RESUMO
BACKGROUND & AIMS: Evidence that selenium has a role in endothelial function comes mainly from experimental research, but few clinical studies have examined the pathophysiology of selenium in endothelial activation. We aimed to investigate whether there are associations between selenium status and the magnitude of endothelial activation and the severity of multiple organ dysfunction during the acute phase of systemic inflammatory response syndrome (SIRS) in children. METHODS: A prospective cohort study was carried out in 109 children with SIRS admitted to a pediatric ICU (PICU). Erythrocyte and plasma selenium were measured on admission and selenoprotein P and soluble plasma forms of the intercellular adhesion molecule 1 (ICAM-1), vascular cell adhesion molecule 1 (VCAM-1), sP-selectin, and endoCAM on days 1, 2 and 3 of hospitalization. Generalized estimating equations models were adjusted for clinical severity parameters, C-reactive protein, procalcitonin, and serum lactate. The effect of selenium status on organ dysfunction was defined by the Pediatric Logistic Organic Dysfunction (PELOD-2) during the PICU stay. RESULTS: Erythrocyte selenium was associated with sP-selectin and endoCAM, but not with ICAM-1 and VCAM-2. An increase of 10 µg/L in erythrocyte selenium resulted in increases of 43.2 ng/mL (p = 0.001) in sP-selectin and of 0.04 ng/mL (p < 0.001) in endoCAM. Erythrocyte selenium was also associated with a decrease in PELOD-2 (p = 0.015). Plasma selenium was not related to any of the outcomes. CONCLUSIONS: Erythrocyte selenium is associated with endothelial activation in the early phase of the systemic inflammatory response in children, and has a protective effect on multiple organ dysfunction during their PICU stay. Registered at: www.clinicaltrials.gov (NCT00708799).
Assuntos
Selênio , Criança , Humanos , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica , Estudos Prospectivos , Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica , Molécula 1 de Adesão de Célula VascularRESUMO
The role of the vascular endothelium in inflammation was demonstrated experimentally through biomarkers of endothelial dysfunction and cytoprotection. Selenium is a trace element essential for cell protection against oxidative lesions triggered by reactive oxygen species or inflammatory responses. Preclinical studies have demonstrated a relationship between adhesion molecules as biomarkers of endothelial dysfunction and selenoproteins as biomarkers of selenium status under conditions that mimic different diseases. Most studies in humans indicate an association between selenium deficiency and increased risk of morbidity and mortality, yet the pathophysiology of selenium in endothelial activation remains unknown. Here, we summarize selenium-dependent endothelial function evaluation techniques and focus on the role of selenium in endothelial cytoprotection according to current scientific knowledge. Most studies on the role of selenium in endothelial processes show selenium-dependent endothelial functions and explain how cells and tissues adapt to inflammatory insults. Taken together, these studies show an increase in adhesion molecules and a decrease in the expression of selenoproteins following a decreased exposure to selenium. Few clinical trials have enough methodological quality to be included in meta-analysis on the benefits of selenium supplementation. Furthermore, the methodology adopted in many studies does not consider the relevant findings on the pathophysiology of endothelial dysfunction. Preclinical studies should be more frequently integrated into clinical studies to provide clearer views on the role of selenium status in endothelial cytoprotection.
Assuntos
Citoproteção , Endotélio Vascular/fisiopatologia , Selênio/fisiologia , Selenoproteínas/fisiologia , Endotélio Vascular/metabolismo , Humanos , Oxirredução , Espécies Reativas de Oxigênio/metabolismo , Resultado do TratamentoRESUMO
OBJETIVO: Comparar os níveis plasmáticos de retinol em crianças de baixo nível socioeconômico com pneumonia, antes e depois da resolução do processo infeccioso; investigar a associação entre os níveis plasmáticos de retinol, após a resolução da infecção, com algumas variáveis socioeconômicas, a condição nutricional e a gravidade da pneumonia. MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo desenvolvido com 40 crianças, hospitalizadas por pneumonia, na faixa etária de 6 meses a 5 anos. Foram avaliados o nível plasmático de retinol na fase aguda e após a resolução da infecção, a escolaridade do chefe da família, a renda per capita, o peso ao nascer, a condição nutricional, os níveis de hemoglobina e a gravidade da pneumonia. RESULTADOS: O valor médio de retinol plasmático após a resolução do processo infeccioso foi maior em relação à fase aguda da infecção (1,4±0,6 versus 1,7±0,6 æmol/l, p = 0,03). A freqüência de níveis inadequados de retinol (< 1,05 æmol/l) foi de 32,5 e 17,5 por cento na fase aguda e na resolução do processo infeccioso, respectivamente. Não se verificou relação estatisticamente significante entre a deficiência retinol e as variáveis clínico-epidemiológicas estudadas. A pneumonia mais grave foi observada em 30/40 (75 por cento) dos pacientes. Não houve diferença estatisticamente significante entre a inadequação dos níveis plasmáticos de retinol, após a resolução do processo infeccioso, com a gravidade da pneumonia (4/30 - 13,3 por cento versus 3/10 - 30,0 por cento, p = 0,34). CONCLUSAO: Os níveis plasmáticos de retinol foram mais altos após a resolução do processo infeccioso em relação à fase aguda, não havendo associação com as variáveis clínico-epidemiológicas estudadas.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Pneumonia/sangue , Recuperação de Função Fisiológica , Vitamina A/sangue , Doença Aguda , Estado Nutricional , Estudos Prospectivos , Fatores SocioeconômicosRESUMO
Os autores descrevem um caso de crianca com AIDS e doença pulmonar submetida a broncoscopia, como parte da investigaçäo diagnóstica de quadro pulmonar crônico. As pesquisas de BAAR realizadas previamente ao procedimento foram negativas, porém o paciente tornou-se bacilifero apos a realizaçäo do exame endoscopico. A negativaçäo da baciloscopia ocorreu somente apos 56 dias de tratamento