RESUMO
Cholesterol is an essential component of mammalian plasma membranes. Alterations in sterol metabolism or oxidation have been linked to various pathological conditions, including cardiovascular diseases, cancer, and neurodegenerative disorders. Unsaturated sterols are vulnerable to oxidation induced by singlet oxygen and other reactive oxygen species. This process yields reactive sterol oxidation products, including hydroperoxides, epoxides as well as aldehydes. These oxysterols, in particular those with high electrophilicity, can modify nucleophilic sites in biomolecules and affect many cellular functions. Here, we review the generation and measurement of reactive sterol oxidation products with emphasis on cholesterol hydroperoxides and aldehyde derivatives (electrophilic oxysterols) and their effects on protein modifications.
Assuntos
Oxisteróis/metabolismo , Proteínas/metabolismo , Aldeídos/química , Aldeídos/metabolismo , Animais , Colesterol/análogos & derivados , Colesterol/química , Colesterol/metabolismo , Humanos , Oxisteróis/química , Proteínas/químicaRESUMO
The aims of this study were to compare the detection of human herpesviruses (HHVs) in the saliva of HIV-infected and healthy control children, and to evaluate associations between viral infection and gingivitis and immunodeficiency. Saliva samples were collected from 48 HIV-infected and 48 healthy control children. Clinical and laboratory data were collected during dental visits and from medical records. A trained dentist determined gingival indices and extension of gingivitis. Saliva samples were tested for herpes simplex virus types 1 and 2 (HSV-1 and HSV-2), varicella zoster virus (VZV), Epstein-Barr virus (EBV), and cytomegalovirus (CMV) by nested polymerase chain reaction assays. Thirty-five HIV-infected and 16 control children had gingivitis. Seventeen (35.4%) HIV-infected children and 13 (27%) control children were positive for HHVs. CMV was the most commonly detected HHV in both groups (HIV-infected, 25%; control, 12.5%), followed by HSV-1 (6.2% in both groups) and HSV-2 (HIV-infected, 4.2%; control, 8.3%). The presence of HHVs in saliva was not associated with the presence of gingivitis in HIV-1-infected children (p = 0.104) or healthy control children (p = 0.251), or with immunosuppression in HIV-infected individuals (p = 0.447). Gingivitis was correlated with HIV infection (p = 0.0001). These results suggest that asymptomatic salivary detection of HHVs is common in HIV-infected and healthy children, and that it is not associated with gingivitis.
Assuntos
Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/virologia , DNA Viral/genética , Gengivite/virologia , Infecções por Herpesviridae/virologia , Herpesviridae/isolamento & purificação , Saliva/virologia , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/diagnóstico , Infecções Assintomáticas , Estudos de Casos e Controles , Criança , Feminino , Gengivite/diagnóstico , Herpesviridae/classificação , Herpesviridae/genética , Infecções por Herpesviridae/diagnóstico , Humanos , Masculino , Reação em Cadeia da PolimeraseRESUMO
The aims of this study were to compare the detection of human herpesviruses (HHVs) in the saliva of HIV-infected and healthy control children, and to evaluate associations between viral infection and gingivitis and immunodeficiency. Saliva samples were collected from 48 HIV-infected and 48 healthy control children. Clinical and laboratory data were collected during dental visits and from medical records. A trained dentist determined gingival indices and extension of gingivitis. Saliva samples were tested for herpes simplex virus types 1 and 2 (HSV-1 and HSV-2), varicella zoster virus (VZV), Epstein-Barr virus (EBV), and cytomegalovirus (CMV) by nested polymerase chain reaction assays. Thirty-five HIV-infected and 16 control children had gingivitis. Seventeen (35.4%) HIV-infected children and 13 (27%) control children were positive for HHVs. CMV was the most commonly detected HHV in both groups (HIV-infected, 25%; control, 12.5%), followed by HSV-1 (6.2% in both groups) and HSV-2 (HIV-infected, 4.2%; control, 8.3%). The presence of HHVs in saliva was not associated with the presence of gingivitis in HIV-1-infected children (p = 0.104) or healthy control children (p = 0.251), or with immunosuppression in HIV-infected individuals (p = 0.447). Gingivitis was correlated with HIV infection (p = 0.0001). These results suggest that asymptomatic salivary detection of HHVs is common in HIV-infected and healthy children, and that it is not associated with gingivitis.
Os objetivos deste estudo foram detectar a presença de herpesvírus humanos (HHVs) na saliva de crianças infectadas pelo HIV, em comparação com controles saudáveis e avaliar a associação entre infecção viral, gengivite e imunodeficiência. Para este fim, foram colhidas amostras de saliva de 48 crianças HIV-positivas e 48 controles saudáveis. O índice gengival e extensão de gengivite foram determinados por um dentista treinado. Informações clínicas e laboratoriais foram obtidas durante a consulta odontológica e dos registros médicos. As amostras de saliva foram testadas para detecção de vírus herpes simplex tipos 1 e 2 (HSV-1 e HSV-2), vírus da varicela-zoster (VVZ), vírus Epistein-Barr (EBV) e citomegalovírus (CMV) através de nested-PCR. Trinta e cinco crianças HIV-positivas e 16 crianças do grupo controle apresentavam gengivite. Dezessete (35,4%) crianças HIV-positivas e 13 (27%) crianças controle testaram positivo para a presença de HHVs. CMV foi o vírus mais comum detectado em ambos os grupos (25% HIV-positivas e 12,5% de controle), seguido por HSV-1 (6,2% de ambos os grupos) e HSV-2 (4,2% HIV-positivas e 8,3% de controle). Não houve associação entre a detecção de HHVs na saliva e a presença de gengivite em ciranças HIV-positivas (p = 0.104) ou crianças saudáveis (p = 0,251), ou com imunossupressão em indivíduos HIV-positivos (p = 0,447). Foi observada uma correlação entre a infecção por HIV e a presença de gengivite (p = 0,0001). Os resultados sugerem que a detecção salivar assintomática de HHVs é comum entre crianças HIV-positivas e crianças saudáveis, e não está associada à gengivite.
Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/virologia , DNA Viral/genética , Gengivite/virologia , Infecções por Herpesviridae/virologia , Herpesviridae/isolamento & purificação , Saliva/virologia , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/diagnóstico , Infecções Assintomáticas , Estudos de Casos e Controles , Gengivite/diagnóstico , Infecções por Herpesviridae/diagnóstico , Herpesviridae/classificação , Herpesviridae/genética , Reação em Cadeia da PolimeraseRESUMO
A total of 162 rotavirus strains detected between 1996 and 2006 among individuals with diarrhea in Rio de Janeiro, Brazil, were analyzed by multiple-gene genotyping. Characterization of strains was done by RT-PCR assay for amplification and typing of the VP7-, VP4-, VP6-, and NSP4-encoding genes. Overall, 139 (85.8%) strains belonged to the common group A rotavirus combinations: 67 (41.4%) belonged to genotype G1-P[8]-I1-E1; 18 (11.1%) were G2-P[4]-I2-E2; 11 (6.8%) were G3-P[8]-I1-E1; 12 (7.4%) were G4-P[8]-I1-E1; and 31 (19.1%) were G9-P[8]-I1-E1. Two samples presented mixed genotypes (G1 + G3-P[8]-I1-E1 and G1 + G9-P[9]-I1-E1) and rare combinations, such as G2-P[6]-I2-E2 and G9-P[6]-I2-E2, were detected in six (3.7%) strains. The results suggest a linkage among all four genes. Genotypes G1/G3/G4/G5/G9-P[8] were correlated strongly to I1-E1 genotypes and G2-P[4]/P[6] were correlated to I2-E2 genotypes. Unusual combinations of genes, such as G3-P[9]-I2-E2, G9-P[9]-I1-E2, and G3-P[9]-I3-E3, were observed in 15 (9.3%) strains. The characterization of multiple genes allows a more complete analysis of the rotavirus isolates and provides evidence of natural reassortment of strains.
Assuntos
Antígenos Virais/genética , Proteínas do Capsídeo/genética , Ligação Genética , Glicoproteínas/genética , Rotavirus/genética , Toxinas Biológicas/genética , Proteínas não Estruturais Virais/genética , Brasil , Pré-Escolar , Análise por Conglomerados , Diarreia/virologia , Genótipo , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , RNA Viral/genética , Recombinação Genética , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa , Infecções por Rotavirus/virologia , Análise de Sequência de DNARESUMO
Objetivo: Determinar a precisão dos esfigmomanômetros aneróides, utilizados no Hospital Universitário da Universidade de Brasília. Material e métodos: Foram avaliados 57 aparelhos em relação a defeitos físicos e à precisão. Em novembro de 1997, dois técnicos do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) aferiram os esfigmomanômetros aneróides portáteis de médicos, enfermeiros e alunos do Hospital Universitário da Universidade de Brasília, utilizando-se o equipamento Onneken-Calibrator, modelo OM 631.000 S (Alemanha). Resultados: O defeito mais encontrado, na avaliação de 12 equipamentos, foi a perda do batente limitador (7/12). Outros defeitos foram vazamento de ar (2/12) e visor estragado (3/12). Esses aparelhos foram reprovados na aferição. Pelos critérios do Inmetro, 35 aparelhos foram aprovados e receberam o selo de validade, e 10 aparelhos foram reprovados. Se considerarmos os critérios do National Bureau of Standards e os da Association for the Advancement of Medical Instrumentation, 15 aparelhos teriam sido reprovados, dos quais nove superestimaram a medida da pressão sanguínea arterial e seis a subestimaram. Dos 57 aparelhos, 55 (96,5 por cento) estavam em uso. Conclusão: Constatou-se que 22 (38,5 por cento) de todos os manômetros avaliados, segundo os critérios do Inmetro, apresentaram-se inadequados à pratica clínica, 12 (21 por cento) por defeitos físicos e 10 (17,5 por cento) por imprecisão. Esses números estão de acordo com os descritos na literatura. Se considerarmos os critérios mais rígidos do National Bureau Standards da Association for the Advancement of Medical Instrumentation, essa porcentagem subirá para 47 por cento.