Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 36
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463258

RESUMO

A presença dos animais de companhia domésticos nas famílias são cada vez mais frequentes e a convivência mais estreita. O objetivo desse trabalho foi avaliar a percepção de uma amostra da população sobre guarda responsável. Os dados foram obtidos por meio de um questionário online, semi-estruturado, com 18 questões sobre o perfil do proprietário, animais e hábitos relacionados à guarda responsável; durante o mês de setembro de 2015. O software utilizado para coleta e tabulação de dados foi o formulário do Google Drive. As respostas foram analisadas por estatística descritiva. Participaram da pesquisa 235 pessoas, sendo 76,6% do gênero feminino, com faixa etária entre 14 e 70 anos, sendo que 98,3% tinham o 2º grau completo e/ou estavam cursando ou concluído o ensino superior. Eram das mais diversas localidades do Brasil, da Flórida e de Lisboa. Possuem animais de estimação 89,4%, sendo 344 cães, 155 gatos, 86 aves e 70 outros. Afirmaram levar seus animais ao veterinário 91,2%, sendo 12,8% para rotina, 13,3% vacinação, 20,9% quando o animal fica doente e 53,1% devido a todos os motivos apresentados. Sobre a vermifugação, nos últimos 6 meses, 74,1% afirmaram ter administrado algum medicamento. Além disso, 78,4% vacinaram seus animais no último ano, sendo que 88,6% para raiva e 74,1% polivalente. Somente 28,9% afirmaram dar a vacina de raiva em campanhas do município e 36,6% dos pr

2.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463262

RESUMO

A raiva é uma antropozoonose letal cujo ciclo urbano é caracterizado pelo envolvimento de cães e gatos na sua transmissão e tem como principal medida de prevenção a vacinação. Ainda há relatos de novos casos da enfermidade configurando perigo para a saúde pública. O objetivo do trabalho foi determinar o número de casos de raiva canina e felina notificados no Brasil em 2014 e demonstrar que a vacinação de cães e gatos ainda é a melhor medida preventiva para a raiva urbana. Trata-se de um trabalho descritivo, utilizando dados do ano de 2014, obtidos por meio de um levantamento realizado no sistema de informação da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde. No Brasil, a região que apresenta o maior número de notificações é a Nordeste, em que ocorreram 12 casos em cães e cinco em gatos. Nos Estados do Maranhão e Sergipe a variante do vírus identificada foi a AgV2, relacionada ao cachorro-do-mato (Cerdocyon thous). A região Sudeste aparece em seguida com dois casos de raiva canina em que foi identificada a variante AgV3 compatível com morcego hematófago e um caso de raiva felina com variante viral compatível com o morcego não hematófago Nyctinomops sp , todos no Estado de São Paulo. Em Goiás, houve notificação de raiva canina, em que a variante viral foi a AgV3, relacionada ao morcego hematófago Desmodus rotundus. No Rio Grande do Sul, houve um caso de raiva fe

3.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463273

RESUMO

Barueri é um município do Estado de São Paulo que, assim como tantos outros, vem enfrentando dificuldades com crescente número de casos de dengue. Essa doença é causada por um Flavivirus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti; e tem apresentação clínica variando de uma forma branda a um quadro grave, podendo evoluir ao óbito. Objetivou-se realizar uma avaliação epidêmica sobre essa doença em Barueri, SP, de 2009 a 2013, avaliando casos notificados, retirados do Centro de Vigilância Epidemiológica. Buscou-se também a distribuição dos casos de acordo com ano, bem como analisar o nível endêmico entre os anos de 2009 e 2012, comparados com o ano de 2013. O critério estatístico utilizado foi o Método dos Quartis juntamente com método do nível endêmico. Entre 2009 e 2013, 394 casos de dengue foram notificados em Barueri. Destes, 186 (47,72%) ocorreram em 2013. Em todos os anos analisados, o primeiro semestre apresentou maior representatividade em relação ao segundo. As notificações começam a aumentar a partir do mês de janeiro, tendo seu pico em março e a redução se dá nos meses seguintes, porém sempre em situação epidêmica. Portanto, de acordo com a série histórica da doença, no ano de 2013 houve sim uma epidemia de dengue nesse município. Podem-se considerar algumas possibilidades de explicações, por meio da análise dos dados encontrados e da interpretação destes, gerando hipótes

4.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463281

RESUMO

A demanda por Médicos Veterinários envolvidos em saúde pública e na estratégia Um mundo uma saúde vem aumentando no Brasil e no mundo, surgindo a preocupação com a formação acadêmica nessa área. Uma vez que o número de instituições privadas de ensino superior em Medicina Veterinária aumenta a cada ano no Brasil, o presente trabalho teve como objetivo verificar se a carga horária dedicada a essas de Saúde Pública disciplinas favorece o egresso para atuação na área, além de comparar estatisticamente a carga horária em saúde pública das matrizes curriculares de instituições de ensino superior (IESs) públicas e particulares da região sudeste do Brasil. Foi utilizada pesquisa documental tomando como fonte as matrizes curriculares utilizadas nos cursos de graduação em Medicina Veterinária das IESs. Para a análise estatística foi utilizado software R e foi feita análise de variância para verificar influências do Estado e do tipo de administração da carga horária. A partir da análise de 87 matrizes curriculares, nota-se que a média de carga horária dedicada à saúde pública é de apenas 239,54 horas contra 1.182, 76 horas para a clínica veterinária, por exemplo. Por meio da análise de variância entende-se que não há efeito de tratamento; portanto, não há efeito dos fatores nem há interação. Ao se analisar o resíduo não há normalidade a 5% (P 0,05), mas há normalidade a 1% (P >

5.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463286

RESUMO

O objetivo desse trabalho foi avaliar a percepção dos proprietários de animais de companhia sobre guarda responsável no município de Jaboticabal-SP. Os dados foram obtidos por meio de um questionário, semi-estruturado, com 18 questões sobre zoonoses, com foco nas doenças: raiva, toxoplasmose, leishmaniose e leptospirose. Durante um período de 7 dias no mês de setembro de 2015, no Hospital Veterinário Governador Laudo Natel- FCAV- UNESP. O software utilizado para tabulação de dados foi o formulário do Google Drive. As respostas foram analisadas por estatística descritiva. Participaram da pesquisa 102 pessoas, sendo 70,6% do gênero feminino, com faixa etária ente 13 e 77 anos e 80,4% tinham o 2º grau completo e/ou estavam cursando ou concluído o ensino superior. Possuem animais de estimação 98%, sendo 133 cães, 56 gatos, 54 aves e 14 outros. Afirmaram levar seus animais ao veterinário 98%, sendo 5,1% para rotina, 5,1% vacinação, 25,5% quando o animal estava doente e 64,3% devido a todos os motivos apresentados. Sobre a vermifugação nos últimos 6 meses, 83,8% afirmaram ter administrado algum medicamento. Além disso, 91% vacinaram seus animais no último ano, sendo 90,1% para raiva e 71,4% polivalente. Somente 27,8% afirmaram dar a vacina de raiva em campanhas do município, 7,8% levam em casas agropecuárias e 64,4% em clínicas veterinárias. Entre os respondentes, 36,6% não levam s

6.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463299

RESUMO

A raiva é uma zoonose causada por um vírus do gênero Lyssavirus. Para que ocorra a sua transmissão e preciso o contato físico direto de uma ferida ou das mucosas com a saliva do animal infectado, geralmente por mordedura, que é o principal veículo do vírus. É uma doença de grande importância para a Saúde Pública não só por se tratar de uma enfermidade letal mas também por trazer grandes prejuízos econômicos principalmente quando falamos em criações de grandes animais, prejuízos provocados pela morte de milhares de cabeças, além dos gastos indiretos que podem ocorrer com a vacinação dos animais. Objetivou-se analisar o número de casos de raiva notificados em grandes animais (equinos, bovinos e outros animais de produção) em todo o Brasil no ano de 2014. Trata-se de um estudo descrito utilizando-se dados obtidos por meio de um levantamento realizado no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) do Ministério da Saúde. Observaram-se 744 casos de raiva bovina, sendo: 28 casos na região norte, 86 no nordeste, destaque para a região sudeste com o maior número de casos (392), o sul teve 173 casos e a região centro-oeste com 65. Em relação à raiva equina, registraram-se 111 casos em todo o Brasil, divididos da seguinte maneira: norte (8), nordeste (7), sudeste (64), sul (19) e centro-oeste (13). Ainda ocorreu a notificação em outros animais de produção, totalizando 8 c

7.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463302

RESUMO

A raiva é uma zoonose viral que se caracteriza por encefalite progressiva aguda e letal. Os mamíferos são suscetíveis ao vírus da raiva e depois de infectados tornam-se fontes de infecção. A doença apresenta três ciclos de transmissão: urbano, silvestre, e rural. É interessante notar que nos três ciclos há a participação de morcegos hematófagos ou não para a transmissão da enfermidade. Devido ao quadro de destaque ocupado pela raiva, e a preocupação com a saúde pública, o objetivo desse estudo foi demonstrar o número de casos notificados de raiva em diferentes espécies animais no Estado de São Paulo. Este foi um trabalho descritivo, em que utilizou-se dados do ano de 2014, obtidos por meio de um levantamento realizado no sistema de informação da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde. Entre janeiro e dezembro de 2014 foram notificados dois casos de cães positivos na cidade de Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo. Avariante viral caracterizada neste caso foi a AgV3, que é compatível com morcego hematófago. Além disso, no município de Campinas, também no estado de São Paulo, foi notificado o caso de um gato (Felis catus) infectado pelo vírus da raiva com variante viral compatível com a do morcego não hematófago Nyctinomops sp. Além destes casos, foram infectados pelo vírus da raiva 180 bovinos, 32 equinos, três morcegos hematófagos, 41 morcegos não he

8.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463306

RESUMO

O convívio do ser humano com animais de estimação vem se tornando cada vez mais estreito, o que pode levar à disseminação de zoonoses, trazendo riscos para a Saúde Pública. Portanto, estudos sobre o perfil dos proprietários auxiliam nas ações na área de educação em saúde. O trabalho objetivou traçar o perfil dos proprietários de cães e/ou gatos do bairro Jardim das Rosas, no Município de Jaboticabal/SP, com relação ao conhecimento sobre a transmissão de zoonoses e à guarda responsável de seus animais. Os dados do estudo foram obtidos por meio de entrevistas nas residências do bairro no mês de outubro de 2014. Utilizaram-se questionários semiestruturados com perguntas a respeito de zoonoses e cuidados que costumam ter com os animais de estimação. As informações foram organizadas em uma planilha de dados no programa Microsoft Excel® e foram realizadas as análises necessárias ao estudo. Entrevistou-se 159 residências (1pessoa/residência); destas, 120 munícipes possuem cães e/ou gatos; 23% (36/159) já sofreram algum tipo de agressão por cão e/ou gato, e desses, 44% (16/36) receberam algum tipo de tratamento contra a raiva. 81% desses proprietários levam seu animal ao médico veterinário. 16% (27/159) cuidam de algum animal de rua. No bairro, há 215 cães (proporção 2cães/residência) e 64 gatos (0,5gato/residência); E morreram 45 animais no último ano, sendo 47% (21/45) por alguma doe

9.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463316

RESUMO

O objetivo desse estudo foi avaliar o conhecimento dos proprietários de animais de companhia sobre zoonoses no município de Jaboticabal-SP. Os dados foram obtidos por meio de um questionário, semi-estruturado, com 18 questões sobre zoonoses, com foco nas doenças: raiva, toxoplasmose, leishmaniose e leptospirose; durante um período de 7 dias do mês de setembro de 2015. O software utilizado para tabulação de dados foi o formulário do Google Drive. As respostas foram analisadas por estatística descritiva. Participaram da pesquisa 102 pessoas, destas, 57% afirmaram saber o que é zoonose, mas apenas 40,36% responderam corretamente quando questionados sobre o que era. Respostas como, por exemplo, Centro de zoonoses ou doença animal foram citadas. Quando indagados se o cão poderia transmitir doenças para o ser humano, 24,5% não sabiam e 5,9% disseram que não; contra 20,6% que não sabiam e 4,9% que não em relação ao gato. Não ouviram falar sobre a raiva, 2% e 80,39% acertaram os modos de transmissão e 83,33% de prevenção da doença. Acreditam que a raiva possa atingir o ser humano 72,5% dos respondentes, e citaram os cães (79,4%), morcegos (71,6%) e gatos (57,8%) como principais transmissores. Sobre a leptospirose, 89,2% já ouviram falar, sendo que 63,73% acertaram os modos de transmissão e apenas 41,18% de prevenção. Nunca ouviram falar sobre leishmaniose 42,2%, sendo que somente 33,

10.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463318

RESUMO

O controle populacional de cães e gatos é importante dentro das políticas públicas de saúde e preocupa as autoridades sanitárias, especialmente em relação à disseminação de zoonoses. O diagnóstico alcançado estabelece dados e caracteriza a população de cães e gatos. O trabalho objetivou caracterizar a população de cães e gatos do bairro Jardim das Rosas, localizado no município de Jaboticabal/SP e avaliar sua dinâmica, assim como a guarda responsável. Os dados do estudo foram obtidos por meio de entrevistas nas residências do bairro no período do mês de outubro de 2014. Foram utilizados questionário semiestruturado com perguntas a respeito dos animais de estimação. As informações foram organizadas em uma planilha de dados no programa Microsoft Excel® e em seguida, foram feitas as análises necessárias ao estudo. Foram visitadas 159 residências, sendo entrevistada uma pessoa por imóvel. 120 munícipes afirmaram possuir cães e/ou gatos; e 209 animais foram caracterizados. Quanto à vacinação, 85% (178/209) dos animais foram vacinados no último ano, sendo que 75% (158/209) receberam vacina contra a raiva. Quanto ao conhecimento sobre guarda responsável, 15% (33/209) dos animais foram adquiridos em outra cidade, 22% (46/209) ficaram doentes nos últimos 6 meses; 68% dos animais saem às ruas e destes, 66% (96/146) sem o uso de guias e 40% (58/146) não são castrados. Do total de entrevis

11.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463326

RESUMO

Os acidentes por animais peçonhentos constituem sério problema de saúde pública, principalmente nos países tropicais, em virtude de sua grande frequência e gravidade. A correta identificação e notificação das espécies animais envolvidas nesse tipo de acidente são imprescindíveis, uma vez que a partir dessas informações é possível estabelecer melhores estratégias que auxiliem na redução de novos casos. O objetivo desse estudo foi determinar o número de casos bem como as espécies envolvidas em acidentes causados por animais peçonhentos no Estado de São Paulo ao longo do ano de 2014. Trata-se de um estudo descritivo utilizando-se dados secundários referentes ao ano em questão, obtidos por meio de um levantamento realizado no sistema de informação do Centro de Vigilância Epidemiológica. Entre os meses de janeiro a dezembro de 2014, foram notificados 22.519 casos de agravos por animais peçonhentos em todo o Estado de São Paulo. Sendo que destes, 12.513 foram ocasionados por escorpião e 3.543 por aranhas, 55,56% e 15,73%, respectivamente. Em terceiro lugar, tem-se os acidentes causados por abelhas, representando 11,75% (2.648 casos) do total. As serpentes foram responsáveis por um montante de 1.980 casos. Por fim, foram notificados 379 acidentes por lagartas. Um dado importante, encontrado nesse estudo, é o fato de que 759 casos foram notificados, entretanto, não ocorreu a especifica

12.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463338

RESUMO

Atualmente existe uma grande preocupação da sociedade com a dengue e sua dinâmica de evolução, tornando-se essencial entendê-la e monitorá-la. Assim como outros municípios do Estado de São Paulo, Barretos há anos enfrenta epidemias de dengue. Em 2001, uma importante epidemia foi causada pelos sorotipos um e dois, registrando-se 5.068 casos. Diante dessa situação, objetivou-se realizar uma análise sobre a situação epidemiológica da dengue, avaliando casos notificados, por meio de métodos estatísticos. Trata-se de um estudo retrospectivo descritivo, utilizando dados secundários sobre essa enfermidade (número de casos autóctones e importados), referentes ao período de 2009 a 2013, oriundos do Centro de Vigilância Epidemiológica. Avaliaram-se os casos de acordo com o ano e a distribuição sazonal, bem como análise do nível endêmico entre 2009 e 2012 e comparação com o ano de 2013. O critério estatístico foi o método dos quartis. Incidência abaixo do limite inferior situa a ocorrência na zona de êxito; incidência entre a mediana e o limite superior caracteriza zona de alerta; e zona epidêmica se dá quando a incidência ultrapassa o limite superior. Entre os anos de 2009 e 2013 foram notificados 6.868 casos, 62,57% dos quais ocorreram em 2013. No primeiro semestre de todos os anos observou-se maior ocorrência, em comparação com o segundo. O ano de 2013 foi considerado epidêmico, com ba

13.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463341

RESUMO

A malária tem como agente etiológico um protozoário do gênero Plasmodium, transmitido pela picada do mosquito do gênero Anopheles infectado pelo protozoário. Há uma redução no número de casos em grande parte do território brasileiro. O objetivo do estudo foi analisar os números de casos notificados de malária nos Estados da região extra-amazônica no Brasil, bem como a principal espécie de Plasmodium relacionada. Trata-se de estudo descritivo, baseado nos dados de 2011 a 2014 obtidos por um levantamento de dados realizado no sistema de informações DATASUS do Ministério da Saúde. Na região Nordeste, Alagoas, demonstrou redução do número de casos entre 2011 e 2014, de 109 para 37, na Bahia, de 33 para 14, no Ceará de 19 para 9, em Pernambuco de 114 para 60, no Piauí de 196 para 136, na Paraíba de 112 e em Sergipe de 40 para 14. No Rio Grande do Norte, houve aumento de 23 casos para 26. Ao analisarmos a região centro-oeste no Distrito Federal houve decréscimo de 7 para 1 único caso, em Goiás de 6 para 4, no Mato Grosso do Sul de 7 para 5.Na região sudeste, no Espírito Santo houve decréscimo de 30 para 14, em Minas Gerais de 26 para 18, para 45, em São Paulo de 70 para 53 e no Rio de Janeiro de 97 para 34. Na Região Sul, no Rio Grande do Sul houve acréscimo de 18 para 22 casos e no Paraná decréscimo de 70 para 40 casos. Nota-se que 2011 teve o maior número de casos, com 1007 confirm

14.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463348

RESUMO

As leishmanioses são zoonoses que acometem o homem que entra em contato com o ciclo de transmissão do parasito, sendo que 90% dos casos da América Latina ocorrem no Brasil. Tendo em vista as dificuldades de controle da doença visa-se definir as áreas de risco, sendo importante a estratificação epidemiológica.O trabalho objetivou realizar a estratificação segundo o critério estabelecido pelo Ministério da Saúde (MS) de todos os municípios do Estado de São Paulo que possuem transmissão da leishmaniose visceral humana (LVH) entre os anos de 2010 e 2014. Trata-se de um estudo descrito utilizando-se dados referentes aos casos humanos autóctones de LVH obtidos juntos ao Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) e à Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN). O MS recomenda que os municípios sejam classificados em dois grupos (com transmissão e sem transmissão), baseando-se na média de casos dos últimos cinco anos. Com isso, os municípios com transmissão serão estratificados em: esporádica (

15.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463361

RESUMO

A dengue, causada por um vírus da família Flaviviridae, tem apresentação clínica que pode variar de forma branda a um quadro grave, podendo evoluir ao óbito do paciente. A situação em Franco da Rocha não é muito diferente da dos demais municípios do Estado de São Paulo, em que o número de casos de dengue é crescente. Diante do exposto, teve-se como objetivo realizar um estudo sobre a situação epidemiológica da doença, avaliando casos notificados, por meio de métodos estatísticos. Este é um estudo retrospectivo analítico, sendo utilizada a variável distribuição da doença. Utilizaram-se dados secundários, referentes ao período de 2009 a 2013, retirados do site do Centro de Vigilância Epidemiológica, contendo informações sobre número de casos autóctones e importados. Os dados foram organizados em tabelas e gráficos. Buscou-se analisar o nível endêmico entre os anos de 2009 e 2012 e comparar com o ano de 2013 a ocorrência dessa enfermidade na cidade de Franco da Rocha, por meio dos métodos dos quartis e do nível endêmico. No período de 2009 e 2013 foram notificados, nesse município, 369 casos. Desse total, 58,58% (222/369) ocorreram em 2012 e 13,19% no ano de 2010. De forma geral, durante todos os anos, os primeiros seis meses destacaram-se por serem mais representativos quando comparados com os demais. O número de notificações de casos da doença começa a aumentar em janeiro, ating

16.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463367

RESUMO

São Paulo configura-se como uma cidade urbanizada e desenvolvida, no entanto essas características contribuíram para a adaptação do mosquito transmissor da Dengue, o Aedes aegypti. A dengue é uma enfermidade causada por um vírus que é transmitido por meio da picada do mosquito, causando no ser humano um quadro febril e em alguns casos hemorrágico. Assim o trabalho teve como objetivo traçar o perfil epidemiológico da dengue na cidade de São Paulo entre os anos de 2009 e 2013. Os dados utilizados são aqueles disponíveis no Centro de Vigilância Epidemiológica, sendo esse estudo caracterizado como retrospectivo descritivo. Foram utilizados os números de casos autóctones e importados dessa enfermidade, referentes ao período de 2009 a 2013. Foram avaliados casos de acordo com ano e a distribuição sazonal. Utilizou-se também como critério estatístico o Método dos Quartis. Entre os anos de 2009 e 2013 foram notificados 17.784 casos de Dengue no município de São Paulo, sendo que 20,64%, ou seja, 3.671 desses ocorreram em 2013, 29,7% ocorreram em 2011 e 37,69% no ano de 2010, correspondentes a 6.703 casos. O primeiro semestre de todos os anos demonstrou maior representatividade quando comparado com o segundo, podendo-se afirmar que o maior número de casos da doença estão concentrados nos meses com maior precipitação pluvial . Nota-se também que em 2013 houve uma epidemia de Dengue na cid

17.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463373

RESUMO

O objetivo desse estudo foi avaliar o conhecimento de uma amostra da população sobre zoonoses. Os dados foram obtidos por meio de um questionário online, semi-estruturado, com 19 questões sobre zoonoses, com foco nas doenças: raiva, toxoplasmose, leishmaniose e leptospirose; durante o mês de setembro de 2015. O software utilizado para coleta e tabulação de dados foi o formulário do Google Drive. As respostas foram analisadas por estatística descritiva. Participaram da pesquisa 235 pessoas das mais diversas localidades do Brasil, da Flórida e de Lisboa. Dos respondentes, 74,5% afirmaram saber o que é zoonose, e destes, 80% responderam corretamente quando questionados sobre o que era. Quando indagados se o cão podia passar alguma doença ao ser humano, 89,4% disseram que sim, e 89,8% afirmaram o mesmo em relação ao gato. Não ouviram falar sobre a raiva, 0,9% das pessoas, e 92,61% e 93,61% acertaram, respectivamente, os modos de transmissão e prevenção da doença. Acreditam que a raiva possa atingir o ser humano, 91,1% dos respondentes, e citaram os cães (92,8%), morcegos (83%) e gatos (73,2%) como principais transmissores, e 20,4% citaram outros animais como bovinos, cavalos e animais selvagens. Sobre a leptospirose, 95,7% já ouviram falar, sendo que 92,53% acertaram os modos de transmissão e 79,57% de prevenção. Nunca ouviram falar sobre leishmaniose 21,7%, sendo que 75,19% acert

18.
Ars vet ; 31(2)2015.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463374

RESUMO

A dengue é uma enfermidade considerada reemergente, causada pelo vírus do gênero Flavivírus e possui transmissão essencialmente urbana, Uma vez que a urbanização favoreceu o aumento do número de criadouros potenciais do Aedes aegypti, principal mosquito vetor. No Brasil a primeira epidemia da doença ocorreu no ano de 1982 com posterior declínio e um auge em 2002. Ainda é considerada um grave problema de saúde pública e seu controle é um grande desafio. Devido à isso, o presente trabalho teve como objetivo descrever a situação epidemiológica da dengue no município de Santos, estado de São Paulo, entre os anos de 2009 e 2013. Sendo assim, realizou-se um estudo retrospectivo descritivo, utilizando casos notificados provenientes do Centro de Vigilância Epidemiológica os quais foram avaliados de acordo com distribuição sazonal, meses e anos. O critério estatístico utilizado foi o Método dos Quartis. Observou-se que entre os anos de 2009 e 2013 foram notificados 18.918 casos de dengue no município de Santos, sendo que 51,87% (9.812) desses casos ocorreram em 2013, 43,77% ocorreram em 2010, (8.280). O primeiro semestre de todos os anos demonstrou maior representatividade quando comparado com o segundo, principalmente devido ao fato de ser o período de temperaturas mais elevada e altas taxas pluviométricas, favorecendo a reprodução do mosquito. Percebe-se que o número de notificaçõe

19.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714938

RESUMO

A dengue é uma enfermidade considerada reemergente, causada pelo vírus do gênero Flavivírus e possui transmissão essencialmente urbana, Uma vez que a urbanização favoreceu o aumento do número de criadouros potenciais do Aedes aegypti, principal mosquito vetor. No Brasil a primeira epidemia da doença ocorreu no ano de 1982 com posterior declínio e um auge em 2002. Ainda é considerada um grave problema de saúde pública e seu controle é um grande desafio. Devido à isso, o presente trabalho teve como objetivo descrever a situação epidemiológica da dengue no município de Santos, estado de São Paulo, entre os anos de 2009 e 2013. Sendo assim, realizou-se um estudo retrospectivo descritivo, utilizando casos notificados provenientes do Centro de Vigilância Epidemiológica os quais foram avaliados de acordo com distribuição sazonal, meses e anos. O critério estatístico utilizado foi o Método dos Quartis. Observou-se que entre os anos de 2009 e 2013 foram notificados 18.918 casos de dengue no município de Santos, sendo que 51,87% (9.812) desses casos ocorreram em 2013, 43,77% ocorreram em 2010, (8.280). O primeiro semestre de todos os anos demonstrou maior representatividade quando comparado com o segundo, principalmente devido ao fato de ser o período de temperaturas mais elevada e altas taxas pluviométricas, favorecendo a reprodução do mosquito. Percebe-se que o número de notificaçõe

20.
Ars Vet. ; 31(2)2015.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714933

RESUMO

O objetivo desse estudo foi avaliar o conhecimento de uma amostra da população sobre zoonoses. Os dados foram obtidos por meio de um questionário online, semi-estruturado, com 19 questões sobre zoonoses, com foco nas doenças: raiva, toxoplasmose, leishmaniose e leptospirose; durante o mês de setembro de 2015. O software utilizado para coleta e tabulação de dados foi o formulário do Google Drive. As respostas foram analisadas por estatística descritiva. Participaram da pesquisa 235 pessoas das mais diversas localidades do Brasil, da Flórida e de Lisboa. Dos respondentes, 74,5% afirmaram saber o que é zoonose, e destes, 80% responderam corretamente quando questionados sobre o que era. Quando indagados se o cão podia passar alguma doença ao ser humano, 89,4% disseram que sim, e 89,8% afirmaram o mesmo em relação ao gato. Não ouviram falar sobre a raiva, 0,9% das pessoas, e 92,61% e 93,61% acertaram, respectivamente, os modos de transmissão e prevenção da doença. Acreditam que a raiva possa atingir o ser humano, 91,1% dos respondentes, e citaram os cães (92,8%), morcegos (83%) e gatos (73,2%) como principais transmissores, e 20,4% citaram outros animais como bovinos, cavalos e animais selvagens. Sobre a leptospirose, 95,7% já ouviram falar, sendo que 92,53% acertaram os modos de transmissão e 79,57% de prevenção. Nunca ouviram falar sobre leishmaniose 21,7%, sendo que 75,19% acert

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA