RESUMO
Este estudo teve como objetivo avaliar méis comercializados em Pernambuco, por meio da análise isotópica do carbono, para detecção de adulteração. Ao total, 55 amostras foram submetidas à avaliação isotópica do mel e de sua proteína. Os resultados revelaram que 31 (56,36%) méis estavam adulterados com açúcar comercial. A variação isotópica das amostras com adulteração apresentou valores entre -1,270/00 e -12,690/00, o que ratificou o comércio de méis adulterados. É preciso intervenção efetiva e incisiva das autoridades fiscalizadoras competentes frente à fraude, haja vista o risco da população consumidora em adquirir produtos com baixo valor nutricional e / ou depreciação sanitária.
Assuntos
Contaminação de Alimentos/análise , Fraude , Mel/análise , Açúcares , Isótopos de CarbonoRESUMO
Este estudo teve como objetivo avaliar méis comercializados em Pernambuco, por meio da análise isotópica do carbono, para detecção de adulteração. Ao total, 55 amostras foram submetidas à avaliação isotópica do mel e de sua proteína. Os resultados revelaram que 31 (56,36%) méis estavam adulterados com açúcar comercial. A variação isotópica das amostras com adulteração apresentou valores entre -1,270/00 e -12,690/00, o que ratificou o comércio de méis adulterados. É preciso intervenção efetiva e incisiva das autoridades fiscalizadoras competentes frente à fraude, haja vista o risco da população consumidora em adquirir produtos com baixo valor nutricional e / ou depreciação sanitária.(AU)