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Acta cir. bras ; Acta cir. bras;15(2): 107-13, abr.-jun. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-260696

RESUMO

Um aumento da susceptibilidade à infecção severa é uma complicação reconhecida da esplenectomia. Um grande número de alternativas tem sido propostas que poderiam impedir esta complicação do estado asplênico. O presente estudo analisa a regeneração histológica do tecido esplênico em ratos submetidos a esplenectomia subtotal. Foram utilizados trinta ratos machos da linhagem Wistar, adultos, pesando entre 160 e 210g. Os animais foram submetidos a esplenectomia subtotal e divididos em três grupos contendo dez ratos cada onde foram estudados após 15, 30 e 45 dias. Após este período de observação o tecido esplênico foi recuperado e submetido a exame histológico. A estrutura tecidual esplênica no 15º dia se apresentava irregular, porém sem necrose. Após 30 dias , a cápsula se apresentava histologicamente espessada e com maior desenvolvimento. Em 45 dias foi observado semelhança considerável entre o tecido esplênico remanescente e o baço normal. O presente estudo mostra que o baço submetido a esplenectomia subtotal se regenera completamente em um período de 45 dias.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Baço/fisiologia , Regeneração/fisiologia , Esplenectomia , Baço/anatomia & histologia , Microscopia Eletrônica/métodos , Ratos Wistar , Aderências Teciduais
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