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1.
Sci. med ; 25(1): ID19737, jan.-mar. 2015. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-754498

RESUMO

Aims: To assess the prevalence and epidemiological characteristics of hepatic trauma in victims referred to the Forensic Department of Palmas, State of Tocantins (TO), Brazil.Methods: A retrospective cross-sectional study was performed with all the victims referred to the Forensic Department of Palmas from January 2006 to December 2010, to investigate violent deaths with severe damage to the liver tissue. The data were collected from the Forensic Department records. The following data were evaluated: sex, age, mechanism of injury (in case of motor vehicle accidents, the type of vehicle involved), types of trauma associated with abdominal trauma, presence of abdominal lesions associated with hepatic injury, the American Association for the Surgery of Trauma Organ Injury Scale (AAST-OIS), and number of deaths caused directly by hepatic trauma. The statistical analysis included absolute and relative frequencies of the variables.Results: A total of 241 (13.4%) out of 1,796 victims had liver trauma, among whom 85.5% were male and 42.9% belonged to the 21-30 year age group. Motor vehicle accidents were the major cause of trauma in 143 cases, (59.3%), involving mainly motorcycles (53 cases or 37%). Blunt trauma was the most frequent mechanism of injury, having occurred in 179 cases (74.3%). The right lobe was injured in 98 cases (40.7%). A total of 147 victims (61%) had polytrauma. Splenic injury, present in 65 (27%) of the cases, was mostly associated with liver trauma. Liver injury of grade II was detected in 102 cases (42.4%) and was therefore the most prevalent type of damage. Twenty-one (8.7%) deaths were directly related to liver trauma.Conclusions: Blunt injury, caused mainly by motor vehicle accidents (especially with motorcycles), was the most common type of liver trauma observed in violent deaths, according to the records of the Forensic Department of Palmas. Young men of working age were the most frequent victims with liver trauma.


Objetivos: Analisar a prevalência e as características epidemiológicas relacionadas ao trauma hepático nas vítimas encaminhadas ao Instituto Médico Legal de Palmas, Tocantins.Métodos: Um estudo transversal retrospectivo foi realizado no Instituto Médico Legal (IML) de Palmas, Tocantins, incluindo todas as vítimas encaminhadas para esse serviço, no período de janeiro de 2006 a dezembro de 2010, consistindo em óbitos por causas violentas e que possuíssem lesões traumáticas de tecido hepático. A coleta de dados foi realizada mediante análise dos registros do IML. Foram anotados sexo, idade, mecanismo do trauma (quando acidentes de trânsito, o tipo de veículo envolvido), tipos de trauma associados ao trauma abdominal, presença de lesões abdominais associadas ao trauma hepático, índice de gravidade de lesões conforme a Associação Americana de Cirurgia do Trauma (AAST-OIS) e número de óbitos causados diretamente pelo trauma hepático. A análise estatística incluiu as frequências absolutas e relativas das variáveis.Resultados: Das 1.796 vitimas fatais, 241 (13,4%) delas apresentavam trauma hepático, entre os quais 85,5% eram do sexo masculino e 42,9% tinham entre 21-30 anos. A principal causa envolvida foram os acidentes de trânsito, em 143 (59,3%) dos casos, envolvendo mais comumente as motos, 53 (37%). O tipo de trauma mais encontrado foi o contuso, 179 (74,3%). O lobo hepático direito foi o mais acometido, 98 (40,7%). As vítimas eram politraumatizadas em 147 (61%) dos casos. A lesão esplênica foi a mais associada ao trauma hepático, observada em 65 (27%) dos avaliados. O grau de lesão hepática mais prevalente foi o grau II, presente em 102 (42,4%) casos. O número de óbitos que tiveram como causa direta o trauma hepático correspondeu a 21 (8,7%) de todos os casos.Conclusões: Entre os casos de trauma hepático observados em óbitos por causas violentas, registrados no IML de Palmas, o mais comum foi do tipo contuso, decorrente principalmente de acidentes de trânsito (especialmente com motocicletas). As vítimas mais frequentes com trauma hepático foram homens jovens na faixa etária laboral.

2.
Sci. med ; 24(3): 274-277, jul-set. 2014. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-743671

RESUMO

Objetivos: Avaliar a prevalência e fatores agravantes do sintoma de pirose possivelmente associado a refluxo gastroesofágico, em estudantesde medicina da Universidade Federal do Tocantins (UFT).Métodos: Um estudo transversal avaliou questionários aplicados a estudantes do Curso de Medicina da Universidade Federal do Tocantinsentre 23/09/2013 e 04/10/2013. As variáveis analisadas foram faixa etária, sexo, índice de massa corporal, frequência de ocorrência dossintomas, percepção de fatores que agravam o sintoma de pirose, tabagismo e uso de medicamentos para aliviar sintomas de pirose. Paracalcular a prevalência, foi considerado como sintoma de refluxo gastroesofágico a ocorrência de pirose mais de uma vez por semana, mas osfatores agravantes foram pesquisados nos indivíduos que referiam ter tido o sintoma pelo menos uma vez na vida. A análise estatística incluiuas frequências absolutas e relativas das variáveis, bem como os intervalos de confiança de 95%.Resultados: Foram avaliados 186 estudantes, sendo que 160 (86,0%) referiram ter tido pirose em alguma ocasião. Naqueles que referiramtal sintoma, a faixa etária predominante foi de 21 a 25 anos (65,0%), sendo 51,3% do sexo masculino. O sintoma de pirose ocorrendo pelomenos uma vez por semana foi referido por 88 (47,3%) dos entrevistados, sendo uma vez por semana por 53 (28,5%) e mais de uma vez porsemana por 35 (18,8%). Considerando todos os 160 estudantes que referiam ter tido pirose em alguma ocasião, constatou-se piora do sintomana presença de alterações emocionais (67,5%), ingestão de alimentos gordurosos ou condimentados (63,7%) e bebidas alcoólicas (60,6%).Conclusões: Os estudantes de medicina em estudo apresentaram uma alta prevalência do sintoma pirose. O sintoma era agravado por ingestãode alimentos gordurosos ou condimentados, alterações emocionais e bebidas alcoólicas.


Aims: To evaluate the prevalence and aggravating factors of heartburn symptom possibly associated with gastroesophageal reflux in medicalstudents of the Federal University of Tocantins.Methods: A cross-sectional study evaluated questionnaires given to students of the Medical School of the Federal University of Tocantinsbetween 09/23/2013 and 10/04/2013. The analyzed variables were age, sex, body mass index, frequency of occurrence of symptoms, perceptionof factors that aggravate the symptom of heartburn, smoking, and use of drugs to relieve symptoms of heartburn. To calculate the prevalence,occurrence of heartburn more than once a week was considered as a symptom of gastroesophageal reflux, but the aggravating factors wereinvestigated in subjects who reported having had this symptom at least once in life. Statistical analysis included absolute and relative frequenciesof the variables as well as the confidence intervals of 95%.Results: At all 186 students were evaluated, of which 160 reported heartburn at some time. In those who reported such symptom, thepredominant age group was 21-25 years (65.0%), and 51.3% were male. The symptom of heartburn occurring at least once a week was reportedfor 88 (47.3%) of respondents, being 53 (28.5%) for once a week and 35 (18.8 %) for more than once a week. Considering all the 160 studentswho reported having had heartburn at some time, there was a worsening of symptoms in the presence of emotional disorders (67.5%), eatingfatty foods (63.7%) and alcoholic beverages (60.6% ).Conclusions: Medical students in the study showed a high prevalence of heartburn. This symptom was aggravated in most interviewees byintake of fatty or spicy foods, emotional changes, and alcoholic beverages.

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