RESUMO
Este texto problematiza os impasses contemporâneos da produção capitalista e indica uma nova imagem para o trabalho, a partir das reflexões sobre o processo de gestão e sobre as formas de acoplamento de conjuntos de tecnicidade, com sua conseqüente maquínica de subjetivação. Com Simondon, propomos restituir às chamadas tecnologias duras um lugar no pensamento, recriando possibilidades de novas formas de relação homem-máquina. Com Negri e Hardt, discutimos o processo de gestão baseados no conceito de multidão, que aponta para o poder transformador de uma rede alicerçada em novas tecnologias de relacionamento, como um espaço de trabalho móvel, flexível e não-hierárquico.(AU)
This text renders problematic of contemporary impasses of capitalist production and indicates a new image of work, from the reflexions about management process and about the ways of joining of technicalty conjuncts, with its consequent machinery of subjetivation. With Simondon, we propose restitute the so called hard technologies in a place on thought, recreating possibilities of new ways of relationship man-machine. With Negri e Hardt, We debate the process of management based in the concept of multitude that points to the changing power of a net founded on new technologies of relationship, as a movable work space, flexible and not hierarchical.(AU)
Assuntos
Humanos , Tecnologia , Trabalho/tendências , Tecnologia da Informação , CibernéticaRESUMO
Este texto problematiza os impasses contemporâneos da produção capitalista e indica uma nova imagem para o trabalho, a partir das reflexões sobre o processo de gestão e sobre as formas de acoplamento de conjuntos de tecnicidade, com sua conseqüente maquínica de subjetivação. Com Simondon, propomos restituir às chamadas tecnologias duras um lugar no pensamento, recriando possibilidades de novas formas de relação homem-máquina. Com Negri e Hardt, discutimos o processo de gestão baseados no conceito de multidão, que aponta para o poder transformador de uma rede alicerçada em novas tecnologias de relacionamento, como um espaço de trabalho móvel, flexível e não-hierárquico.
This text renders problematic of contemporary impasses of capitalist production and indicates a new image of work, from the reflexions about management process and about the ways of joining of technicalty conjuncts, with its consequent machinery of subjetivation. With Simondon, we propose restitute the so called hard technologies in a place on thought, recreating possibilities of new ways of relationship man-machine. With Negri e Hardt, We debate the process of management based in the concept of multitude that points to the changing power of a net founded on new technologies of relationship, as a movable work space, flexible and not hierarchical.
Assuntos
Humanos , Cibernética , Tecnologia da Informação , Tecnologia , Trabalho/tendênciasRESUMO
Intenta-se, neste texto, abrir uma janela e pensar sobre a relação da pesquisa com o conceito de acontecimento, decorrente de algumas considerações de Foucault (1992) e Deleuze (1999). Deste modo, visa-se tocar em alguns problemas importantes, tais como: a relação pesquisador/objeto, a noção de História, as revoluções do tempo e como se dá a propagação daquilo que estudamos na sociedade e em nossa própria vida. Busca-se também fazer um corpo-a-corpo com a poeira virtual que o escavar-revolver-pesquisar nos impõe quando pensamos a partir da noção de acontecimento. Acontecimentalizar a pesquisa, para Foucault, é um procedimento analítico e de produção de conhecimentos implicado com uma posição teórico-política de desnaturalização que considera o pesquisar como forma de acesso à desmultiplicação causal. Portanto, busca-se constituir uma posição de análise, isto é, perspectivar as singularidades do acontecimento, rondá-lo dia e noite para fins de adentrar-lhe a carne e romper as evidências que se assomam ao nosso olhar(AU)
Assuntos
Filosofia , Singularidades , Pesquisadores , Psicologia , FilosofiaRESUMO
O fazer cartográfico, como um dispositivo de crítica ao instituído e de promoção de seu próprio desviar-se, leva-nos a dotá-lo de potencialidade clínica. Neste texto, procuramos colocar em análise a prática clínica desde a perspectiva cartográfica, indissociada da expansão da vida e da produção de modos minoritários de subjetivação. O referencial teórico no qual se funda nossa argumentação procede, em especial, da esquizoanálise(AU)
Assuntos
Psicologia Clínica/métodos , IndividualidadeRESUMO
O fazer cartográfico, como um dispositivo de crítica ao instituído e de promoção de seu próprio desviar-se, leva-nos a dotá-lo de potencialidade clínica. Neste texto, procuramos colocar em análise a prática clínica desde a perspectiva cartográfica, indissociada da expansão da vida e da produção de modos minoritários de subjetivação. O referencial teórico no qual se funda nossa argumentação procede, em especial, da esquizoanálise.