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1.
Acta amaz ; Acta amaz;50(2): 142-148, abr - jun. 2020.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1118376

RESUMO

This is the first study to investigate mercury (Hg) contamination in felid species in the Brazilian Amazon. We collected 26 fur samples from wild felids of four species (Puma concolor, Panthera onca, Leopardus pardalis and Leopardus wiedii) occurring in the Mamirauá and Amanã sustainable development reserves, in the state of Amazonas. Samples were from museum specimens, except for five P. onca samples collected from free-living individuals. Total Hg concentrations ranged from 0.12 to 48.1 µg g-1. Concentrations of Hg did not differ significantly between museum specimens and live individuals of P. onca, but varied significantly among species, with significantly higher concentrations for P. onca and L. pardalis, which could be related to factors such as diet and habitat. (AU)


Assuntos
Metais Pesados , Bioacumulação , Mamíferos , Ecossistema Amazônico , Mercúrio/toxicidade
2.
Acta amaz. ; 50(2): 142-148, abr.-jun. 2020. mapas, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-28930

RESUMO

This is the first study to investigate mercury (Hg) contamination in felid species in the Brazilian Amazon. We collected 26 fur samples from wild felids of four species (Puma concolor, Panthera onca, Leopardus pardalis and Leopardus wiedii) occurring in the Mamirauá and Amanã sustainable development reserves, in the state of Amazonas. Samples were from museum specimens, except for five P. onca samples collected from free-living individuals. Total Hg concentrations ranged from 0.12 to 48.1 µg g-1. Concentrations of Hg did not differ significantly between museum specimens and live individuals of P. onca, but varied significantly among species, with significantly higher concentrations for P. onca and L. pardalis, which could be related to factors such as diet and habitat.(AU)


Este é o primeiro estudo a investigar a contaminação por mercúrio (Hg) em espécies de felinos na Amazônia brasileira. Foram coletadas 26 amostras de pelo de felinos selvagens de quatro espécies (Puma concolor, Panthera onca, Leopardus pardalis e Leopardus wiedii) ocorrendo nas reservas de desenvolvimento sustentável Mamirauá e Amanã, no estado do Amazonas. As amostras foram coletadas de espécimes de museu, exceto cinco amostras de P. onca obtidas de indivíduos capturados em vida livre. As concentrações de Hg variaram de 0,12 a 48,1 µg g-1. Não houve diferença significativa entre a concentração de Hg no pelo de espécimes de museu e de indivíduos vivos de P. onca. Houve variação significativa entre espécies, sendo que P. onca e L. pardalis tiveram concentrações significativamente mais altas, o que pode estar relacionado a fatores como dieta e hábitat.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Intoxicação por Mercúrio/diagnóstico , Intoxicação por Mercúrio/veterinária , Gatos , Áreas Protegidas/análise , Bioacumulação
3.
Cad. técn. Vet. Zoot. ; (83): 49-59, dez. 2016. mapas, tab, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-483742

RESUMO

A população de cães no mundo já ultrapassa os 700 milhões de indivíduos distribuídos entre áreas urbanas e periurbanas, rurais e naturais, por exemplo as áreas de proteção integral, superando todas as outras populações carnívoras do mundo (Lessa et al., 2016; Paschoal et al., 2016).O Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de populações de cães domésticos.Para entender um problema de proporções continentais, é preciso também entender um pouco mais sobre as dimensões humanas da nossa relação comesses animais. Por milhares de anos selecionamos os cães para desempenhar um conjunto de habilidades cognitivas e sociais, atendendo às mais diversas demandas de trabalho e lazer. É inegável que os cães desempenham até hoje funções extremamente importantes em nossas vidas, direta ou indiretamente.Contudo, a falta de conscientização por parte da população acercada posse responsável e a falta de políticas públicas permanentes que logremo controle populacional de cães tem levado a um número crescente e assustador de animais livres e ferais, hoje estimado em 75% da população existente no mundo (Lessa etal., 2016). Em muitos casos, esses animais podem sobreviver independentes da intervenção e assistência humana, se alimentando de lixo ou,ainda, com acesso às áreas florestadas, podem possuir como subsistência primária a predação de animais silvestres (Rangel e Neiva,2013). Essa adaptação, cada vez mais favorecida pela fragmentação, redução e antropização de áreas naturais, nos coloca hoje diante de um problema impreterível: a presença de cães dentro de unidades de conservação.


Assuntos
Animais , Cães , Demografia/estatística & dados numéricos , Cães/crescimento & desenvolvimento , Cães/psicologia , Legislação Veterinária , Abrigo para Animais , Crescimento Demográfico/legislação & jurisprudência , Controle da População , Animais de Estimação/crescimento & desenvolvimento , Animais Domésticos/crescimento & desenvolvimento , Animais Selvagens/crescimento & desenvolvimento , Vínculo Humano-Animal
4.
Cad. téc. vet. zootec ; (83): 49-59, dez. 2016. map, tab, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1471547

RESUMO

A população de cães no mundo já ultrapassa os 700 milhões de indivíduos distribuídos entre áreas urbanas e periurbanas, rurais e naturais, por exemplo as áreas de proteção integral, superando todas as outras populações carnívoras do mundo (Lessa et al., 2016; Paschoal et al., 2016).O Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de populações de cães domésticos.Para entender um problema de proporções continentais, é preciso também entender um pouco mais sobre as dimensões humanas da nossa relação comesses animais. Por milhares de anos selecionamos os cães para desempenhar um conjunto de habilidades cognitivas e sociais, atendendo às mais diversas demandas de trabalho e lazer. É inegável que os cães desempenham até hoje funções extremamente importantes em nossas vidas, direta ou indiretamente.Contudo, a falta de conscientização por parte da população acercada posse responsável e a falta de políticas públicas permanentes que logremo controle populacional de cães tem levado a um número crescente e assustador de animais livres e ferais, hoje estimado em 75% da população existente no mundo (Lessa etal., 2016). Em muitos casos, esses animais podem sobreviver independentes da intervenção e assistência humana, se alimentando de lixo ou,ainda, com acesso às áreas florestadas, podem possuir como subsistência primária a predação de animais silvestres (Rangel e Neiva,2013). Essa adaptação, cada vez mais favorecida pela fragmentação, redução e antropização de áreas naturais, nos coloca hoje diante de um problema impreterível: a presença de cães dentro de unidades de conservação.


Assuntos
Animais , Cães , Abrigo para Animais , Cães/crescimento & desenvolvimento , Cães/psicologia , Demografia/estatística & dados numéricos , Legislação Veterinária , Animais Domésticos/crescimento & desenvolvimento , Animais Selvagens/crescimento & desenvolvimento , Animais de Estimação/crescimento & desenvolvimento , Controle da População , Crescimento Demográfico/legislação & jurisprudência , Vínculo Humano-Animal
5.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 37(6): 252-7, 2015 Jun.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-26200822

RESUMO

PURPOSE: To determine the feasibility of evaluation of the right subclavian artery during the first trimester ultrasound scan, as well as to describe the technique for its evaluation and, in case of aberrant right subclavian artery (ARSA) identification, to determine its association with chromosomal abnormalities and/or cardiac malformations and its management. METHODS: A prospective study for evaluation of the right subclavian artery during the first trimester ultrasound scan (crown-to-rump length between 45 and 84 mm), in all consecutive single pregnancies, by a single examiner, using a Voluson E8 system (GE Healthcare, Zipf, Austria) with a 2 to 8 MHz RAB 4-8-D transabdominal probe, within a short period of time (less than 2 minutes), in a general low risk population. Color and/or power Doppler flow mapping was used to classify the right subclavian artery as normal or aberrant. Regression analysis with the IBM SPSS Statistics software for Windows, version 20.0 was used to determine the significance of the association between failure to examine/classify the right subclavian artery and both fetal crown-rump length and maternal body mass index. RESULTS: Median maternal age was 30 years (range: 17-43 years) and median gestational age at the time of evaluation of the right subclavian artery was 12 weeks (range: 11-13 weeks). The evaluation of the right subclavian artery was successful in 138/176 (78.4%) of the cases. ARSA was diagnosed in a single case (0.7%). This fetus with ARSA also presented a hyperechogenic focus on the left cardiac ventricle. Fetal echocardiography at 16 weeks of gestation was performed and confirmed ARSA and the hyperechogenic focus. Amniocentesis revealed a normal 46, XX karyotype. CONCLUSION: ARSA can be identified during a routine first trimester ultrasound scan. Our single ARSA case had a normal karyotype and no associated cardiac malformations.


Assuntos
Artéria Subclávia/anormalidades , Artéria Subclávia/diagnóstico por imagem , Ultrassonografia Pré-Natal , Adolescente , Adulto , Aberrações Cromossômicas , Estudos de Viabilidade , Feminino , Humanos , Gravidez , Primeiro Trimestre da Gravidez , Estudos Prospectivos , Adulto Jovem
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;37(6): 252-257, 06/2015. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-752525

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a artéria subclávia direita durante a ecografia do primeiro trimestre, descrever a técnica para a sua avaliação e, em caso de identificação de artéria subclávia direita aberrante (ARSA), determinar sua associação com alterações cromossómicas e/ou malformações cardíacas e sua orientação. MÉTODOS: Estudo prospectivo que consistiu na avaliação da artéria subclávia direita no primeiro trimestre (comprimento crânio caudal entre 45 e 84 milímetros), em todas as gestações únicas, consecutivas, por um único examinador, ecógrafo Voluson E8 (GE Healthcare, Zipf, Áustria) com sonda transabdominal RAB 4-8-D, 2 a 8 MHz, por um período não superior a 2 minutos, numa população geral de baixo risco. Com a ajuda do power/color Doppler, a artéria subclávia direita foi classificada como normal ou aberrante. Foi utilizada análise de regressão estatística (IBM SPSS Statistics for Windows, versão 20.0) para estudar o grau de associação entre a falha na avaliação/classificação da artéria subclávia direita e o comprimento crânio-caudal fetal e o índice de massa corporal materno. RESULTADOS: A mediana da idade materna foi de 30 anos (variando entre 17 e 43 anos) e a mediana do tempo de gestação no momento da avaliação da artéria subclávia direita foi de 12 semanas de gestação (variando entre 11 e 13 semanas de gestação). A avaliação da artéria subclávia direita foi possível em 138/176 (78,4%) dos casos. ARSA foi diagnosticada em um único caso (0,7%). Esse feto com ARSA também apresentou um foco hiperecogênico no ventrículo cardíaco esquerdo. Foi realizada ecocardiografia fetal às 16 semanas de gestação, que confirmou o diagnóstico de ARSA e foco hiperecogênico. A amniocentese revelou cariótipo normal, 46, XX. CONCLUSÃO: É possível fazer o diagnóstico de ARSA na ecografia do primeiro trimestre. O nosso único caso de ARSA apresentou um cariótipo normal sem malformações cardíacas associadas. .


PURPOSE: To determine the feasibility of evaluation of the right subclavian artery during the first trimester ultrasound scan, as well as to describe the technique for its evaluation and, in case of aberrant right subclavian artery (ARSA) identification, to determine its association with chromosomal abnormalities and/or cardiac malformations and its management. METHODS: A prospective study for evaluation of the right subclavian artery during the first trimester ultrasound scan (crown-to-rump length between 45 and 84 mm), in all consecutive single pregnancies, by a single examiner, using a Voluson E8 system (GE Healthcare, Zipf, Austria) with a 2 to 8 MHz RAB 4-8-D transabdominal probe, within a short period of time (less than 2 minutes), in a general low risk population. Color and/or power Doppler flow mapping was used to classify the right subclavian artery as normal or aberrant. Regression analysis with the IBM SPSS Statistics software for Windows, version 20.0 was used to determine the significance of the association between failure to examine/classify the right subclavian artery and both fetal crown-rump length and maternal body mass index. RESULTS : Median maternal age was 30 years (range: 17-43 years) and median gestational age at the time of evaluation of the right subclavian artery was 12 weeks (range: 11-13 weeks). The evaluation of the right subclavian artery was successful in 138/176 (78.4%) of the cases. ARSA was diagnosed in a single case (0.7%). This fetus with ARSA also presented a hyperechogenic focus on the left cardiac ventricle. Fetal echocardiography at 16 weeks of gestation was performed and confirmed ARSA and the hyperechogenic focus. Amniocentesis revealed a normal 46, XX karyotype. CONCLUSION: ARSA can be identified during a routine first trimester ultrasound scan. Our single ARSA case had a normal karyotype and no associated cardiac malformations. .


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Artéria Subclávia/anormalidades , Artéria Subclávia/diagnóstico por imagem , Ultrassonografia Pré-Natal , Aberrações Cromossômicas , Estudos de Viabilidade , Primeiro Trimestre da Gravidez , Estudos Prospectivos
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