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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.);22(3): 130-2, set. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-270403

RESUMO

Objetivo: Avaliar alguns fatores que influenciam a prática de interconsulta (IC). Métodos: Todos os 64 psiquiatras formados nos programas de residência médica da PUC/RS (1977-1995) e 52 formados na Unicamp (1986-1995) foram selecionados para participar de uma entrevista por telefone sobre os seguintes itens: dados sociodemográficos, principais atividades profissionais, características do trabalho em IC (tipo de serviço, carga horária, características do atendimento, qualificação profissional, motivações e dificuldades). Resultados: Obtiveram-se 106 (91 por cento) entrevistas, sendo 51 por cento dos entrevistados de sexo masculino. Um terço teve experiência com IC apenas durante a residência, 37 por cento trabalham atualmente nesta área e 30 por cento já trabalharam em IC após a residência, mas haviam deixado de fazê-lo. Dentre os que trabalham atualmente em IC, há predomínio do sexo masculino (qui-quadrado=6,65; p=0,03), tanto na população formada na PUC/RS (65 por cento), quanto na Unicamp (63 por cento). Apenas 6 por cento apontam falta de treinamento adequado entre as razões que pesaram na desistência de trabalhar em IC. As principais dificuldades referiram-se à escassez e à imprevisibilidade do tempo despendido, à baixa remuneração e à pouca valorização de parte dos colegas médicos. Conclusões: Considerável proporção dos psiquiatras entrevistados continua trabalhando em IC (37 por cento). Apesar de considerarem adequado o treinamento recebido durante a residência, apontaram as principais dificuldades encontradas nessa tarefa: tempo, dinheiro e valorização do trabalho realizado


Assuntos
Psiquiatria , Condições de Trabalho
2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.);3(22): 130-132, set. 2000.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-15932

RESUMO

Objetivo: Avaliar alguns fatores que influenciam a pratica de interconsulta (IC). Metodos: Todos os 64 psiquiatras formados nos programas de residencia medica da PUC/RS (1977-1995) e 52 formados na UNICAMP (1986-1995) foram selecionados para participar de uma entrevista por telefone sobre os seguintes itens: dados sociodemograficos, principais atividades profissionais, caracteristicas do trabalho em IC (tipo de servico, carga horaria, caracteristicas do atendimento, qualificacao profissional, motivacoes e dificuldades). Resultdos: Obtiveram-se 106 (91) entrevistas, sendo 51dos entrevistados do sexo masculino. Um terco teve experiencia com IC apenas durante a residencia, 37trabalham atualmente nessa area e 30ja trabalharam em IC apos a residencia, mas haviam deixado de faze-lo. Dentre os que trabalham atualmente em IC, ha predominio do sexo masculino (qui-quadrado=6,65; p=0,03), tanto na populacao formada na PUC/RS (65) quanto na UNICAMP (63). Apenas 6apontam falta de treinamento adequado entre as razoes que pesaram na desistencia de trabalhar em IC. As principais dificuldades referiram-se a escassez e a imprevisibilidade do tempo despendido, a baixa remuneracao e a pouca valorizacao de parte dos colegas medicos. Conclusoes: Consideravel proporcao dos psiquiatras entrevistados continua trabalhandop em IC (37). Apesar de considerarem adequado o treinamento recebido durante a residencia, apontaram as principais dificuldades encontradas nessa tarefa: tempo, dinheiro e valorizacao do trabalho realizado.


Assuntos
Hospitais Gerais , Hospitais Gerais
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