Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. méd. Paraná ; 75(1): 28-34, 2017.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1344114

RESUMO

Objetivos: Avaliar a incidência de cesarianas e partos normais em um hospital de referência em alto risco gestacional. Além disso, avaliar as condições clínicas que implicam em um maior risco de realização de cesarianas. Métodos: Foram avaliados dados dos registros do Centro Cirúrgico Obstétrico do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, nos quais consta a totalidade de nascimentos no período de abril de 2013 a abril de 2014. Foram consideradas as seguintes variáveis nos grupos P (parto normal) e C (cesarianas): distocia, frequência cardíaca fetal (FCF) não tranquilizadora, idade gestacional ecográfica, gemelaridade, diabetes mellitus gestacional, síndromes hipertensivas (doença hipertensiva específica da gravidez, pré-eclâmpsia e hipertensão arterial sistêmica), infecção de trato urinário de repetição, idade da gestante, iteratividade, hipotireoidismo, número de gestações, partos e cesarianas prévias. A análise estatística foi realizada através dos testes t de Student, não-paramétrico de Mann-Whitney para variáveis quantitativas e do teste Qui-Quadrado para variáveis qualitativas. Valores de p < 0,05 indicaram significância estatística. Resultados: Do total de 2617 nascimentos no período o número de partos normais correspondeu a 1471, representando 56,2% e o de cesarianas 1146, representando 43,8%. As taxas de cesarianas mostraram-se significativas, configurandose como fator de risco para sua realização nas variáveis: iteratividade (grupo P=2; C=234; OR=188,9), DMG (grupo P=183; C=230; OR=1,77), obesidade (grupo P=65; C=141; OR=3,04), hipotireoidismo (grupo P=205; C=194; OR=1,26), idosas (grupo P=143; C=184; OR=2,03), Sd. hipertensivas (grupo P=213; C=338; OR=2,48), FCF não tranquilizadora (grupo P=11; C=65; OR=7,98), gemelaridade (grupo P=32; C=76; OR=3,2), prematuridade extrema (grupo P=55; C=92; OR=2,23). Quanto às distocias, 100% dos casos (50) evoluíram para cesariana. Não se mostraram como fatores de risco para cesarianas as variáveis: ITU (grupo P=68; C=26; OR=0,48) e adolescentes (grupo P=143; C=42; OR=0,35). Conclusão: A incidência de cesarianas avaliada foi maior que a meta estabelecida pela Organização Mundial da Saúde. As variáveis iteratividade, diabetes, síndromes hipertensivas, obesidade, hipotireoidismo, idosas, gemelaridade, distocia, FCF não tranquilizadora e prematuridade extrema apresentaram-se como fatores de risco para a realização de cesariana


Purpose: To estimate the incidence of cesarean sections and vaginal deliveries in a reference hospital for high-risk pregnancy. Moreover, to evaluate which clinical conditions are involved in a higher risk of cesarean section. Methods: Data was obtained from records from the Obstetric Surgical Center of Evangelical University Hospital of Curitiba. Records contained totality of births from April 2013 to April 2014. Variables considered were: dystocia, electronic fetal heart monitoring, ultrasound gestational age, twin pregnancy, gestational diabetes mellitus, hypertensive syndromes (hypertensive disorders of pregnancy, pre-eclampsia and systemic arterial hypertension), multiple urinary tract infections, pregnant woman's age, iterative (≥ 2 cesarean sections), hypothyroidism and number of previous pregnancies, vaginal and/or cesarean deliveries. Variables occurrence was divided into two groups: P (vaginal deliveries) and C (cesarean sections). Statistical analyses included Student's t test, differences between frequencies were calculated by Chi-Square test and between mean values by non-parametric Mann­Whitney test. P values<0.05 were considered as significant. Results: From the total of 2617 births, the number of natural childbirths corresponded to a rate of 56.2%, while 43.8% were cesarean sections. Cesarean delivery's rate was statistically significant, thus considered a risk factor for its performance in the variables: iterative (group P=2; C=234; OR=188,9), gestational diabetes mellitus (group P=183; C=230; OR=1,77), obesity (group P=65; C=141; OR=3,04), age >35 (group P=143; C=184; OR=2,03), Hypertensive Syndromes (group P=213; C=338; OR=2,48), twin pregnancy (group P=32; C=76; OR=3,2), extreme premature birth (group P=55; C=92; OR=2,23). When it comes to dystocia, 100% of the cases (50) resulted in cesarean delivery. Not considered to be risk factors for cesarean delivery are the variables: multiple urinary tract infections (group P=68; C=26; OR=0,48) and adolescence (group P=143; C=42; OR=0,35). Conclusion: The rate of cesarean sections performed in the service was higher than the target set by the World Health Organization. The variables iterative, gestational diabetes mellitus, hypertensive syndromes, age >35, hypothyroidism, obesity, twin pregnancy, dystocia, electronic fetal heart monitoring and extreme premature birth presented themselves as risk factors for cesarean section

2.
Rev. méd. Paraná ; 75(1): 35-39, 2017.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1344117

RESUMO

Verificar se a nova classificação TIRADS possui correlação com o sistema Bethesda. METODOLOGIA: As informações foram coletadas a partir de prontuário eletrônico do Serviço de Patologia (Centro de Patologia de Curitiba) no Hospital Nossa Senhora das Graças a partir dos laudos citopatológicos com resultados catalogados pelo Sistema Bethesda e que conste a informação da classificação do nódulo tireoidiano pelo TIRADS, compreendidos entre 22 de junho de 2013 e 22 de setembro 2013. RESULTADOS: Na classificação de TIRADS houve prevalência de TIRADS 2 (benignidade) com 82 casos (72,5%). Já no sistema Bethesda houve prevalência da categoria II (benignidade) com 89 casos (78,8%). Ao se estabelecer a correlação entre a classificação radiológica e citológica, observou-se que a grande maioria foi catalogada como benigna à ecografia, sendo que houve correspondência do ponto de vista citológico. Naqueles com diagnóstico TIRADS 4, 10 (37%) foram benignos, enquanto 17 (63%) não benignos. Já TIRADS 5, tivemos apenas um caso, e este foi classificado como não benigno pelo laudo citológico. CONCLUSÃO: Houve correlação significativa entre o sistema Bethesda e a classificação TIRADS


OBJECT: The purpose of this study is to verify that the new classification TIRADS has correlation with the Bethesda system. METHODS: Data were collected from electronic medical records of the Pathology Service (Curitiba Pathology Centre) at the Hospital Nossa Senhora das Graças from the cytopathology reports with results classified by the Bethesda System and the record information from the classification of thyroid nodules by TIRADS, ranging from June 22, 2013 and September 22, 2013. RESULTS In classification TIRADS prevalence was TIRADS 2 (benign) with 82 cases (72.5%). Bethesda already in the system was prevalent category II (benign) with 89 cases (78.8%). To establish the correlation between cytological and radiological classification, it was observed that the vast majority was cataloged as benign at ultrasound, and there was correspondence from a cytological viewpoint. Those with diagnosis TIRADS 4, 10 (37%) were benign, while 17 (63%) did not benign. Already TIRADS 5, we had only one case, and this was not classified as benign by cytological report. CONCLUSION: Significant correlation has been observed between Bethesda system and TIRADS classification

3.
Rev. méd. Paraná ; 75(1): 94-98, 2017.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1344195

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a prevalência da coexistência entre tireoidite de Hashimoto em casos de carcinoma papilífero de tireoide. MATERIAL E MÉTODOS: Foi realizado um estudo retrospectivo a partir dos arquivos eletrônicos do Centro de Patologia de Curitiba ­ Hospital Nossa Senhora das Graças ­ Curitiba, PR, no qual foram analisados 139 laudos histopatológicos de pacientes submetidos a tireoidectomia com diagnóstico de carcinoma papilífero de tireoide, do período de dezembro de 2010 a maio de 2013. RESULTADOS: Os resultados mostraram uma prevalência do gênero feminino (80,6%) e uma média de idade dos pacientes de 43,5. A variante de carcinoma papílifero mais frequente foi o tipo clássico (47,5%) e a que foi mais associada com tireoidite de Hashimoto foi o tipo microcarcinoma (55%). CONCLUSÃO: A prevalência de tireoidite de Hashimoto entre pacientes com carcinoma papilífero foi de 39,6%, a mesma ocorreu mais em mulheres, a média de idade foi de 43,5 anos e o subtipo histológico de carcinoma papilar mais associado foi o microcarcinoma


AIM: To evaluate prevalence of Hashimoto's thyroiditis in cases of papillary thyroid carcinoma. MATERIAL AND METHODS: We conducted a retrospective study from the electronic files of the Centro de Patologia de Curitiba ­ Hospital Nossa Senhora das Graças - Curitiba, PR, analyzing 139 histopathological examinations of patients who were submitted by a thyroidectomy diagnosed with papillary thyroid carcinoma, from the time of December's 2010 to May´s 2013. RESULTS: The result has shown a prevalence of the female gender (80.6%), and an average age of 43.5. The papillary carcinoma variant of higher frequency was the classic type (47.5%), and the microcarcinoma type was the more associated (55%) with the Hashimoto´s thyroiditis. CONCLUSIONS: The prevalence of Hashimoto's thyroiditis in patients with papillary carcinoma was 39.6%, it was more in females, the average age was 43.5 years and the histological subtype of papillary carcinoma was the most associated is the microcarcinoma

4.
Rev. méd. Paraná ; 74(2): 18-22, 2016.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1348986

RESUMO

Objetivo: Verificar a associação entre ocorrência de anticorpos antifosfolipideos e lesões valvulares detectadas pela ecocardiografia em portadores de LES. Material e Métodos: Foram analisados 93 pacientes com pelo menos 4 critérios diagnóstico do American College of Rheumatology de LES para achados ecocardiográficos e presença de anticorpos anticardiolipinas (ACA) IgG e IgM e de lupus anticoagulante (LAC). Os dados foram estudados por tabelas de freqüência e contingência com testes de Fisher e do qui quadrado. Significância adotada de 5%. Resultados: 15,05% dos pacientes eram positivos para ACA IgG; 12,9 % eram positivos para ACA IgM e 20% eram positivos para LAC. Em cerca de 6% dos pacientes existiam os 3 anticorpos. Encontrou-se lesão valvular em 22,5%. Não se encontrou correlação entre lesão valvular e ocorrência de ACA Ig G (p=0,202); ACA IgM (p=0,458) ou LAC (p=0,686). Conclusão: Em nossa população lúpica não se encontrou associação entre a presença de anticorpos antifosfolípides e a lesão cardíaca valvular


Objective: To verify if there is association between antiphospholipid antibodies and the presence of cardiac valvular lesions seen by echocardiography in lupus patients. Methods: We studied 93 patients with at least 4 American College of Rheumatology criteria for lupus with echocardiography and presence of anticardiolipin antibodies (ACA- Ig G and Ig M) and lupus anticoagulant (LAC). The data were studied by frequency and contingency tables with Fisher and chi square tests. Significance adopted was of 5%. Results: 15,05% of patients had ACA IgG, 12,9% had ACA IgM and 20% had LAC. In 6% of patients we found the 3 antibodies. 22,5% of patients had valvular lesions. We did not find a correlation of cardiac valvular lesion and ACA Ig G (p=0,202); ACA IgM (p=0,458) or LAC (p=0,686). Conclusion: There is no association between antiphospholipid antibodies and cardiac valvular lesions in our lupus population

5.
Rev. méd. Paraná ; 74(2): 30-36, 2016.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1348989

RESUMO

Objetivos: Avaliar a incidência de cesarianas e partos normais em um hospital de referência em alto risco gestacional. Além disso, avaliar as condições clínicas que implicam em um maior risco de realização de cesarianas. Métodos: Foram avaliados dados dos registros do Centro Cirúrgico Obstétrico do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, nos quais consta a totalidade de nascimentos no período de abril de 2013 a abril de 2014. Foram consideradas as seguintes variáveis nos grupos P (parto normal) e C (cesarianas): distocia, frequência cardíaca fetal (FCF) não tranquilizadora, idade gestacional ecográfica, gemelaridade, diabetes mellitus gestacional, síndromes hipertensivas (doença hipertensiva específica da gravidez, pré-eclâmpsia e hipertensão arterial sistêmica), infecção de trato urinário de repetição, idade da gestante, iteratividade, hipotireoidismo, número de gestações, partos e cesarianas prévias. A análise estatística foi realizada através dos testes t de Student, não-paramétrico de Mann-Whitney para variáveis quantitativas e do teste Qui-Quadrado para variáveis qualitativas. Valores de p < 0,05 indicaram significância estatística. Resultados: Do total de 2617 nascimentos no período o número de partos normais correspondeu a 1471, representando 56,2% e o de cesarianas 1146, representando 43,8%. As taxas de cesarianas mostraram-se significativas, configurandose como fator de risco para sua realização nas variáveis: iteratividade (grupo P=2; C=234; OR=188,9), DMG (grupo P=183; C=230; OR=1,77), obesidade (grupo P=65; C=141; OR=3,04), hipotireoidismo (grupo P=205; C=194; OR=1,26), idosas (grupo P=143; C=184; OR=2,03), Sd. Hipertensivas (grupo P=213; C=338; OR=2,48), FCF não tranquilizadora (grupo P=11; C=65; OR=7,98), gemelaridade (grupo P=32; C=76; OR=3,2), prematuridade extrema (grupo P=55; C=92; OR=2,23). Quanto às distocias, 100% dos casos (50) evoluíram para cesariana. Não se mostraram como fatores de risco para cesarianas as variáveis: ITU (grupo P=68; C=26; OR=0,48) e adolescentes (grupo P=143; C=42; OR=0,35). Conclusão: A incidência de cesarianas avaliada foi maior que a meta estabelecida pela Organização Mundial da Saúde. As variáveis iteratividade, diabetes, síndromes hipertensivas, obesidade, hipotireoidismo, idosas, gemelaridade, distocia, FCF não tranquilizadora e prematuridade extrema apresentaram-se como fatores de risco para a realização de cesariana


Purpose: To estimate the incidence of cesarean sections and vaginal deliveries in a reference hospital for high-risk pregnancy. Moreover, to evaluate which clinical conditions are involved in a higher risk of cesarean section. Methods: Data was obtained from records from the Obstetric Surgical Center of Evangelical University Hospital of Curitiba. Records contained totality of births from April 2013 to April 2014. Variables considered were: dystocia, electronic fetal heart monitoring, ultrasound gestational age, twin pregnancy, gestational diabetes mellitus, hypertensive syndromes (hypertensive disorders of pregnancy, pre-eclampsia and systemic arterial hypertension),multiple urinary tract infections, pregnant woman's age, iterative (≥ 2 cesarean sections), hypothyroidism and number of previous pregnancies, vaginal and/or cesarean deliveries. Variables occurrence was divided into two groups: P (vaginal deliveries) and C (cesarean sections). Statistical analyses included Student's t test, differences between frequencies were calculated by Chi-Square test and between mean values by non-parametric Mann­Whitney test. P values<0.05 were considered as significant. Results: From the total of 2617 births, the number of natural childbirths corresponded to a rate of 56.2%, while 43.8% were cesarean sections. Cesarean delivery's rate was statistically significant, thus considered a risk factor for its performance in the variables: iterative (group P=2; C=234; OR=188,9), gestational diabetes mellitus (group P=183; C=230; OR=1,77), obesity (group P=65; C=141; OR=3,04), age >35 (group P=143; C=184; OR=2,03), Hypertensive Syndromes (group P=213; C=338; OR=2,48), twin pregnancy (group P=32; C=76; OR=3,2), extreme premature birth (group P=55; C=92; OR=2,23). When it comes to dystocia, 100% of the cases (50) resulted in cesarean delivery. Not considered to be risk factors for cesarean delivery are the variables: multiple urinary tract infections (group P=68; C=26; OR=0,48) and adolescence (group P=143; C=42; OR=0,35). Conclusion: The rate of cesarean sections performed in the service was higher than the target set by the World Health Organization. The variables iterative, gestational diabetes mellitus, hypertensive syndromes, age >35, hypothyroidism, obesity, twin pregnancy, dystocia, electronic fetal heart monitoring and extreme premature birth presented themselves as risk factors for cesarean section

6.
Rev. méd. Paraná ; 74(2): 37-41, 2016.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1348991

RESUMO

Verificar se a nova classificação TIRADS possui correlação com o sistema Bethesda. METODOLOGIA: As informações foram coletadas a partir de prontuário eletrônico do Serviço de Patologia (Centro de Patologia de Curitiba) no Hospital Nossa Senhora das Graças a partir dos laudos citopatológicos com resultados catalogados pelo Sistema Bethesda e que conste a informação da classificação do nódulo tireoidiano pelo TIRADS, compreendidos entre 22 de junho de 2013 e 22 de setembro 2013. RESULTADOS: Na classificação de TIRADS houve prevalência de TIRADS 2 (benignidade) com 82 casos (72,5%). Já no sistema Bethesda houve prevalência da categoria II (benignidade) com 89 casos (78,8%). Ao se estabelecer a correlação entre a classificação radiológica e citológica, observou-se que a grande maioria foi catalogada como benigna à ecografia, sendo que houve correspondência do ponto de vista citológico. Naqueles com diagnóstico TIRADS 4, 10 (37%) foram benignos, enquanto 17 (63%) não benignos. Já TIRADS 5, tivemos apenas um caso, e este foi classificado como não benigno pelo laudo citológico. CONCLUSÃO: Houve correlação significativa entre o sistema Bethesda e a classificação TIRADS


OBJECT: The purpose of this study is to verify that the new classification TIRADS has correlation with the Bethesda system. METHODS: Data were collected from electronic medical records of the Pathology Service (Curitiba Pathology Centre) at the Hospital Nossa Senhora das Graças from the cytopathology reports with results classified by the Bethesda System and the record information from the classification of thyroid nodules by TIRADS, ranging from June 22, 2013 and September 22, 2013. RESULTS In classification TIRADS prevalence was TIRADS 2 (benign) with 82 cases (72.5%). Bethesda already in the system was prevalent category II (benign) with 89 cases (78.8%). To establish the correlation between cytological and radiological classification, it was observed that the vast majority was cataloged as benign at ultrasound, and there was correspondence from a cytological viewpoint. Those with diagnosis TIRADS 4, 10 (37%) were benign, while 17 (63%) did not benign. Already TIRADS 5, we had only one case, and this was not classified as benign by cytological report. CONCLUSION: Significant correlation has been observed between Bethesda system and TIRADS classification

7.
Rev. méd. Paraná ; 74(2): 46-49, 2016.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1349514

RESUMO

Portadores de fibromialgia queixam-se de dor generalizada, fadiga e distúrbios do sono. Os exames laboratoriais são caracteristicamente negativos nesta patologia. Devido à natureza pouco específica dos sintomas e a falta de provas palpáveis de um processo inflamatório, estes pacientes nem sempre têm as suas queixas devidamente valorizadas. No presente estudo procurou-se demonstrar o grande impacto desta patologia na qualidade de vida de seus portadores comparando-a com a de portadores de artrite reumatóide. Além disso procurou-se verificar se este prejuízo estava associado com o grau de dor percebido pelo paciente ou com o número de pontos sensíveis encontrados ao exame físico


Fibromyalgia patients complain of generalized pain, fatigue and sleep disturbance. Laboratory exams are typically negative in this pathology. Due to this lack of symptom's specificity and palpable proofs of inflammatory disease, these patients complaints are not taken seriously. In this study we try to demonstrate the high impact of fibromyalgia in the patient's life quality comparing them with rheumatoid arthritis patients. We also try to verify the relationship between poor life quality with generalized pain and number of tender points at physical examination

8.
Rev. méd. Paraná ; 74(2): 50-54, 2016.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1349515

RESUMO

Objetivos: Verificar a prevalência de anticorpo anti-Sm na população local com LES e correlacionar sua presença com o perfil clínico e sorológico da doença. Método: Foi realizada uma análise retrospectiva de 350 prontuários dos pacientes com LES. Como critério de inclusão o paciente deveria preencher os critérios classificatórios do ACR e ter a pesquisa do anti-Sm. Foram coletados dados acerca do perfil demográfico, clínico e sorológicos. Resultados: Existia presença do anti-Sm em 22,65%, dos pacientes. Encontrou-se associação significativa do anti-Sm com o anti-RNP. Conclusão: A prevalência do anticorpo anti-Sm foi de 22,65%. Ao correlacionarmos o perfil clínico e sorológico com a presença do anticorpo Anti-Sm, não foi encontrado correlação clínica significativa, havendo apenas relação deste anticorpo com o Anti-RNP


Objectives: To assess the prevalence of anti-Sm in local population with SLE and to determinate its correlation with serological and clinical disease. Metodology: We performed a retrospective analysis of 350 SLE patient's charts. As inclusion criteria the patient should have four of the eleven classification criteria of the ACR and the presence of the test for anti-Sm. We collected demographic, clinical and serological data. Results: Anti-Sm was found in 22.65% of the patients. We found significantly correlation between anti-Sm and anti-RNP. Conclusion: The prevalence of anti-Sm antibodies was 22.65%.No clinical important association was found with this autoantibody except by anti-RNP

9.
Rev. méd. Paraná ; 74(2): 90-93, 2016.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1349524

RESUMO

OBJETIVO: Estudar a prevalência do hipotireoidismo em pacientes com Artrite Reumatóide (AR) e sua influência no decurso desta patologia reumatológica. MÉTODO: Foram revisados os prontuários de 123 pacientes de AR para idade, sexo, tempo de diagnóstico, fator reumatóide (FR), fator antinuclear (FAN), Síndrome de Sjögren secundária, nódulos reumatóides, alterações oculares (esclerite/afinamento corneano), índice funcional, HAQ (health assesment questionnaire) e função tireoidiana. RESULTADOS: Dos 123 pacientes, 109 eram mulheres e 14 homens, com média de idade de 43,4±13,5 anos e tempo de diagnóstico entre 6 e 447 meses. Destes 99 (80,4%) tinham função tireoidiana normal, 21 (17,07%) hipotireoidismo e 3 (2,43%) hipertireoidismo. Nos pacientes com AR e hipotireoideos, 76,1% e 21,5% tinham FR e FAN positivos respectivamente; nos pacientes sem alteração da função tireoidiana, 71,7% eram FR positivo e 21,2 % eram FAN positivos. Não houve diferença significativa entre os dois grupos, quando comparados quanto à freqüência de Sjögren secundário, nódulos reumatóides, alterações oculares, HAQ, índice funcional. CONCLUSÃO: A prevalência de disfunção da tireóide em AR foi de 19,5% sendo bem mais comum o hipotireoidismo O aparecimento da disfunção tireoidiana não influiu em nenhuma das características clínicas ou sorológicas da AR


OBJECTIVE: To study the prevalence of hypothyroidism in rheumatoid arthritis patients (RA) and its influence in the course of this rheumatic disease. METHODS; We studied 123 rheumatoid arthritis patients' charts for age, disease duration, rheumatoid factor (RF), antinuclear antibodies (ANA), secondary Sjögren's syndrome, rheumatoid nodules, eye involvement (scleritis and corneal melting), functional index and HAQ (health assesment questionnaire), and thyroid function. RESULTS: Of these 123 patients 109 were women and 14 were men with mean age of 43,4 ± 13,5 and disease duration from 6 to 447 months. In this population, 99 (80,45% had normal thyroid function, 21 (17,07%) had hypothyroidism and 3 (2,43%) had hyperthyroidism. In the patients with RA and hypothyroidism, 76,1% and 21,5% had positive RF and ANA; in patients without thyroid dysfunction, 71,7% and 21,2% were RF and ANA positive. We could not find significant differences in the frequency of secondary Sjögren, rheumatoid nodules, eye involvement, HAQ or functional index. CONCLUSIONS: The prevalence of thyroid dysfunction in RA patients was of 19, 5% with hypothyroidism being the most common finding. Thyroid dysfunction didn't change clinical or serological characteristics of RA

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA