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1.
São Paulo; SMS; 2011. 1 p. ilus.
Não convencional em Português | Sec. Munic. Saúde SP, CRSSUL-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-1510

RESUMO

O Município de São Paulo, com uma população de 11.244.369 habitantes, apresenta diversidades sócio - econômicas regionais, demandando diferentes estratégias para o planejamento da Saúde. A Atenção Básica em sua estrutura, promove facilidade de Acesso aos seus usuários por meio dos diversos Equipamentos e Serviços integrados na rede de Saúde. No Brasil, o Acesso tem existido como estratégia para facilitar o emprego dos serviços pelos cidadãos e, também, como consequência de medidas específicas para organização do Acolhimento aos seus usuários. Embora a Universalidade da Atenção à Saúde esteja constitucionalmente garantida e a expansão da Estratégia de Saúde da Família (ESF) tenha em muito contribuído para esta finalidade, as barreiras organizacionais de Acesso aos Serviços da Atenção Básica, principalmente em capitais, é ainda um problema central para a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS)(AU)


Assuntos
Humanos , Organização Comunitária , Saúde Pública , Saúde da Família
2.
São Paulo; SMS; 2011. 1 p. ilus.
Não convencional em Português | Sec. Munic. Saúde SP, CRSSUL-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-1511

RESUMO

As taxas de nascidos vivos (NV) de mães entre 10 e 19 anos, na região sul do município de São Paulo, encontravam-se entre 13,9 e 19,6% em 2008; motivando o desenvolvimento de Projeto para Prevenção da Gravidez na Adolescência(AU)


Assuntos
Humanos , Gravidez na Adolescência , Adolescente , Saúde Pública , Saúde da Família
3.
São Paulo; São Paulo (Cidade). Secretaria da Saúde; 2011. 1 p. ilus.
Não convencional em Português | Coleciona SUS, CRSSUL-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-937091

RESUMO

O Município de São Paulo, com uma população de 11.244.369 habitantes, apresenta diversidades sócio - econômicas regionais, demandando diferentes estratégias para o planejamento da Saúde. A Atenção Básica em sua estrutura, promove facilidade de Acesso aos seus usuários por meio dos diversos Equipamentos e Serviços integrados na rede de Saúde. No Brasil, o Acesso tem existido como estratégia para facilitar o emprego dos serviços pelos cidadãos e, também, como consequência de medidas específicas para organização do Acolhimento aos seus usuários. Embora a Universalidade da Atenção à Saúde esteja constitucionalmente garantida e a expansão da Estratégia de Saúde da Família (ESF) tenha em muito contribuído para esta finalidade, as barreiras organizacionais de Acesso aos Serviços da Atenção Básica, principalmente em capitais, é ainda um problema central para a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS)


Assuntos
Humanos , Organização Comunitária , Saúde Pública , Saúde da Família
4.
São Paulo; São Paulo (Cidade). Secretaria da Saúde; 2011. 1 p. ilus.
Não convencional em Português | Coleciona SUS, CRSSUL-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-937092

RESUMO

As taxas de nascidos vivos (NV) de mães entre 10 e 19 anos, na região sul do município de São Paulo, encontravam-se entre 13,9 e 19,6% em 2008; motivando o desenvolvimento de Projeto para Prevenção da Gravidez na Adolescência


Assuntos
Humanos , Adolescente , Gravidez na Adolescência , Saúde Pública , Saúde da Família
5.
São Paulo; SMS; 2010. 1 p. ilus.
Não convencional em Português | Sec. Munic. Saúde SP, CRSSUL-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-1501

RESUMO

A desinformação na educação em saúde e planejamento reprodutivo associados a baixa procura pelos métodos contraceptivos disponíveis na rede pública repercutem no aumento da incidência da gravidez na adolescência , sendo preocupação prioritária das organizações de saúde e da sociedade a redução deste importante indicador. O número de partos em adolescentes corresponde a cerca de 10% dos nascimentos mundiais por ano. Segundo o Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC), a taxa de gravidez na adolescência no Brasil varia conforme as regiões entre 14 a 22% ( Ministério da Saúde,2004).O Município de São Paulo e região Sul da cidade de São Paulo apresentam respectivamente valores de 13,8% e 15,2%,atingindo 19,5% no Distrito Administrativo de Parelheiros e Marsilac.Estes aspectos justificam portanto, a realização deste trabalho(AU)


Assuntos
Humanos , Gravidez na Adolescência , Saúde Pública , Saúde da Família
6.
São Paulo; São Paulo (Cidade). Secretaria da Saúde; 2010. 1 p. ilus.
Não convencional em Português | Coleciona SUS, CRSSUL-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-937082

RESUMO

A desinformação na educação em saúde e planejamento reprodutivo associados a baixa procura pelos métodos contraceptivos disponíveis na rede pública repercutem no aumento da incidência da gravidez na adolescência , sendo preocupação prioritária das organizações de saúde e da sociedade a redução deste importante indicador. O número de partos em adolescentes corresponde a cerca de 10% dos nascimentos mundiais por ano. Segundo o Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC), a taxa de gravidez na adolescência no Brasil varia conforme as regiões entre 14 a 22% ( Ministério da Saúde,2004).O Município de São Paulo e região Sul da cidade de São Paulo apresentam respectivamente valores de 13,8% e 15,2%,atingindo 19,5% no Distrito Administrativo de Parelheiros e Marsilac.Estes aspectos justificam portanto, a realização deste trabalho


Assuntos
Humanos , Gravidez na Adolescência , Saúde Pública , Saúde da Família
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