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1.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;53(1): 89-96, jan.-fev. 2003.
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-335045

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O látex, (cis 1,4 polyisoprene) está muito presente no dia-a-dia do anestesiologista. Os primeiros relatos de alergia ao látex datam de 1933. A sensibilidade ao látex na populaçäo de anestesiologistas é de 12,5 por cento a 15,8 por cento. A incidência de sensibilidade ao látex aumenta muito em grupos específicos, podendo produzir reações graves e até mesmo fatais. O objetivo desse estudo foi realizar uma revisäo bibliográfica sobre o assunto, abordando este tema de interesse para o anestesiologista, considerando diagnóstico, prevençäo e tratamento da alergia ao látex. CONTEUDO: Os estudos sobre a prevalência das reações alérgicas ao látex variam muito conforme a populaçäo estudada e os métodos utilizados para estabelecer a sensibilidade ao antígeno. Mesmo com estas variações, existem alguns grupos em que o risco é elevado, particularmente em pacientes com distúrbio na formaçäo do tubo neural. As manifestações clínicas variam desde dermatite de contato até anafilaxia e óbito. O diagnóstico precoce com pesquisa de IgE pode prevenir as reações de hipersensibilidade. CONCLUSÕES: É de extrema importância o diagnóstico precoce da alergia ao látex. A abordagem desses pacientes em ambientes livres de látex evitam a sensibilizaçäo e evoluçäo muitas vezes para quadros dramáticos


Assuntos
Humanos , Hipersensibilidade ao Látex/diagnóstico , Hipersensibilidade ao Látex/etiologia , Hipersensibilidade ao Látex/prevenção & controle , Complicações Intraoperatórias , Látex , Cuidados Pré-Operatórios , Teste de Radioalergoadsorção , Testes Cutâneos
2.
Rev Bras Anestesiol ; 53(1): 89-96, 2003 Feb.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19475262

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Latex products very present in the Anesthesiology practice. The first latex allergy report dates from 1933. The incidence of latex sensitivity among anesthesiologists is 12.5% to 15.8%. It increases in some specific groups leading to dangerous reactions and even to lethal cases. The purpose of this study was to review literature on such important subject to the anesthesiologist, addressing diagnosis, prevention, and treatment of latex allergy. CONTENTS: Studies on the prevalence of latex allergy differ a lot because different populations are evaluated with different methods to establish the sensitivity to the antigen. In spite of those variations there are some very high-risk groups, especially disabled children with neural tube defects. Clinical presentations vary from cutaneous eruptions to anaphylaxis and death. Early diagnosis with IgE evaluation may prevent such reactions. CONCLUSIONS: The early diagnosis of latex allergy is critically important. Dealing with these patients in latex-free environments prevents sensitization and, very often, the evolution to dramatic situations.

3.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;49(1): 27-34, jan.-fev. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-229602

RESUMO

Justificativa e objetivos - garroeamento de membros inferiores, uni ou bilateral, durante anestesia, causa elevaçäo da temperatura corpórea em crianças, enquanto o desgarrotemento produz rápida reduçäo. No presente trabalho analisam-se comportamentos per e pós-isquêmicos da temperatura esofagiana ainda näo investigados: 1) evoluçäo durante garroteamento em crianças com paralisisa cerebral; 2) modificaçöes durante garroteamento bilateral sequencial; e 3) evoluçäo após desgarroteamento. Métodos - 66 crianças portadoras de sequelas de paralisisa cerebral, submetidas a intervençöes ortopédicas sob anestesia geral combinada à peridural sacra, foram divididas em quatro grupos: controle (I), garrote unilateral (II), bilateral simultâneo (III) e bilateral sequencial (IV). Sempre aplicou-se o garroteamento no terço superior da coxa. Temperatura corpórea (medida no esôfago inferior), foi registrada imediatamente após induçäo da anestesia e a cada 10 minutos no grupo-controle ou durante isquemia. Após o desgarroteamento foi determinada a cada dois minutos. Resultados - no grupo controle a temperatura elevou-se ligeiramente no início, mantendo-se estável. Com garroteamento elevou-se progressivamente em quase todos os pacientes, principalmente sob isquemia bilateral. Ocorreram diferenças significantes entre o grupo I e os demais grupos, entre os grupos II e III, entre grupos III e IV (1º) e IV (2º), quando considerados aos 60 minutos e 80 minutos de isquemia. Depois do desgarroteamento a temperatura corpórea central baixou rapidamente, atingindo níveis ligeiramente superiores aos pré-isquêmicos aos 20 minutos. Os resultados pós-isquêmicos obtidos nos grupos II, III e IV foram estatisticamente significantes aos 10 minutos e 20 minutos. Conclusöes - 1) garroteamento bilateral simultâneo em membros inferiores de crianças aumenta a temperatura esofagiana mais que o unilateral; 2) há rápida queda da temperatura esofagiana após o desgarroteamento; 3) crianças com garroeamento de membros devem ser aquecidas de forma cuidadosa e monitorizadas durante toda a intervençäo cirúrgica; 4) parece näo haver maior sensibilidade de crianças com sequelas de paralisia cerebral às variaçöes de temperatura central


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Alterações na Temperatura Corporal/etiologia , Criança , Ortopedia , Torniquetes/efeitos adversos , Anestesia Epidural , Anestesia Geral , Paralisia Cerebral/complicações
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