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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;22(5): 301-305, jun. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325707

RESUMO

Objetivo: analisar os resultados cirúrgicos após slings com mucosa vaginal, no tratamento de mulheres incontinentes com hipermobilidade do colo vesical, que apresentam alto risco de falha cirúrgica para outras técnicas ou naquelas com defeito esfincteriano intrínseco e, ainda, recidivas cirúrgicas. Métodos: foram avaliadas 21 pacientes submetidas à cirurgia para correção de incontinência urinária pela técnica de sling vaginal, com seguimento pós-operatório que variou de 1 a 14 meses (média de 8,2). Todas as pacientes foram avaliadas antes da cirurgia por meio de anamnese, exame clínico, estudo ultra-sonográfico e urodinâmico, sendo o grau de perda urinária acentuado em 66,7 por cento e moderado em 33,3 por cento das pacientes. Todas as pacientes apresentavam hipermobilidade da junção uretrovesical (superior a 10 mm) e 12 pacientes apresentavam cirurgia prévia para correção de incontinência urinária. Ao estudo urodinâmico, as pacientes apresentavam perda urinária com pressão máxima de fechamento uretral (PMFU) variando de 20 a 124 cmH2O (média de 55,2) e "Valsalva leak point pressure" (VLPP) variando de 18 a 128 cmH2O (média de 60,3). As indicações das cirurgias foram: defeito esfincteriano (11 pacientes - 52,4 por cento), obesidade (5 pacientes - 23,8 por cento), defeito esfincteriano e obesidade (2 pacientes - 9,5 por cento), recidiva cirúrgica (2 pacientes - 9,5 por cento) e defeito esfincteriano e prolapso uterino de 1º grau (1 paciente -4,8 por cento). Resultados: como complicações, 6 pacientes (28,6 por cento) apresentaram retenção urinária temporária no pós-operatório, 1 (4,8 por cento) infecção do trato urinário, 1 (4,8 por cento) presença de fio de polipropileno na vagina, 1 (4,8 por cento) infecção da ferida cirúrgica, 4 pacientes (19 por cento) evoluíram com urgência/incontinência, 1 (4,8 por cento) com urgência miccional e 1 (4,8 por cento) com dificuldade para urinar (elevado resíduo pós-miccional). O grau de satisfação das pacientes foi satisfatório, com 15 pacientes (71,4 por cento) referindo cura, 3 (14,3 por cento) melhora, 2 (9,5 por cento) quadro de perda urinária inalterado e 1 (4,8 por cento) piora da perda urinária. Conclusões: a cirurgia de sling com mucosa vaginal é eficaz para o tratamento de casos específicos de incontinência urinária de esforço, destacando-se defeito esfincteriano, recidivas cirúrgicas e fatores predisponentes para falha de outras técnicas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Incontinência Urinária por Estresse/terapia , Cirurgia Geral
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;21(2): 77-81, mar. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-303220

RESUMO

Objetivos: avaliar a freqüência dos distúrbios urinários e a variaçäo dos parâmetros urodinâmicos segundo o tempo de pós-menopausa. Métodos: foram estudadas 242 mulheres menopausadas atendidas nos Setores de Climatério e de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal da Disciplina de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina, UNIFESP, que apresentavam queixas urinárias. As pacientes foram agrupadas segundo o tempo de pós-menopausa em: grupo A - até 4 anos; grupo B - de 5 a 9 anos e grupo C - mais de 10 anos. Todas foram submetidas a anamnese, exame ginecológico e estudo urodinâmico. Analisamos a freqüência de alteraçöes urinárias e a variaçäo dos parâmetros urodinâmicos, como volume urinário (VOL); tempo total de micçäo (TTM); fluxos urinário máximo (FMAX) e médio (FM); resíduo pós-miccional (RES); capacidade vesical primeiro desejo miccional (CVID); capacidade vesical máxima (CVM); pressäo máxima de fechamento uretral e comprimento funcional da uretra, com bexiga cheia e vazia (PMCH, PVM, CFUCH, CFV). Os dados foram analisados estatisticamente. Resultados: o diagnóstico clínico mais comum foi de incontinência urinária de esforço (IUE) nos três grupos, porém observou-se maior incidência de urgência miccional com o evoluir do tempo de pós-menopausa. Em relaçäo ao diagnóstico urodinâmico, 93,6 por cento, 84,6 por cento e 90,7 porcento, respectivamente, das pacientes dos grupos A, B e C apresentaram IUE, ao passo que 4,8 por cento, 13,5 por cento e 6,2 por cento revelaram instabilidade vesical. Houve diminuiçäo dos seguintes parâmetros urodinâmicos, segundo o tempo de pós-menopausa: TTM, FMAX e CVID, além de aumento do resíduo pós-miccional. Conclusöes: apesar da elvada incidência de sintomas urinários irritativos, como urgência incontinência, a IUE foi a principal afecçäo urinária nesta faixa etária.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Climatério , Incontinência Urinária , Urodinâmica
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;19(1): 51-3, jan.-fev. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-188475

RESUMO

Os autores revisam os principais aspectos da fisiopatologia da síndrome de Asherman dando ênfase à classificaçao e seqüelas para o padrao menstrual e à capacidade reprodutiva. Tecem comentários com referência à curetagem uterina, colocaçao de dispositivo intra-uterino (DIU) e estrogenioterapia e, mais recentemente, à lise de aderências por vídeo-histeroscopia. Relatam três casos que foram tratados com vídeo-histeroscopia evoluindo com gravidez a termo, mostrando resultados favoráveis com este método terapêutico.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Doenças Uterinas/terapia , Histeroscopia , Doenças Uterinas/diagnóstico , Síndrome , Aderências Teciduais
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;18(9): 755-9, out. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-184695

RESUMO

Os autores realizaram análise dos níveis de fibrinogênio, comparando mulheres na menacme e na pós-menopausa, com e sem reposiçao estroprogestativa, atendidas nos Setores de Ginecologia Endócrina da Disciplina de Ginecologia da Universidade Federal de Sao Paulo (Escola Paulista de Medicina) e da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro. Realizaram uma breve revisao do sistema de coagulaçao sangüíneo e açao da terapia de reposiçao estroprogestativa sobre os níveis de fibrinogênio. Observaram que os níveis de fibrinogênio foram semelhantes em mulheres na menacme e na pós-menopausa; de igual modo, os valores na pós-menopausa na vigência de terapêutica de reposiçao hormonal estroprogestativa nao se alteraram.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fibrinogênio/análise , Ciclo Menstrual , Pós-Menopausa , Terapia de Reposição de Estrogênios , Coagulação Sanguínea , Viscosidade Sanguínea
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;18(8): 633-5, set. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-181430

RESUMO

Os autores relatam vários casos de disgenesia gonadal em duas famílias, com o intuito de mostrar a possibilidade de existência de fator hereditário na sua tiologia. Também tecem comentários sobre algumas características desta síndrome.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Disgenesia Gonadal/genética
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;18(8): 683-6, set. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-181436

RESUMO

Os autores revisaram a literatura quanto à influência dos contraceptivos hormonais orais sobre o sistema de coagulaçao sangüínea. Descrevem paciente que apresentou acidente vascular cerebral isquêmico decorrente da deficiência de antitrombina III (AT III), durante a contracepçao hormonal oral, deixando como seqüela amenorréia secundária de etiologia hipotalâmica por lesao neuronal. Corroborou-se neste caso a alteraçao sistêmica que estes contraceptivos hormonais orais determinam, ou seja, a diminuiçao do maior inibidor da coagulaçao, a AT III.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Antitrombina III/deficiência , Isquemia Encefálica/etiologia , Anticoncepcionais Orais Hormonais , Trombose/etiologia
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;17(9): 931-8, out. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164727

RESUMO

O carcinoma de mama na paciente idosa apresenta crescente incidência e, ao contrário das jovens, aumento nos índices de mortalidade. Estudou-se 72 pacientes com idade superior a 65 anos, tratadas no Setor de Mastologia da Disciplina de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina, de janeiro de 1990 a janeiro de 1994. O diagnóstico foi tardio em 62 por cento das pacientes e o comprometimento linfonodal axilar foi de 51,7 por cento. A mastectomia com linfadenectomia foi a cirurgia de escolha com mortalidade inferior a 1 por cento e controle loco-regional em 40 meses de 93,7 por cento. Indicou-se a radioterapia apenas como complemento da quadrantectomia ou de casos avançados. No tratamento sistêmico empregou-se, preferencialmente, tamoxifeno (20 mg/dia) por tempo mínimo de 24 meses. Os autores ressaltam ainda a importância do rastreamento da neoplasia endometrial nessas pacientes. A quimioterapia ficou restrita a pacientes em bom estado geral com tumores inoperáveis e hormônio resistentes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Neoplasias da Mama/terapia , Carcinoma/terapia , Idoso de 80 Anos ou mais , Axila/patologia , Axila/cirurgia , Neoplasias da Mama/diagnóstico , Neoplasias da Mama/cirurgia , Carcinoma/diagnóstico , Carcinoma/cirurgia , Linfonodos/cirurgia , Linfonodos/patologia , Estadiamento de Neoplasias
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