RESUMO
Mesmo recentemente, o maior problema em Dentística Restauradora continua sendo a falta de adesäo dos materiais restauradores aos tecidos dentais mineralizados, o que possibilita intensa microinfiltraçäo na interface dente-restauraçäo, com conseqüente infecçäo bacteriana, quebra das margens, manchamento marginal etc. A pesquisa na área dos Materiais Dentários tem sido intensa, principalmente no que tange aos adesivos dentinários. Tais materiais têm evoluído de forma fantástica e sugerido mudanças radicais na prática clínica diária devido aos seus diferentes mecanismos de açäo. Por outro lado, tamanha evoluçäo em täo curto período de tempo, adicionada à imensa variedade de produtos disponíveis no mercado e à desencontrada propaganda comercial, acaba por confundir o profissional e dificultar o processo de seleçäo. Este trabalho procura informar sobre o estágio atual dos adesivos dentinários e seus mecanismos básicos de açäo, bem como discutir algumas reformas nos procedimentos clínicos rotineiros, principalmente no que tange à proteçäo do complexo dentina-polpa
Assuntos
Humanos , Adesivos/uso terapêutico , Resinas Compostas/uso terapêutico , Infiltração Dentária/reabilitação , Forramento da Cavidade Dentária/métodos , Hidróxido de Cálcio/uso terapêutico , Materiais Dentários/uso terapêuticoRESUMO
The wear rates of nine posterior composite resins were determined for a period of up to 3 years. The wear rates observed depended on the method used for evaluation. A quantitative method of evaluation showed that the wear rates decreased with time. With the use of the quantitative measurements obtained at the end of 6 months after insertion, it was possible to predict the average annual rates of wear at the end of 3 years
Assuntos
Resinas Compostas , Restauração Dentária PermanenteRESUMO
A viabilidade do uso das resinas compostas em dentes posteriores é discutida com base nos resultados de pesquisas clínicas. Consideraçöes sobre o material e o seu comportamento clínico säo feitas, comparando as restauraçöes de resinas compostas às restauraçöes a amálgama. Conclui-se que as resinas compostas, apesar de uma melhoria substancial em suas propriedades, ainda näo têm condiçöes de substituir o amálgama como material restaurador de dentes posteriores