RESUMO

Os autores apresentam estudo retrospectivo do número de pacientes com fraturas da face, admitidos no Pronto Socorro do Hospital das Clínicas da FMUSP no primeiro trimestre de 1984, 1985 e 1986, notando-se que no primeiro trimestre de 1985 o uso do cinto de segurança era obrigatório por lei. Observou-se reduçäo no número de casos de fraturas da face no primeiro trimestre de 1985, bem como da gravidade das lesöes. Reduçäo significativa ocorreu nas fraturas nasais e fronto-orbitárias, durante este período. Houve, em conclusäo, significativa relaçäo entre a gravidade da fratura e a näo utilizaçäo do cinto de segurança

Assuntos

Humanos , Ossos Faciais/lesões , Cintos de Segurança , Fraturas Cranianas/prevenção & controle , Estudos Retrospectivos