Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 20
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 121-121, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480488

RESUMO

O aparelho suspensório do boleto tem a função de impedir a extensão exagerada da arti­culação metacarpofalangeana na sustentação do peso e fase de apoio na locomoção. O apare­lho suspensório é formado pelas seguintes estruturas: ligamento suspensório do boleto (LSB), ossos sesamóides proximais e ligamentos sesamóideos distais. Ruptura ou quebra de alguma dessas estruturas leva a perda da função do aparelho, causando a disfunção flexora e desloca­mento palmaro-distal da articulação metacarpofalangeana. O tratamento preconizado se baseia na imobilização da articulação e controle da dor.

2.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 90-90, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480496

RESUMO

A hemiplegia laringeana é descrita na sua forma clássica como uma doença espontânea resultante da degeneração primária do nervo laríngeo recorrente. Predominantemente o nervo afetado é o esquerdo, o que resulta em uma atrofia neurogênica dos músculos em cerca de 95% dos casos observados, levando à alterações na movimentação (adução/abdução) da carti­lagem aritenóide, dificultando a passagem do ar que gera um ruído inspiratório característico quando o animal se movimenta. Devido a paralisia do músculo resultar em perda progressiva da mielinização dos axônios no nervo laríngeo recorrente esquerdo, a neuropatia recorrente laringeana é atualmente o termo mais apropriado para essa condição.

3.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 127-127, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480517

RESUMO

A etiologia da síndrome cólica é múltipla e controversa. Em alguns animais a causa pode ser evidente, como na sobrecarga de grãos ou por obstrução por corpo estranho, mas muitas ve­zes a determinação do fator desencadeante torna-se impossível para o clínico. As compactações formam-se preferencialmente em locais onde ocorre diminuição do diâmetro intestinal como por exemplo flexura pélvica e transição do cólon dorsal direito para o cólon transverso e podem ocorrer próximo a esfíncteres como o íleo-cecal e ceco-cólico. Objetivou-se relatar um caso de um equino que deu entrada no Hospital Veterinário (HV) da Universidade Federal de Campi­na Grande (UFCG), Campus de Patos-PB, macho, 4 anos, 470 Kg, criado em regime intensivo (embaiado), alimentado a base de concentrado comercial (6Kg em 3 porções diárias) + capim elefante (Pennisetum purpureum) picado, água de rio e sal mineral próprio para equinos ad libitum.

4.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 67-67, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480537

RESUMO

A fotossensibilização primária caracteriza-se por uma dermatite causada pela ingestão de plantas que possuem agentes fotodinâmicos. Estes agentes são substâncias ativadas pela luz solar e quando em concentração suciente na pele causam morte celular local e edema do tecido. A Froelichia humboldtiana, conhecida popularmente como ervanço, está presente em todo o semiárido do Nordeste e afeta equinos, muares, asininos, ovinos e bovinos, nos quais a suscetibilidade a intoxicação por esta planta pode variar entre as espécies.

5.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 123-123, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480541

RESUMO

A síndrome cólica é uma das enfermidades que mais acometem os equinos, sem distinção de raça, idade e sexo. As principais causas estão relacionadas ao manejo alimentar incorreto. Na maioria dos casos, os sinais clínicos são bem evidenciados, o que torna fácil reconhecer que o equino apresenta síndrome cólica. Por outro lado, frequentemente há dificuldade de elucidar a etiopatogenia.  Este trabalho teve como objetivo relatar um caso de cólica gasosa por capim Panicum maximum cv. Tanzânia, em uma égua, Quarto de Milha, 4 anos, 460Kg, gestante de aproximadamente 6 meses, atendida no Hospital Veterinário-UFCG Patos-PB com histórico de confinamento em baia durante o dia, alimentada com 5Kg de ração concentrada divididos em duas ofertas, um pela manhã e outra à tarde.

6.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 68-68, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480562

RESUMO

Usualmente quando ocorre uma fratura, o osso perde continuidade estrutural e sua função é impedida em algum grau. O nível de função alterada e o osso especíco fraturado determinam, muitas vezes, o tipo e grau de claudicação. Por exemplo, uma fratura deslocada do olecrano ou um osso de maior sustentação produzir claudicação intensa. Fraturas devem ser sempre consideradas uma possível causa de claudicação. Objetivou-se relatar um caso de fratura em pônei, macho, 6 anos,140 Kg., internado no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campus Patos-PB.

7.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 113-113, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480584

RESUMO

A rabdomiólise é caracterizada pela necrose das células musculares esquelética, com libe­ração dos componentes celulares na circulação que ao serem filtrados no glomérulo podem levar a disfunção renal, representando uma patologia com potencial letal. Acomete equinos que foram submetidos a esforços físicos após ficarem em repouso por longos períodos sendo alimentados com rações ricas em carboidratos. Tem sido observada também em equinos que se alimentam somente de pastagens, que são submetidos a esforços prolongados após longos pe­ríodos de descanso. Os sinais clínicos caracterizam-se por disfunção muscular com dificuldades para a locomoção, principalmente dos membros posteriores, e relutância a se locomover. Ob­servam-se tremores musculares e sudação. Nos casos mais graves os cavalos podem permanecer em decúbito e/ou apresentar mioglobinúria. Os músculos das regiões glútea, femoral e lombar são mais afetados, apresentando consistência firme e dor à palpação. O objetivo desse trabalho foi descrever um caso clínico de rabdomiólise em muar. Foi atendido no Hospital Veterinário da UFCG Patos-PB, um muar, macho, pesando 175kg, sem raça definida e com um ano de idade. O animal era criado solto, se alimentava de pastagem nativa e bebia água em açude.

8.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 69-69, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480588

RESUMO

O osso incisivo no equino é a estrutura da região rostral do crânio que suporta os dentes incisivos e forma uma parte do palato. Fraturas de osso incisivo são pouco comuns nos equinos. Sua etiologia pode ser produzida por diferentes causas como: traumatismos diretos, resultando de coices de outros equinos ou atropelamentos, iatrogênicos pela remoção dos dentes, patológicas como consequência de uma periostite alveolar crônica ou auto-inijidas quando o animal ca com o pescoço ou os incisivos presos dentro de um objeto xo e puxa para trás repentinamente. Este trabalho descreve um caso de redução de fratura do osso incisivo por meio de osteossíntese.

9.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 84-84, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480596

RESUMO

Potros recém-nascidos podem ser afetados por Doenças Ortopédicas do Desenvolvimen­to (DOD) de origem congênita, entre as principais se destacam as deformidades angulares e flexurais dos membros, as primeiras estão relacionadas a desequilíbrio no crescimento longitu­dinal dos ossos longos resultando em animais do tipo varus ou valgos, já as segundas ocorrem devido a um encurtamento ou flacidez das unidades musculotendinosas causando hiperflexão ou hiperextensão das articulações envolvidas. Etiologias de origem genética, nutricional, hor­monal, posicionamento intrauterino e teratogênicas são atribuídas a essas malformações sendo que, na maioria dos casos ocorre a interação entre alguns fatores para que a enfermidade se apresente.

10.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 50-50, 2014.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480611

RESUMO

A duodeno-jejunite proximal (DJP) é uma enterite catarral caracterizada pela inamação do seguimento anterior do intestino delgado dos equinos que cursa com alterações na motilidade e transporte de líquidos e eletrólitos, causando aumento das secreções, diminuição da reabsorção e aumento da permeabilidade intestinal. Como resultado ocorre um marcado acúmulo de líquido na porção anterior do trato digestivo, principalmente no estômago, que se não aliviado rapidamente pode levar o animal a morte por ruptura do órgão. A desidratação, azotemia, acidose metabólica e choque hipovolêmico são achados presente na maioria dos casos relatados.

11.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 50-50, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689961

RESUMO

A duodeno-jejunite proximal (DJP) é uma enterite catarral caracterizada pela inamação do seguimento anterior do intestino delgado dos equinos que cursa com alterações na motilidade e transporte de líquidos e eletrólitos, causando aumento das secreções, diminuição da reabsorção e aumento da permeabilidade intestinal. Como resultado ocorre um marcado acúmulo de líquido na porção anterior do trato digestivo, principalmente no estômago, que se não aliviado rapidamente pode levar o animal a morte por ruptura do órgão. A desidratação, azotemia, acidose metabólica e choque hipovolêmico são achados presente na maioria dos casos relatados.

12.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 84-84, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689946

RESUMO

Potros recém-nascidos podem ser afetados por Doenças Ortopédicas do Desenvolvimen­to (DOD) de origem congênita, entre as principais se destacam as deformidades angulares e flexurais dos membros, as primeiras estão relacionadas a desequilíbrio no crescimento longitu­dinal dos ossos longos resultando em animais do tipo varus ou valgos, já as segundas ocorrem devido a um encurtamento ou flacidez das unidades musculotendinosas causando hiperflexão ou hiperextensão das articulações envolvidas. Etiologias de origem genética, nutricional, hor­monal, posicionamento intrauterino e teratogênicas são atribuídas a essas malformações sendo que, na maioria dos casos ocorre a interação entre alguns fatores para que a enfermidade se apresente. 

13.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 69-69, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689938

RESUMO

O osso incisivo no equino é a estrutura da região rostral do crânio que suporta os dentes incisivos e forma uma parte do palato. Fraturas de osso incisivo são pouco comuns nos equinos. Sua etiologia pode ser produzida por diferentes causas como: traumatismos diretos, resultando de coices de outros equinos ou atropelamentos, iatrogênicos pela remoção dos dentes, patológicas como consequência de uma periostite alveolar crônica ou auto-inijidas quando o animal ca com o pescoço ou os incisivos presos dentro de um objeto xo e puxa para trás repentinamente. Este trabalho descreve um caso de redução de fratura do osso incisivo por meio de osteossíntese.

14.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 113-113, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689934

RESUMO

A rabdomiólise é caracterizada pela necrose das células musculares esquelética, com libe­ração dos componentes celulares na circulação que ao serem filtrados no glomérulo podem levar a disfunção renal, representando uma patologia com potencial letal. Acomete equinos que foram submetidos a esforços físicos após ficarem em repouso por longos períodos sendo alimentados com rações ricas em carboidratos. Tem sido observada também em equinos que se alimentam somente de pastagens, que são submetidos a esforços prolongados após longos pe­ríodos de descanso. Os sinais clínicos caracterizam-se por disfunção muscular com dificuldades para a locomoção, principalmente dos membros posteriores, e relutância a se locomover. Ob­servam-se tremores musculares e sudação. Nos casos mais graves os cavalos podem permanecer em decúbito e/ou apresentar mioglobinúria. Os músculos das regiões glútea, femoral e lombar são mais afetados, apresentando consistência firme e dor à palpação. O objetivo desse trabalho foi descrever um caso clínico de rabdomiólise em muar. Foi atendido no Hospital Veterinário da UFCG Patos-PB, um muar, macho, pesando 175kg, sem raça definida e com um ano de idade. O animal era criado solto, se alimentava de pastagem nativa e bebia água em açude. 

15.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 68-68, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689912

RESUMO

Usualmente quando ocorre uma fratura, o osso perde continuidade estrutural e sua função é impedida em algum grau. O nível de função alterada e o osso especíco fraturado determinam, muitas vezes, o tipo e grau de claudicação. Por exemplo, uma fratura deslocada do olecrano ou um osso de maior sustentação produzir claudicação intensa. Fraturas devem ser sempre consideradas uma possível causa de claudicação. Objetivou-se relatar um caso de fratura em pônei, macho, 6 anos,140 Kg., internado no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campus Patos-PB.

16.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 123-123, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689891

RESUMO

A síndrome cólica é uma das enfermidades que mais acometem os equinos, sem distinção de raça, idade e sexo. As principais causas estão relacionadas ao manejo alimentar incorreto. Na maioria dos casos, os sinais clínicos são bem evidenciados, o que torna fácil reconhecer que o equino apresenta síndrome cólica. Por outro lado, frequentemente há dificuldade de elucidar a etiopatogenia.  Este trabalho teve como objetivo relatar um caso de cólica gasosa por capim Panicum maximum cv. Tanzânia, em uma égua, Quarto de Milha, 4 anos, 460Kg, gestante de aproximadamente 6 meses, atendida no Hospital Veterinário-UFCG Patos-PB com histórico de confinamento em baia durante o dia, alimentada com 5Kg de ração concentrada divididos em duas ofertas, um pela manhã e outra à tarde. 

17.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 67-67, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689887

RESUMO

A fotossensibilização primária caracteriza-se por uma dermatite causada pela ingestão de plantas que possuem agentes fotodinâmicos. Estes agentes são substâncias ativadas pela luz solar e quando em concentração suciente na pele causam morte celular local e edema do tecido. A Froelichia humboldtiana, conhecida popularmente como ervanço, está presente em todo o semiárido do Nordeste e afeta equinos, muares, asininos, ovinos e bovinos, nos quais a suscetibilidade a intoxicação por esta planta pode variar entre as espécies.

18.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 127-127, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689867

RESUMO

A etiologia da síndrome cólica é múltipla e controversa. Em alguns animais a causa pode ser evidente, como na sobrecarga de grãos ou por obstrução por corpo estranho, mas muitas ve­zes a determinação do fator desencadeante torna-se impossível para o clínico. As compactações formam-se preferencialmente em locais onde ocorre diminuição do diâmetro intestinal como por exemplo flexura pélvica e transição do cólon dorsal direito para o cólon transverso e podem ocorrer próximo a esfíncteres como o íleo-cecal e ceco-cólico. Objetivou-se relatar um caso de um equino que deu entrada no Hospital Veterinário (HV) da Universidade Federal de Campi­na Grande (UFCG), Campus de Patos-PB, macho, 4 anos, 470 Kg, criado em regime intensivo (embaiado), alimentado a base de concentrado comercial (6Kg em 3 porções diárias) + capim elefante (Pennisetum purpureum) picado, água de rio e sal mineral próprio para equinos ad libitum.  

19.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 90-90, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689846

RESUMO

A hemiplegia laringeana é descrita na sua forma clássica como uma doença espontânea resultante da degeneração primária do nervo laríngeo recorrente. Predominantemente o nervo afetado é o esquerdo, o que resulta em uma atrofia neurogênica dos músculos em cerca de 95% dos casos observados, levando à alterações na movimentação (adução/abdução) da carti­lagem aritenóide, dificultando a passagem do ar que gera um ruído inspiratório característico quando o animal se movimenta. Devido a paralisia do músculo resultar em perda progressiva da mielinização dos axônios no nervo laríngeo recorrente esquerdo, a neuropatia recorrente laringeana é atualmente o termo mais apropriado para essa condição. 

20.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 121-121, 2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-689838

RESUMO

O aparelho suspensório do boleto tem a função de impedir a extensão exagerada da arti­culação metacarpofalangeana na sustentação do peso e fase de apoio na locomoção. O apare­lho suspensório é formado pelas seguintes estruturas: ligamento suspensório do boleto (LSB), ossos sesamóides proximais e ligamentos sesamóideos distais. Ruptura ou quebra de alguma dessas estruturas leva a perda da função do aparelho, causando a disfunção flexora e desloca­mento palmaro-distal da articulação metacarpofalangeana. O tratamento preconizado se baseia na imobilização da articulação e controle da dor. 

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA