RESUMO
Objetivou-se avaliar o efeito do vapor de formaldeído, na máquina de eclosão, sobre o trato respiratório de pintainhos. O experimento foi realizado no incubatório Europa, Granja Planalto, Uberlândia- MG. Foram utilizados 57.600 ovos férteis com 52 a 60 g oriundos de matrizes pesadas, divididas igualmente em 4 tratamentos: T1 co troca de solução de formalina de 6 em 6 horas; T2, com troca a cada 9 horas; T3, com troca a cada 24 horas e T4, que não recebeu formalina. Os ovos receberam fumigação de formaldeído de 12 em 12 horas nos 18 primeiros dias de incubação. Na máquina de eclosão, o vapor do formaldeído foi obtido pela exposição de recipientes contendo formalina. Foram utilizados dois recipientes de cada vez, cada um contendo 90 mL de solução 36% e o experimento foi dividido em quatro tratamentos: (T1) troca da solução de formalina de 6 em 6 horas, (T2) a cada 9, (T3) a cada 24 horas e o grupo controle (T4) que não recebeu formalina. As medições das concentrações de formaldeído foram feitas trinta minutos após cada introdução deste nas máquinas de eclosão. Ao final das setenta e duas horas, foram coletadas oito amostras de traquéia e oito de pulmões de cada tratamento, que foram processadas para avaliação em microscopia de luz. Os resultados encontrados foram lesões e alterações ciliares nos pulmões, traquéia e presença de heterófilos em todos os tratamentos. Para que fosse p
RESUMO
O objetivo deste estudo foi descrever aspectos morfológicos dos testículos de cães natimortos. Foram utilizados testículos de 10 filhotes de diferentes raças, obtidos em cesariana. Retiraram- se ambos os testículos localizados na cavidade abdominal, fixando-os em solução de formol a 10%. O material foi então preparado para microscopia óptica convencional. Foram feitos cortes de 5m de espessura, aproveitando-se um corte a cada 10, num total de seis. A contagem das células germinativas (CG) e células de sustentação (CS) foi feita em cortes transversais de cordão testicular, em microscopia óptica com objetiva de 40X. Avaliouse a espessura da túnica albugínea, o diâmetro dos cordões testiculares, área do cordão/área testicular em objetiva de 10X e o diâmetro da CG e de seu núcleo em objetiva de 40X. A quantificação e as mensurações foram feitas por meio do softwere HL Image 97. A túnica albugínea apresentou espessura de 96,20± 49,57m. O diâmetro dos cordões testiculares foi de 69,40 ± 13,67m e a porcentagem dos cordões por volume testicular foi de 27,20. Apresentaram números de CG e CS por corte transversal de cordão de 2,11 ± 0,70 e 16,60 ± 1,99, respectivamente. O número total de células germinativas por testículo foi de 1.437.680,75 ± 460.404,90 e diâmetros das células germinativas e de seus núcleos de 12,97 ± 2,93m e 8,79 ± 1,70m, respectivamente. Os cordões testiculares o
RESUMO
Objetivou-se caracterizar histologicamente o desenvolvimento ovariano pré-natal em fetos eqüinos sem raça definida, ressaltando surgimento e quantificação de ovogônias e folículos. Coletaramse 131 fetos em frigorífico, os quais foram mensurados quanto ao comprimento (cm) equivalente à distância cefalococcígea (crown-rump?, CR), seguido de corte das gônadas e fixação das amostras em Bouin por 24 horas. As idades foram estimadas pela fórmula de regressão DG = 22,623 + 4,2528 CR - 0,0124 CR² (r2 = 0,9869), na qual os dias de gestação (DG) variam em função do CR. Prepararam-se cortes histológicos ovarianos de 7 m de espessura, os quais foram corados com hematoxilina-eosina. O surgimento de ovogônias, folículos primordiais, em crescimento e antrais foi verificado, respectivamente, em fetos com CR entre 4,1 e 6,5 cm (40 a 49 DG); 9,1 e 12,0 cm (60 a 69 DG); 23,1 e 29,0 cm (116 a 135 DG) e 50,1 e 65,0 cm (201 a 245 DG). A quantidade máxima de ovogônias, folículos primordiais, em crescimento e antrais foi observada em fetos com CR entre 4,1 e 6,0 cm (40 a 49 DG); 16,1 e 23,0 cm (90 a 115 DG); 29,1 e 36,0 cm (136 a 155 DG) e 50,1 e 97,0 cm (201 a 320 DG), respectivamente.
RESUMO
Objetivou-se avaliar o efeito do vapor de formaldeído sobre a integridade epitelial das vias respiratórias em pintainhos. Na fase de eclosão, o experimento foi realizado no incubatório Europa, Granja Planalto, Uberlândia-MG. A microscopia eletrônica foi realizada no Centro de Microscopia Eletrônica do ICBIM-UFU. Foram utilizados 57.600 ovos férteis com 52 a 60 g oriundos de matrizes pesadas, divididas igualmente em 4 tratamentos: T1 co troca de solução de formalina de 6 em 6 horas; T2, com troca a cada 9 horas; T3, com troca a cada 24 horas e T4, que não recebeu formalina. Esses receberam fumigação de formaldeído de 12 em 12 horas nos 18 primeiros dias de incubação. Na máquina de eclosão, o vapor do formaldeído foi obtido pela exposição de recipientes contendo formalina. Foram utilizados dois recipientes de cada vez, cada um contendo 90 mL de solução 36%. As medições das concentrações de formaldeído foram feitas trinta minutos após cada introdução deste nas máquinas de eclosão. Ao final das setenta e duas horas foram coletadas oito amostras de traquéia e oito de pulmões de cada tratamento, que foram processadas para avaliação em microscopia eletrônica de transmissão. Para a análise estatística utilizou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov, para verificar se os dados obtidos possuíam distribuição normal. Possíveis diferenças entre os tratamentos foram verificadas pelo teste não para
RESUMO
Este estudo objetivou verificar os efeitos da temperatura ambiente cíclica elevada sobre a área de absorção da mucosa intestinal de frangos de corte, machos. Setenta pintos de corte da linhagem Avian, machos foram alojados em baterias de gaiolas de julho a agosto de 2004 e divididos em dois grupos. O primeiro (grupo ST) foi submetido diariamente, durante uma hora, ou seja, das 12 às 13 horas, à temperatura ambiente elevada - 38ºC do primeiro ao 27º dia de idade e, 40ºC, do 28º ao 42º dia. O segundo, mantido durante 24 horas, em temperatura de conforto térmico (grupo TN) variando de 32 a 35ºC na primeira semana de idade, reduzida gradualmente, nas demais semanas, à 21ºC, de 36 a 42 dias. Foram sacrificadas semanalmente, por deslocamento cervical, cinco aves de cada tratamento para retirada de fragmentos de duodeno, jejuno e íleo. As medidas de altura e largura do vilo, e largura da cripta foram obtidas digitalmente para o cálculo da área da mucosa intestinal. Utilizouse um delineamento inteiramente ao acaso num 1 Médica Veterinária. Mestre em Ciências Veterinárias, Franca-SP, Fone: (16) 3721-1136, cfprazeres@netsite.com.br 2 Médico Veterinário. Professor Doutor. FAMEV-UFU. Uberlândia-MG. 3 Médico Veterinário. Professor Adjunto. Doutor. ICBIM-UFU, Uberlândia-MG. esquema fatorial 7x2 (sete idades: um, sete, 14, 21, 28, 35 e 42 dias e dois grupos: ST e TN). Aplicou-se o de teste de
RESUMO
Pesquisas na área da reprodução têm como finalidade reverter à condição relacionada à medicina reprodutiva direcionada nestas últimas décadas à sobrevivência do animal e ao consolo do proprietário. Esse trabalho teve como objetivo determinar se há relação entre o número de folículos terciários e de corpos lúteos; as taxas de fertilização e de recuperação embrionária; o número e o diâmetro dos folículos primordial, primário, secundário e terciário; a relação dos corpos lúteos e dos folículos do ovário direito com o esquerdo e a avaliação do desenvolvimento embrionário inicial. Foram utilizadas onze cadelas púberes, sem raça definida. Após o início do estro natural, estas foram acasaladas uma só vez, sendo o momento para a cópula determinado pela citologia vaginal quando esta apresentava 100 % de células superficiais. Nos dias cinco, sete e nove pós-coito foram submetidas à ovariohisterectomia, separando-se os ovários, as tubas uterinas e os cornos uterinos. Dos ovários, primeiramente, determinou-se o número de corpos lúteos e depois estes foram preparados para microscopia óptica. As tubas e os cornos uterinos foram levados separadamente para a colheita de óvulos e embriões, sendo estes identificados pelo uso de esteriomicroscópio em aumento de 15x e classificados quanto ao estágio de desenvolvimento em aumento de 40x. A média de corpos lúteos foi de 3,27 ± 1,45 por ovário. Não h
RESUMO
Este estudo objetivou verificar os efeitos da temperatura ambiente cíclica elevada sobre a área de absorção da mucosa intestinal de frangos de corte, machos. Setenta pintos de corte da linhagem Avian, machos foram alojados em baterias de gaiolas de julho a agosto de 2004 e divididos em dois grupos. O primeiro (grupo ST) foi submetido diariamente, durante uma hora, ou seja, das 12 às 13 horas, à temperatura ambiente elevada - 38ºC do primeiro ao 27º dia de idade e, 40ºC, do 28º ao 42º dia. O segundo, mantido durante 24 horas, em temperatura de conforto térmico (grupo TN) variando de 32 a 35ºC na primeira semana de idade, reduzida gradualmente, nas demais semanas, à 21ºC, de 36 a 42 dias. Foram sacrificadas semanalmente, por deslocamento cervical, cinco aves de cada tratamento para retirada de fragmentos de duodeno, jejuno e íleo. As medidas de altura e largura do vilo, e largura da cripta foram obtidas digitalmente para o cálculo da área da mucosa intestinal. Utilizouse um delineamento inteiramente ao acaso num 1 Médica Veterinária. Mestre em Ciências Veterinárias, Franca-SP, Fone: (16) 3721-1136, cfprazeres@netsite.com.br 2 Médico Veterinário. Professor Doutor. FAMEV-UFU. Uberlândia-MG. 3 Médico Veterinário. Professor Adjunto. Doutor. ICBIM-UFU, Uberlândia-MG. esquema fatorial 7x2 (sete idades: um, sete, 14, 21, 28, 35 e 42 dias e dois grupos: ST e TN). Aplicou-se o de teste de
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Objetivou-se avaliar o efeito do vapor de formaldeído sobre a integridade epitelial das vias respiratórias em pintainhos. Na fase de eclosão, o experimento foi realizado no incubatório Europa, Granja Planalto, Uberlândia-MG. A microscopia eletrônica foi realizada no Centro de Microscopia Eletrônica do ICBIM-UFU. Foram utilizados 57.600 ovos férteis com 52 a 60 g oriundos de matrizes pesadas, divididas igualmente em 4 tratamentos: T1 co troca de solução de formalina de 6 em 6 horas; T2, com troca a cada 9 horas; T3, com troca a cada 24 horas e T4, que não recebeu formalina. Esses receberam fumigação de formaldeído de 12 em 12 horas nos 18 primeiros dias de incubação. Na máquina de eclosão, o vapor do formaldeído foi obtido pela exposição de recipientes contendo formalina. Foram utilizados dois recipientes de cada vez, cada um contendo 90 mL de solução 36%. As medições das concentrações de formaldeído foram feitas trinta minutos após cada introdução deste nas máquinas de eclosão. Ao final das setenta e duas horas foram coletadas oito amostras de traquéia e oito de pulmões de cada tratamento, que foram processadas para avaliação em microscopia eletrônica de transmissão. Para a análise estatística utilizou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov, para verificar se os dados obtidos possuíam distribuição normal. Possíveis diferenças entre os tratamentos foram verificadas pelo teste não para
RESUMO
Objetivou-se caracterizar histologicamente o desenvolvimento ovariano pré-natal em fetos eqüinos sem raça definida, ressaltando surgimento e quantificação de ovogônias e folículos. Coletaramse 131 fetos em frigorífico, os quais foram mensurados quanto ao comprimento (cm) equivalente à distância cefalococcígea (crown-rump?, CR), seguido de corte das gônadas e fixação das amostras em Bouin por 24 horas. As idades foram estimadas pela fórmula de regressão DG = 22,623 + 4,2528 CR - 0,0124 CR² (r2 = 0,9869), na qual os dias de gestação (DG) variam em função do CR. Prepararam-se cortes histológicos ovarianos de 7 m de espessura, os quais foram corados com hematoxilina-eosina. O surgimento de ovogônias, folículos primordiais, em crescimento e antrais foi verificado, respectivamente, em fetos com CR entre 4,1 e 6,5 cm (40 a 49 DG); 9,1 e 12,0 cm (60 a 69 DG); 23,1 e 29,0 cm (116 a 135 DG) e 50,1 e 65,0 cm (201 a 245 DG). A quantidade máxima de ovogônias, folículos primordiais, em crescimento e antrais foi observada em fetos com CR entre 4,1 e 6,0 cm (40 a 49 DG); 16,1 e 23,0 cm (90 a 115 DG); 29,1 e 36,0 cm (136 a 155 DG) e 50,1 e 97,0 cm (201 a 320 DG), respectivamente.
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O objetivo deste estudo foi descrever aspectos morfológicos dos testículos de cães natimortos. Foram utilizados testículos de 10 filhotes de diferentes raças, obtidos em cesariana. Retiraram- se ambos os testículos localizados na cavidade abdominal, fixando-os em solução de formol a 10%. O material foi então preparado para microscopia óptica convencional. Foram feitos cortes de 5m de espessura, aproveitando-se um corte a cada 10, num total de seis. A contagem das células germinativas (CG) e células de sustentação (CS) foi feita em cortes transversais de cordão testicular, em microscopia óptica com objetiva de 40X. Avaliouse a espessura da túnica albugínea, o diâmetro dos cordões testiculares, área do cordão/área testicular em objetiva de 10X e o diâmetro da CG e de seu núcleo em objetiva de 40X. A quantificação e as mensurações foram feitas por meio do softwere HL Image 97. A túnica albugínea apresentou espessura de 96,20± 49,57m. O diâmetro dos cordões testiculares foi de 69,40 ± 13,67m e a porcentagem dos cordões por volume testicular foi de 27,20. Apresentaram números de CG e CS por corte transversal de cordão de 2,11 ± 0,70 e 16,60 ± 1,99, respectivamente. O número total de células germinativas por testículo foi de 1.437.680,75 ± 460.404,90 e diâmetros das células germinativas e de seus núcleos de 12,97 ± 2,93m e 8,79 ± 1,70m, respectivamente. Os cordões testiculares o
RESUMO
Objetivou-se avaliar o efeito do vapor de formaldeído, na máquina de eclosão, sobre o trato respiratório de pintainhos. O experimento foi realizado no incubatório Europa, Granja Planalto, Uberlândia- MG. Foram utilizados 57.600 ovos férteis com 52 a 60 g oriundos de matrizes pesadas, divididas igualmente em 4 tratamentos: T1 co troca de solução de formalina de 6 em 6 horas; T2, com troca a cada 9 horas; T3, com troca a cada 24 horas e T4, que não recebeu formalina. Os ovos receberam fumigação de formaldeído de 12 em 12 horas nos 18 primeiros dias de incubação. Na máquina de eclosão, o vapor do formaldeído foi obtido pela exposição de recipientes contendo formalina. Foram utilizados dois recipientes de cada vez, cada um contendo 90 mL de solução 36% e o experimento foi dividido em quatro tratamentos: (T1) troca da solução de formalina de 6 em 6 horas, (T2) a cada 9, (T3) a cada 24 horas e o grupo controle (T4) que não recebeu formalina. As medições das concentrações de formaldeído foram feitas trinta minutos após cada introdução deste nas máquinas de eclosão. Ao final das setenta e duas horas, foram coletadas oito amostras de traquéia e oito de pulmões de cada tratamento, que foram processadas para avaliação em microscopia de luz. Os resultados encontrados foram lesões e alterações ciliares nos pulmões, traquéia e presença de heterófilos em todos os tratamentos. Para que fosse p
RESUMO
Pesquisas na área da reprodução têm como finalidade reverter à condição relacionada à medicina reprodutiva direcionada nestas últimas décadas à sobrevivência do animal e ao consolo do proprietário. Esse trabalho teve como objetivo determinar se há relação entre o número de folículos terciários e de corpos lúteos; as taxas de fertilização e de recuperação embrionária; o número e o diâmetro dos folículos primordial, primário, secundário e terciário; a relação dos corpos lúteos e dos folículos do ovário direito com o esquerdo e a avaliação do desenvolvimento embrionário inicial. Foram utilizadas onze cadelas púberes, sem raça definida. Após o início do estro natural, estas foram acasaladas uma só vez, sendo o momento para a cópula determinado pela citologia vaginal quando esta apresentava 100 % de células superficiais. Nos dias cinco, sete e nove pós-coito foram submetidas à ovariohisterectomia, separando-se os ovários, as tubas uterinas e os cornos uterinos. Dos ovários, primeiramente, determinou-se o número de corpos lúteos e depois estes foram preparados para microscopia óptica. As tubas e os cornos uterinos foram levados separadamente para a colheita de óvulos e embriões, sendo estes identificados pelo uso de esteriomicroscópio em aumento de 15x e classificados quanto ao estágio de desenvolvimento em aumento de 40x. A média de corpos lúteos foi de 3,27 ± 1,45 por ovário. Não h