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1.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 36: e24361410, 15 fev. 2024. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1571726

RESUMO

Introduction: Reproductive health is essential for women's overall well-being, yet vaginal infections like Bacterial Vaginosis (BV), Candidiasis, and Trichomoniasis are prevalent and can lead to severe complications if left untreated. In high-income countries, healthcare systems are generally equipped to handle these infections; however, in resource-limited settings, barriers such as geographic isolation, financial constraints, and social stigmas hinder access to effective care. Self-collected vaginal swabs present a promising alternative to traditional physician-collected samples, offering potential benefits in these underserved regions. Objective: This study aims to evaluate the feasibility, diagnostic accuracy, and community acceptance of self-collected vaginal swabs compared to physician-collected samples for diagnosing bacterial vaginosis, candidiasis, and trichomoniasis in resource-limited settings, and to explore strategies for the broader implementation of this approach to improve women's reproductive health. Methods: This narrative review synthesizes literature on the effectiveness, feasibility, and community acceptance of self-collected vaginal swabs compared to physician-collected samples for diagnosing BV, Candidiasis, and Trichomoniasis. A systematic search was conducted across PubMed, Google Scholar, and institutional repositories for studies from January 2000 to May 2024. The review encompasses various sections, including background on the significance of timely diagnosis, initiatives empowering women through self-collection, challenges and successes of these initiatives, and strategies for quality assurance and policy advocacy. Results: Self-collected vaginal swabs were found to be as accurate as physician-collected samples in diagnosing BV, Candidiasis, and Trichomoniasis. The method enhances accessibility and reduces stigma, showing potential for broader application in community health settings. Conclusion: Self-collected vaginal swabs represent a viable solution to reproductive health challenges in resource-limited settings. They offer comparable diagnostic accuracy, enhance accessibility, and can reduce cultural barriers to seeking care. Future efforts should focus on community education, technological innovations, and policy reforms to maximize the effectiveness and sustainability of this approach in improving global women's health. (AU)


Introdução: A saúde reprodutiva é essencial para o bem-estar geral das mulheres, mas infecções vaginais, como vaginose bacteriana (VB), candidíase e tricomoníase, são prevalentes e podem levar a complicações graves, se não forem tratadas. Em países de alta renda, os sistemas de saúde geralmente estão equipados para lidar com essas infecções, no entanto, em ambientes com recursos limitados, barreiras, como isolamento geográfico, restrições financeiras e estigmas sociais, dificultam o acesso a cuidados eficazes. Os esfregaços vaginais autocoletados apresentam uma alternativa promissora às amostras tradicionais coletadas por médicos, oferecendo benefícios potenciais em regiões carentes. Objetivos: Este estudo tem como objetivo avaliar a viabilidade, a precisão do diagnóstico e a aceitação da comunidade de amostras vaginais coletadas pela própria mulher em comparação com amostras coletadas por médicos para o diagnóstico de vaginose bacteriana, candidíase e tricomoníase em ambientes com recursos limitados e explorar estratégias para ampliar essa abordagem a fim de melhorar a saúde reprodutiva das mulheres. Métodos: Esta revisão narrativa sintetiza a literatura sobre a eficácia, a viabilidade e a aceitação da comunidade de swabs vaginais autocoletados em comparação com amostras coletadas por médicos para o diagnóstico de VB, candidíase e tricomoníase. Uma busca sistemática foi conduzida no PubMed, Google Scholar e repositórios institucionais para estudos de janeiro de 2000 a maio de 2024. A revisão abrangeu várias seções, incluindo o histórico sobre a importância do diagnóstico oportuno, iniciativas que empoderam as mulheres por meio da autocoleta, desafios e sucessos dessas iniciativas e estratégias para garantia de qualidade e defesa de políticas. Resultados: Os esfregaços vaginais autocoletados foram tão precisos quanto as amostras coletadas pelo médico no diagnóstico de VB, candidíase e tricomoníase. O método melhora a acessibilidade e reduz o estigma, mostrando potencial para uma aplicação mais ampla em ambientes de saúde comunitários. Conclusão: Os esfregaços vaginais autocoletados representam uma solução viável para os desafios da saúde reprodutiva em cenários com recursos limitados. Eles oferecem precisão diagnóstica comparável à dos materiais obtidos por médicos, melhoram a acessibilidade e reduzem as barreiras culturais para a busca de cuidados. Os esforços futuros devem se concentrar na educação da comunidade, em inovações tecnológicas e reformas de políticas para maximizar a eficácia e a sustentabilidade dessa abordagem, visando à melhoria da saúde global das mulheres. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Esfregaço Vaginal , Saúde da Mulher , Diagnóstico , Saúde Reprodutiva , Infecções
2.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 36: e24361409, 15 fev. 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1570783

RESUMO

Introduction: Sexually transmitted infections (STIs) pose a significant public health challenge in contemporary society, exacerbated by evolving sexual behaviors and societal shifts. Despite advancements in medical science, the prevalence of STIs continues to rise, necessitating a multifaceted approach to combat this epidemic. This opinion article examines the prospect of addressing the surge in STIs through a comprehensive strategy that encompasses educational reforms, destigmatization efforts, enhanced resource accessibility, and technological innovations. Objective: The primary objective of this article is to underscore the urgency of implementing a comprehensive approach to combat the escalating rates of STIs. By elucidating the limitations of existing educational frameworks and societal attitudes towards STIs, this article seeks to advocate for transformative measures that bridge the educational gap and foster a more informed and empowered populace capable of preventing and managing STIs effectively. Methods: This opinion piece is based on existing literature on STIs, educational strategies, and public health interventions to formulate a comprehensive approach to addressing the STI epidemic. Drawing upon empirical evidence and expert opinions, the article identifies key areas for intervention and proposes actionable recommendations for stakeholders, including policymakers, educators, healthcare providers, and community leaders. Results: The analysis underscores the pressing need for a paradigm shift in STI education and prevention efforts. Current educational modalities often fail to resonate with modern sexual behaviors and perpetuate the stigma surrounding STIs, impeding effective prevention and treatment initiatives. By adopting a comprehensive approach that integrates accurate information, destigmatization campaigns, enhanced access to resources, and innovative technologies, significant strides can be made in curbing the spread of STIs and promoting sexual health and well-being. Conclusion: In conclusion, combating the surge in STIs demands a concerted effort to bridge the educational gap and address the root causes of the epidemic. By embracing a comprehensive approach that acknowledges the complexities of modern sexuality, destigmatizes STIs, and empowers individuals with knowledge and resources, we can pave the way toward a healthier and more sexually literate society. Policymakers, healthcare professionals, educators, and community stakeholders must collaborate to enact meaningful change and mitigate the profound impact of STIs on public health and well-being. (AU)


Introdução: As infecções sexualmente transmissíveis (IST) representam um desafio significativo de saúde pública na sociedade contemporânea, exacerbado pela evolução dos comportamentos sexuais e pelas mudanças sociais. Apesar dos avanços na ciência médica, a prevalência de IST continua a aumentar, havendo necessidade de uma abordagem multifacetada para combater esta epidemia. Este artigo de opinião examina a perspectiva de abordar o aumento das IST por meio de uma estratégia abrangente, que engloba reformas educativas, esforços de desestigmatização, maior acessibilidade aos recursos e inovações tecnológicas. Objetivo: O objetivo principal deste artigo é sublinhar a urgência de implementar uma abordagem abrangente para combater as taxas crescentes de IST. Ao elucidar as limitações dos quadros educativos existentes e das atitudes da sociedade em relação às IST, este artigo procura defender medidas transformadoras que colmatem a lacuna educacional e promovam uma população mais informada e capacitada, capaz de prevenir e gerir eficazmente as IST. Métodos: Este artigo de opinião baseia-se na literatura existente sobre IST, estratégias educativas e intervenções de saúde pública para formular uma abordagem abrangente para enfrentar a epidemia de IST. Com base em evidências empíricas e opiniões de especialistas, o artigo identifica áreas-chave de intervenção e propõe recomendações práticas para as partes interessadas, incluindo decisores políticos, educadores, prestadores de cuidados de saúde e líderes comunitários. Resultados: A análise sublinha a necessidade premente de uma mudança de paradigma na educação e nos esforços de prevenção das IST. As atuais modalidades educativas, muitas vezes, não conseguem repercutir nos comportamentos sexuais modernos e perpetuam o estigma em torno das IST, impedindo iniciativas eficazes de prevenção e tratamento. Ao adotar uma abordagem abrangente que integre informações precisas, campanhas de desestigmatização, maior acesso aos recursos e tecnologias inovadoras, podem ser feitos avanços significativos na contenção da propagação das IST e na promoção da saúde sexual e do bem-estar. Conclusão:Em conclusão, o combate ao aumento das IST exige um esforço concertado para colmatar o fosso educativo e abordar as causas profundas da epidemia. Ao adotarmos uma abordagem abrangente que reconheça as complexidades da sexualidade moderna, desestigmatize as IST e capacite os indivíduos com conhecimentos e recursos, podemos preparar o caminho para uma sociedade mais saudável e com maior literacia sexual. Os decisores políticos, os profissionais de saúde, os educadores e as partes interessadas da comunidade devem colaborar para implementar mudanças significativas e mitigar o impacto profundo das IST na saúde pública e no bem-estar. (AU)


Assuntos
Humanos , Educação Sexual , Estigma Social , Infecções Sexualmente Transmissíveis , Educação da População
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