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1.
Ci. Rural ; 43(5)2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-708587

RESUMO

The swine pleuropneumonia is a major respiratory disease that causes great economic losses in pig farming. The Actinobacillus pleuropneumoniae (APP) is the etiologic agent of this disease and are classified into 15 serotypes. These secrete different combinations of exotoxins ApxI, ApxII, APX and ApxIV III have been used in the differentiation of serotypes by multiplex PCR (mPCR). The reported technique does not allow the differentiation of serotypes 2, 8 and 15 (exhibit same pattern of amplification) as well as serotypes 12 and 13. In order to improve the discriminatory capacity of this procedure, this paper describes the combination of a second mPCR based on amplification of genes of capsular antigens. The combined test was tested with reference strains belonging to 15 serotypes and also 10 field isolates. The proposed technique was capable of differentiating all 15 serotypes tested (reference strains), and was able to identify field isolates from clinical cases, demonstrating that the molecular technique is a quick and efficient identification of this important pathogen that affects the swine production. The proposed technique assisted in differentiating the 15 serotypes tested (reference strains), but also provided identification of field isolates from clinical cases, demonstrating that the molecular technique is a quick and efficient identification of this important pathogen that affects pig farming, even taking into account the limitations of the technique.


A pleuropneumonia suína é uma importante doença respiratória que ocasiona grandes perdas econômicas na suinocultura. O Actinobacillus pleuropneumoniae (APP) é o agente etiológico desta enfermidade que é classificado em 15 sorotipos. Estes secretam diferentes combinações das exotoxinas ApxI, ApxII, Apx III e ApxIV, que têm sido utilizadas na diferenciação dos sorotipos pela PCR multiplex (mPCR). A técnica descrita não permite a diferenciação dos sorotipos 2, 8 e 15 (apresentam mesmo padrão de amplificação) como também os sorotipos 12 e 13. Visando a melhorar a capacidade discriminatória desse procedimento, o presente trabalho descreve a combinação de um segundo mPCR baseado na amplificação de genes dos antígenos capsulares. O ensaio conjugado foi testado com cepas de referência pertencentes aos 15 sorotipos e também de 10 isolados de campo. A técnica proposta auxiliou na diferenciação dos 15 sorotipos testados (cepas de referência), como também proporcionou a identificação dos isolados de campo provenientes de casos clínicos, demonstrando que a técnica molecular é uma forma rápida e eficiente na identificação desse importante patógeno que afeta a criação de suínos, mesmo levando em consideração as limitações da técnica.

2.
Ci. Rural ; 43(5)2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-708330

RESUMO

The swine pleuropneumonia is a major respiratory disease that causes great economic losses in pig farming. The Actinobacillus pleuropneumoniae (APP) is the etiologic agent of this disease and are classified into 15 serotypes. These secrete different combinations of exotoxins ApxI, ApxII, APX and ApxIV III have been used in the differentiation of serotypes by multiplex PCR (mPCR). The reported technique does not allow the differentiation of serotypes 2, 8 and 15 (exhibit same pattern of amplification) as well as serotypes 12 and 13. In order to improve the discriminatory capacity of this procedure, this paper describes the combination of a second mPCR based on amplification of genes of capsular antigens. The combined test was tested with reference strains belonging to 15 serotypes and also 10 field isolates. The proposed technique was capable of differentiating all 15 serotypes tested (reference strains), and was able to identify field isolates from clinical cases, demonstrating that the molecular technique is a quick and efficient identification of this important pathogen that affects the swine production. The proposed technique assisted in differentiating the 15 serotypes tested (reference strains), but also provided identification of field isolates from clinical cases, demonstrating that the molecular technique is a quick and efficient identification of this important pathogen that affects pig farming, even taking into account the limitations of the technique.


A pleuropneumonia suína é uma importante doença respiratória que ocasiona grandes perdas econômicas na suinocultura. O Actinobacillus pleuropneumoniae (APP) é o agente etiológico desta enfermidade que é classificado em 15 sorotipos. Estes secretam diferentes combinações das exotoxinas ApxI, ApxII, Apx III e ApxIV, que têm sido utilizadas na diferenciação dos sorotipos pela PCR multiplex (mPCR). A técnica descrita não permite a diferenciação dos sorotipos 2, 8 e 15 (apresentam mesmo padrão de amplificação) como também os sorotipos 12 e 13. Visando a melhorar a capacidade discriminatória desse procedimento, o presente trabalho descreve a combinação de um segundo mPCR baseado na amplificação de genes dos antígenos capsulares. O ensaio conjugado foi testado com cepas de referência pertencentes aos 15 sorotipos e também de 10 isolados de campo. A técnica proposta auxiliou na diferenciação dos 15 sorotipos testados (cepas de referência), como também proporcionou a identificação dos isolados de campo provenientes de casos clínicos, demonstrando que a técnica molecular é uma forma rápida e eficiente na identificação desse importante patógeno que afeta a criação de suínos, mesmo levando em consideração as limitações da técnica.

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1479391

RESUMO

The swine pleuropneumonia is a major respiratory disease that causes great economic losses in pig farming. The Actinobacillus pleuropneumoniae (APP) is the etiologic agent of this disease and are classified into 15 serotypes. These secrete different combinations of exotoxins ApxI, ApxII, APX and ApxIV III have been used in the differentiation of serotypes by multiplex PCR (mPCR). The reported technique does not allow the differentiation of serotypes 2, 8 and 15 (exhibit same pattern of amplification) as well as serotypes 12 and 13. In order to improve the discriminatory capacity of this procedure, this paper describes the combination of a second mPCR based on amplification of genes of capsular antigens. The combined test was tested with reference strains belonging to 15 serotypes and also 10 field isolates. The proposed technique was capable of differentiating all 15 serotypes tested (reference strains), and was able to identify field isolates from clinical cases, demonstrating that the molecular technique is a quick and efficient identification of this important pathogen that affects the swine production. The proposed technique assisted in differentiating the 15 serotypes tested (reference strains), but also provided identification of field isolates from clinical cases, demonstrating that the molecular technique is a quick and efficient identification of this important pathogen that affects pig farming, even taking into account the limitations of the technique.


A pleuropneumonia suína é uma importante doença respiratória que ocasiona grandes perdas econômicas na suinocultura. O Actinobacillus pleuropneumoniae (APP) é o agente etiológico desta enfermidade que é classificado em 15 sorotipos. Estes secretam diferentes combinações das exotoxinas ApxI, ApxII, Apx III e ApxIV, que têm sido utilizadas na diferenciação dos sorotipos pela PCR multiplex (mPCR). A técnica descrita não permite a diferenciação dos sorotipos 2, 8 e 15 (apresentam mesmo padrão de amplificação) como também os sorotipos 12 e 13. Visando a melhorar a capacidade discriminatória desse procedimento, o presente trabalho descreve a combinação de um segundo mPCR baseado na amplificação de genes dos antígenos capsulares. O ensaio conjugado foi testado com cepas de referência pertencentes aos 15 sorotipos e também de 10 isolados de campo. A técnica proposta auxiliou na diferenciação dos 15 sorotipos testados (cepas de referência), como também proporcionou a identificação dos isolados de campo provenientes de casos clínicos, demonstrando que a técnica molecular é uma forma rápida e eficiente na identificação desse importante patógeno que afeta a criação de suínos, mesmo levando em consideração as limitações da técnica.

4.
Acta sci. vet. (Online) ; 32(2): 111-117, 2004.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732980

RESUMO

Neste trabalho foram estudados aspectos epidemiológicos das infecções causadas por Streptococcus suis, enfocando-se a caracterização de granjas acometidas por este agente no Brasil. Um questionário foi elaborado e enviado para propriedades infectadas que foram identificadas a partir do banco de dados do laboratório Microvet. Houve um retorno de 26,25% dos questionários, onde se observou que em 73,8% das propriedades, a suinocultura é a principal atividade desenvolvida, todas as granjas possuem sistema de criação intensivo convencional, 90,5% produzem no sistema de ciclo completo, 42,9% possuem entre 10 e 20 anos de existência e 38,1% possuem entre 100 e 500 matrizes. Quanto à infecção, a idade mais observada de ocorrência foi o período de creche (35,7%) e os sintomas nervosos foram os mais observados no momento do surto (59,4%). O controle da infecção se fez na maior parte das granjas por penicilina (26,2%) e o uso de vacinas ainda não é prática em todas as granjas. Apesar do reduzido número de questionários recebidos, os dados mostram uma tendência de que as granjas brasileiras, infectadas pelo S. suis, trabalham com o sistema intensivo de produção, sendo a maioria granjas de tamanho médio a grande e com mais de 10 anos de existência. Além disso, há uma tendência de que o surto da doença ocorra, em sua maioria, na fase de creche e o seu controle é feito por antibioticoterapia

5.
Acta sci. vet. (Online) ; 32(2): 111-117, 2004.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732316

RESUMO

Neste trabalho foram estudados aspectos epidemiológicos das infecções causadas por Streptococcus suis, enfocando-se a caracterização de granjas acometidas por este agente no Brasil. Um questionário foi elaborado e enviado para propriedades infectadas que foram identificadas a partir do banco de dados do laboratório Microvet. Houve um retorno de 26,25% dos questionários, onde se observou que em 73,8% das propriedades, a suinocultura é a principal atividade desenvolvida, todas as granjas possuem sistema de criação intensivo convencional, 90,5% produzem no sistema de ciclo completo, 42,9% possuem entre 10 e 20 anos de existência e 38,1% possuem entre 100 e 500 matrizes. Quanto à infecção, a idade mais observada de ocorrência foi o período de creche (35,7%) e os sintomas nervosos foram os mais observados no momento do surto (59,4%). O controle da infecção se fez na maior parte das granjas por penicilina (26,2%) e o uso de vacinas ainda não é prática em todas as granjas. Apesar do reduzido número de questionários recebidos, os dados mostram uma tendência de que as granjas brasileiras, infectadas pelo S. suis, trabalham com o sistema intensivo de produção, sendo a maioria granjas de tamanho médio a grande e com mais de 10 anos de existência. Além disso, há uma tendência de que o surto da doença ocorra, em sua maioria, na fase de creche e o seu controle é feito por antibioticoterapia

6.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 32(2): 111-117, 2004.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456356

RESUMO

Neste trabalho foram estudados aspectos epidemiológicos das infecções causadas por Streptococcus suis, enfocando-se a caracterização de granjas acometidas por este agente no Brasil. Um questionário foi elaborado e enviado para propriedades infectadas que foram identificadas a partir do banco de dados do laboratório Microvet. Houve um retorno de 26,25% dos questionários, onde se observou que em 73,8% das propriedades, a suinocultura é a principal atividade desenvolvida, todas as granjas possuem sistema de criação intensivo convencional, 90,5% produzem no sistema de ciclo completo, 42,9% possuem entre 10 e 20 anos de existência e 38,1% possuem entre 100 e 500 matrizes. Quanto à infecção, a idade mais observada de ocorrência foi o período de creche (35,7%) e os sintomas nervosos foram os mais observados no momento do surto (59,4%). O controle da infecção se fez na maior parte das granjas por penicilina (26,2%) e o uso de vacinas ainda não é prática em todas as granjas. Apesar do reduzido número de questionários recebidos, os dados mostram uma tendência de que as granjas brasileiras, infectadas pelo S. suis, trabalham com o sistema intensivo de produção, sendo a maioria granjas de tamanho médio a grande e com mais de 10 anos de existência. Além disso, há uma tendência de que o surto da doença ocorra, em sua maioria, na fase de creche e o seu controle é feito por antibioticoterapia

7.
Acta sci. vet. (Online) ; 31(3): 171-177, 2003.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731723

RESUMO

A meningite estreptocócica suína, causada pelo Streptococcus suis, é uma doença emergente na suinocultura industrializada. Apesar da mortalidade raramente ultrapassar 5%, as perdas econômicas são estimadas em centenas de milhões de dólares por ano e a vacinação não tem mostrado resultados satisfatórios. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de determinar a eficácia de uma bacterina autógena contra S. suis sorotipo 2 e testar vias e doses de inoculação. Foram realizados dois experimentos em épocas diferentes com 64 animais em cada experimento. No Experimento I, 32 animais foram vacinados e 32 animais receberam placebo, sendo ambos os grupos desafiados aos 60 dias. No experimento II, os animais foram divididos em quatro grupos: NVIP - 16 animais não vacinados e desafiados pela via intraperitoneal; VIP - 16 animais vacinados e desafiados pela via intraperitoneal; NVIV - 16 animais não vacinados e desafiados pela via intravenosa; e VIV - 16 animais vacinados e desafiados pela via intravenosa. Todos os grupos foram desafiados aos 88 dias de idade. No Experimento I, não foi possível detectar diferença significativa na proteção, sinais clínicos e lesões (P>0.05) entre os grupos não vacinado e vacinado. Entretanto, o isolamento do S. suis e a média da contagem bacteriana foi maior (P0.05). Os grupos NVIP e VIP apresentaram diferenças significativas para proteção, sinais clín

8.
Acta sci. vet. (Online) ; 31(3): 171-177, 2003.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733496

RESUMO

A meningite estreptocócica suína, causada pelo Streptococcus suis, é uma doença emergente na suinocultura industrializada. Apesar da mortalidade raramente ultrapassar 5%, as perdas econômicas são estimadas em centenas de milhões de dólares por ano e a vacinação não tem mostrado resultados satisfatórios. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de determinar a eficácia de uma bacterina autógena contra S. suis sorotipo 2 e testar vias e doses de inoculação. Foram realizados dois experimentos em épocas diferentes com 64 animais em cada experimento. No Experimento I, 32 animais foram vacinados e 32 animais receberam placebo, sendo ambos os grupos desafiados aos 60 dias. No experimento II, os animais foram divididos em quatro grupos: NVIP - 16 animais não vacinados e desafiados pela via intraperitoneal; VIP - 16 animais vacinados e desafiados pela via intraperitoneal; NVIV - 16 animais não vacinados e desafiados pela via intravenosa; e VIV - 16 animais vacinados e desafiados pela via intravenosa. Todos os grupos foram desafiados aos 88 dias de idade. No Experimento I, não foi possível detectar diferença significativa na proteção, sinais clínicos e lesões (P>0.05) entre os grupos não vacinado e vacinado. Entretanto, o isolamento do S. suis e a média da contagem bacteriana foi maior (P0.05). Os grupos NVIP e VIP apresentaram diferenças significativas para proteção, sinais clín

9.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 31(3): 171-177, 2003.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456313

RESUMO

A meningite estreptocócica suína, causada pelo Streptococcus suis, é uma doença emergente na suinocultura industrializada. Apesar da mortalidade raramente ultrapassar 5%, as perdas econômicas são estimadas em centenas de milhões de dólares por ano e a vacinação não tem mostrado resultados satisfatórios. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de determinar a eficácia de uma bacterina autógena contra S. suis sorotipo 2 e testar vias e doses de inoculação. Foram realizados dois experimentos em épocas diferentes com 64 animais em cada experimento. No Experimento I, 32 animais foram vacinados e 32 animais receberam placebo, sendo ambos os grupos desafiados aos 60 dias. No experimento II, os animais foram divididos em quatro grupos: NVIP - 16 animais não vacinados e desafiados pela via intraperitoneal; VIP - 16 animais vacinados e desafiados pela via intraperitoneal; NVIV - 16 animais não vacinados e desafiados pela via intravenosa; e VIV - 16 animais vacinados e desafiados pela via intravenosa. Todos os grupos foram desafiados aos 88 dias de idade. No Experimento I, não foi possível detectar diferença significativa na proteção, sinais clínicos e lesões (P>0.05) entre os grupos não vacinado e vacinado. Entretanto, o isolamento do S. suis e a média da contagem bacteriana foi maior (P0.05). Os grupos NVIP e VIP apresentaram diferenças significativas para proteção, sinais clín

10.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-712941

RESUMO

Este trabalho teve como objetivos conhecer a freqüência de gastrite em suínos, bem como verificar a eventual relação entreessa patologia e úlcera gástrica e a influência da gastrite sobre a gastrinemia e sobre a densidade de células endócrinas damucosa gástrica. Para tal foram utilizados 64 suínos adultos, divididos em dois grupos: com e sem úlcera gástrica. A dosagemde gastrina foi realizada através de radioimunoensaio, enquanto a identificação das células endócrinas se fez por meio detécnicas histoquímicas (Grimelius e Masson-Fontana modificada) e imunocitoqu(niica (PAP). Os resultados demonstraramque o processo inflamatório gástrico é mais freqüente na mucosa cárdica, seguida da antral e finalmente na mucosa oxíntica.Verificou-se também que a presença de gastrite não alterou a densidade de células endócrinas e a gastrinemia em suínos. Foiainda observada a inexistência de associação entre· gastrite e úlcera gástrica.

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