoce do rastreamento neste grupo.


Some studies suggest that women with breast cancer (CAM) are at increased risk for developing colorectal cancer (CRC). The current guidelines for screening for CCR do not consider patients with a diagnosis of breast cancer in the group of increased risk. Objectives: To evaluate the colonoscopy findings related to colorectal cancer (adenomas, advanced adenomas and adenocarcinomas) in patients with breast cancer. To evaluate the indication of screening colonoscopy in this group of women and evaluate the necessity of early initial of the screening colonoscopy in women with breast cancer. Patients and Methods: A retrospective observational clinical colonoscopic findings related to colorectal cancer in operated breast cancer women (February 2004 and March 2011). A total of 1091 operated breast cancer patients underwent colonoscopy during the period analyzed, and 619 with the purpose of screening (CAM screening group), 472 per complaint presupposed bowel disease (CAM not screening Group). The control group consisted of 327 patients without CAM who underwent screening colonoscopy during the study period. Results: We identified 121 (11%) adenomas, 68 (6.2%) advanced adenomas, and 21 (1.9%) colorectal carcinomas from patients with CAM (median age: 58, 24-91).The frequency of patients with findings of interest was highest in the group whose indication for examination was clinic signs or clinic complaints (CAM not screening group) (20.7% vs.14.7%, p=0.01). In groups whose examination was performed with the purpose of screening the frequency of patients with positive findings was higher in patients with breast cancer when compared to controls (14.7% vs. 9.2%, p=0.018), this result was maintained in the group aged ≥ 50 years (16% vs. 10.7%, p=0.043) but not observed in the group aged < 50 years(6.9% vs.1.8%, p=0.24). The frequency of advanced adenomas was higher in CAM screening group when compared to controls (4.0% vs. 1.5%, p=0.049), as well as the number of positive findings per patient (2.5% vs. 0.6%, p=0.028). Conclusion: Colonoscopy findings related to risk of colorectal cancer are common in patients with breast cancer. Considering the indication for colonoscopy screening, the number of patients with colonoscopy findings of interest (adenomas, advanced adenomas and adenocarcinomas) was higher among women with breast cancer, and the number of colonoscopies findings per patient was also higher in this group. These findings corroborate the idea that breast cancer patients constitute a group at higher risk for colonoscopy findings related to risk of colorectal cancer, information that can contribute to the development of screening programs. Prospective controlled studies with larger series including patients with breast cancer below the age of 50 years may explain the real need for earlier initiation of screening in this group.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Neoplasias da Mama , Neoplasias Colorretais , Colonoscopia , Adenocarcinoma , Adenoma
5.
Arq. gastroenterol ; Arq. gastroenterol;47(1): 116-118, Jan.-Mar. 2010.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-547621

RESUMO

Laparoscopic colorectal surgery is believed to be technically and oncologically feasible. Robotic surgery is an attractive mode in performing minimally-invasive surgery once it has several advantages if compared to standard laparoscopic surgery. The aim of this paper is to report the first known case of colorectal resection surgery using the robotic assisted surgical device in Brazil. A 35-year-old woman with deep infiltrating endometriosis with rectal involvement was referred for colorectal resection using da Vinci® surgical system. The authors also reviewed the most current series and discussed not only the safety and feasibility but also the real benefits of robotic colorectal surgery


A cirurgia laparoscópica colorretal é considerada tecnicamente factível e segura, com resultados oncológicos comparáveis à cirurgia aberta. A cirurgia robótica é uma atraente modalidade de cirurgia minimamente invasiva, com algumas vantagens claras sobre a laparoscopia convencional. O objetivo deste trabalho é descrever a experiência pioneira da cirurgia colorretal robô-assistida no Brasil. A paciente de 35 anos operada com auxílio do sistema da Vinci® tinha endometriose profunda, com envolvimento do reto. É feita ampla revisão da literatura, discutindo não apenas a indicação e segurança da cirurgia robótica colorretal, mas também seus reais benefícios


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Colo Sigmoide/cirurgia , Endometriose/cirurgia , Laparoscopia/métodos , Doenças Retais/cirurgia , Robótica/métodos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA