RESUMO
Peripheral arterial disease may lead to lower limb claudication and increased risk of systemic vascular dysfunction. In this article, the authors have investigated the peripheral vascular dysfunction evaluating forearm blood flow using venous occlusion plethysmography, lipid profile, and C-reactive protein in 60 patients with moderate intermittent claudication treated during 20 weeks with placebo (n = 16), cilostazol (200 mg/d; n = 17), or pentoxifylline (1200 mg/d; n = 15) in a randomized double-blinded clinical trial, taking into account smoking. Forearm blood flow after reactive hyperemia response (FBF(h) ) or oral nitroglycerine spray to evaluate endothelial-dependent and endothelial-independent vasodilation, respectively, pain-free and maximal walking distance, levels of C-reactive protein, triglycerides, cholesterol, low-density lipoprotein, and high-density lipoprotein-cholesterol in plasma were determined. The results showed that there was an improvement in the high-density lipoprotein-cholesterol, pain-free and maximal walking distance, and FBF(h) independent of treatment in nonsmoking patients. Cilostazol increased high-density lipoprotein-cholesterol level, maximal walking distance, and FBF(h), whereas pentoxifylline reduced C-reactive protein level and increased maximal walking distance in total and nonsmoking groups. No treatment was effective in smokers.
Assuntos
Hiperemia/induzido quimicamente , Claudicação Intermitente/tratamento farmacológico , Pentoxifilina/uso terapêutico , Tetrazóis/uso terapêutico , Vasodilatadores/uso terapêutico , Biomarcadores/sangue , Proteína C-Reativa/análise , HDL-Colesterol/sangue , Cilostazol , Método Duplo-Cego , Feminino , Antebraço/irrigação sanguínea , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estresse Oxidativo/efeitos dos fármacos , Pletismografia , Fluxo Sanguíneo Regional , Fumar/efeitos adversos , CaminhadaRESUMO
A administração de drogas intramusculares à distância em animais de zoológico, de criações extensivas e da fauna silvestre, envolve o uso de armas de ar comprimido ou de fogo, ambas de alto custo, ou então, dardos improvisados lançados por zarabatanas. Estes últimos apresentam resultados que ficam aquém do satisfatório em termos de distância e do volume de fármaco transportado. Tendo em vista a realidade econômica das instituições brasileiras de pesquisa veterinária e zoológica, foi desenvolvida uma flecha injetora com materiais de baixo custo, porém duradouros, para ser usada em bestas comerciais ou de fabricação artesanal, com grande eficácia em distâncias curtas e médias (até quinze metros). Esta foi utilizada com sucesso na imobilização química à distância de taiassuídeos (caititus e queixadas) e suídeos-ferais (porco-monteiro) na Fundação RioZoo e no Pantanal Matogrossense. O dispositivo mostrou ser prático, permitindo ser recarregado de modo simples e garantindo um satisfatório grau de penetração no tegumento do animal independentemente de sua resistência, porém sem maiores riscos de perfuração de partes vitais ou fratura de ossos.
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A administração de drogas intramusculares à distância em animais de zoológico, de criações extensivas e da fauna silvestre, envolve o uso de armas de ar comprimido ou de fogo, ambas de alto custo, ou então, dardos improvisados lançados por zarabatanas. Estes últimos apresentam resultados que ficam aquém do satisfatório em termos de distância e do volume de fármaco transportado. Tendo em vista a realidade econômica das instituições brasileiras de pesquisa veterinária e zoológica, foi desenvolvida uma flecha injetora com materiais de baixo custo, porém duradouros, para ser usada em bestas comerciais ou de fabricação artesanal, com grande eficácia em distâncias curtas e médias (até quinze metros). Esta foi utilizada com sucesso na imobilização química à distância de taiassuídeos (caititus e queixadas) e suídeos-ferais (porco-monteiro) na Fundação RioZoo e no Pantanal Matogrossense. O dispositivo mostrou ser prático, permitindo ser recarregado de modo simples e garantindo um satisfatório grau de penetração no tegumento do animal independentemente de sua resistência, porém sem maiores riscos de perfuração de partes vitais ou fratura de ossos.
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A administração de drogas intramusculares à distância em animais de zoológico, de criações extensivas e da fauna silvestre, envolve o uso de armas de ar comprimido ou de fogo, ambas de alto custo, ou então, dardos improvisados lançados por zarabatanas. Estes últimos apresentam resultados que ficam aquém do satisfatório em termos de distância e do volume de fármaco transportado. Tendo em vista a realidade econômica das instituições brasileiras de pesquisa veterinária e zoológica, foi desenvolvida uma flecha injetora com materiais de baixo custo, porém duradouros, para ser usada em bestas comerciais ou de fabricação artesanal, com grande eficácia em distâncias curtas e médias (até quinze metros). Esta foi utilizada com sucesso na imobilização química à distância de taiassuídeos (caititus e queixadas) e suídeos-ferais (porco-monteiro) na Fundação RioZoo e no Pantanal Matogrossense. O dispositivo mostrou ser prático, permitindo ser recarregado de modo simples e garantindo um satisfatório grau de penetração no tegumento do animal independentemente de sua resistência, porém sem maiores riscos de perfuração de partes vitais ou fratura de ossos.
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A administração de drogas intramusculares à distância em animais de zoológico, de criações extensivas e da fauna silvestre, envolve o uso de armas de ar comprimido ou de fogo, ambas de alto custo, ou então, dardos improvisados lançados por zarabatanas. Estes últimos apresentam resultados que ficam aquém do satisfatório em termos de distância e do volume de fármaco transportado. Tendo em vista a realidade econômica das instituições brasileiras de pesquisa veterinária e zoológica, foi desenvolvida uma flecha injetora com materiais de baixo custo, porém duradouros, para ser usada em bestas comerciais ou de fabricação artesanal, com grande eficácia em distâncias curtas e médias (até quinze metros). Esta foi utilizada com sucesso na imobilização química à distância de taiassuídeos (caititus e queixadas) e suídeos-ferais (porco-monteiro) na Fundação RioZoo e no Pantanal Matogrossense. O dispositivo mostrou ser prático, permitindo ser recarregado de modo simples e garantindo um satisfatório grau de penetração no tegumento do animal independentemente de sua resistência, porém sem maiores riscos de perfuração de partes vitais ou fratura de ossos.
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A administração de drogas intramusculares à distância em animais de zoológico, de criações extensivas e da fauna silvestre, envolve o uso de armas de ar comprimido ou de fogo, ambas de alto custo, ou então, dardos improvisados lançados por zarabatanas. Estes últimos apresentam resultados que ficam aquém do satisfatório em termos de distância e do volume de fármaco transportado. Tendo em vista a realidade econômica das instituições brasileiras de pesquisa veterinária e zoológica, foi desenvolvida uma flecha injetora com materiais de baixo custo, porém duradouros, para ser usada em bestas comerciais ou de fabricação artesanal, com grande eficácia em distâncias curtas e médias (até quinze metros). Esta foi utilizada com sucesso na imobilização química à distância de taiassuídeos (caititus e queixadas) e suídeos-ferais (porco-monteiro) na Fundação RioZoo e no Pantanal Matogrossense. O dispositivo mostrou ser prático, permitindo ser recarregado de modo simples e garantindo um satisfatório grau de penetração no tegumento do animal independentemente de sua resistência, porém sem maiores riscos de perfuração de partes vitais ou fratura de ossos.
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A administração de drogas intramusculares à distância em animais de zoológico, de criações extensivas e da fauna silvestre, envolve o uso de armas de ar comprimido ou de fogo, ambas de alto custo, ou então, dardos improvisados lançados por zarabatanas. Estes últimos apresentam resultados que ficam aquém do satisfatório em termos de distância e do volume de fármaco transportado. Tendo em vista a realidade econômica das instituições brasileiras de pesquisa veterinária e zoológica, foi desenvolvida uma flecha injetora com materiais de baixo custo, porém duradouros, para ser usada em bestas comerciais ou de fabricação artesanal, com grande eficácia em distâncias curtas e médias (até quinze metros). Esta foi utilizada com sucesso na imobilização química à distância de taiassuídeos (caititus e queixadas) e suídeos-ferais (porco-monteiro) na Fundação RioZoo e no Pantanal Matogrossense. O dispositivo mostrou ser prático, permitindo ser recarregado de modo simples e garantindo um satisfatório grau de penetração no tegumento do animal independentemente de sua resistência, porém sem maiores riscos de perfuração de partes vitais ou fratura de ossos.