RESUMO
The 2019 novel coronavirus officially named as coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic by the World Health Organization, has spread to more than 180 countries. The ongoing global pandemic of severe acute respiratory syndrome coronavirus, which causes COVID-19, spread to the United Kingdom (UK) in January 2020. Transmission within the UK was confirmed in February, leading to an epidemic with a rapid increase in cases in March. As on April 25- 2020, there have been 148,377 confirmed cases of COVID-19 in the UK and 20,319 people with confirmed infection have died. Survival of critically ill patients is frequently associated with significant functional impairment and reduced health-related quality of life. Early physiotherapy and community rehabilitation of COVID-19 patients has recently been identified as an essential therapeutic tool and has become a crucial evidence-based component in the management of these patients. This comprehensive narrative review aims to describe recent progress in the application of physiotherapy management in COVID 19 patients. Assessment and evidence- based treatment of these patients should include prevention, reduction of adverse consequences in immobilization, and long-term impairment sequelae. A variety of techniques and modalities of early physiotherapy in intensive care unit are suggested by clinical research. They should be applied according to the stage of the disease, comorbidities, and patient's level of cooperation.
O novo coronavírus de 2019 oficialmente nomeado como pandemia da doença por coronavírus 2019 (COVID-19) pela Organização Mundial de Saúde, se espalhou para mais de 180 países. A pandemia global em curso da síndrome respiratória aguda grave causada pela COVID-19, se espalhou para o Reino Unido em janeiro de 2020. A transmissão no Reino Unido foi confirmada em fevereiro, levando a um rápido aumento de casos em março. Em 25 de abril de 2020, houve 148.377 casos confirmados de COVID-19 no Reino Unido e 20.319 pessoas, com infecção confirmada, morreram. A sobrevivência de pacientes críticos está frequentemente associada ao comprometimento funcional significativo e redução da qualidade de vida relacionada à saúde. A fisioterapia precoce e a reabilitação comunitária de pacientes com COVID-19 foram recentemente identificadas como uma ferramenta terapêutica essencial e tornaram-se um componente crucial baseado em evidências no tratamento desses pacientes. Esta revisão abrangente tem como objetivo descrever o progresso recente na aplicação do manejo da fisioterapia em pacientes com COVID-19. A avaliação e o tratamento baseado em evidências desses pacientes devem incluir a prevenção, a redução de consequências adversas da imobilização e as sequelas de comprometimento a longo prazo. Uma variedade de técnicas e modalidades de fisioterapia precoce em unidade de terapia intensiva são sugeridas por pesquisas clínicas. Eles devem ser aplicados de acordo com o estágio da doença, com as comorbidades e com o nível de cooperação do paciente.
Assuntos
Infecções por Coronavirus , Pneumonia , Reabilitação , Especialidade de Fisioterapia , Síndrome Respiratória Aguda Grave , MedicinaRESUMO
AIMS: Screen time has been proven to be associated with overweight and obesity among pediatric. However, the relationship between these two variables has not been confirmed among university students in Malaysia who are having increasing screen time. Hence, this study is conducted to examine the association between screen time and body mass index (BMI) among university students. METHODS: A total of 390 university students (female=236, male=154) with a mean age of 20.17 years old were involved in this study. They completed the Screen Time Based Sedentary Behaviour Questionnaire for total screen time assessment. Body height and weight were measured to calculate body mass index (BMI). RESULTS: Prevalence of overweight and obesity were not high among university students (12.3% and 4.4%). Male subjects have generally higher BMI compared to female subjects. The smartphone was the most common device owned by subjects (33%). The screen time of subjects was high as there were 97.4% of subjects fell under the category of high screen time (>2 hours). However, screen time was not significantly associated with BMI (p=0.36). The only variable which associated with screen time was the devices owned by subjects (p=0.001). CONCLUSIONS: Screen time was not significantly associated with BMI among university students. Future study should include the relationship of other factors on BMI among university students.
OBJETIVOS: Foi demonstrado que o tempo de tela está associado ao sobrepeso e à obesidade nos pacientes pediátricos. No entanto, a relação entre essas duas variáveis não foi confirmada entre estudantes universitários na Malásia, que estão tendo um aumento no tempo de tela. Desse modo, o objetivo desses estudo é avaliar a associação entre tempo de tela e o indice de massa corporal (IMC) entre estudantes universitários. MÉTODOS: Um total de 390 estudantes universitários (sexo feminino=236, masculino=154) com idade média de 20,17 anos foram envolvidos neste estudo. Eles completaram o Questionário de Comportamento Sedentário Baseado no Tempo de Tela para avaliação total do tempo de tela. A altura corporal e o peso foram medidos para calcular o índice de massa corporal (IMC). RESULTADOS: A prevalência de sobrepeso e obesidade não foi alta entre os universitários (12,3% e 4,4%). Indivíduos do sexo masculino têm geralmente um IMC mais alto em comparação com indivíduos do sexo feminino. O smartphone foi o dispositivo mais comum de propriedade dos sujeitos (33%). O tempo de tela dos participantes foi alto, pois 97,4% dos sujeitos caíram na categoria de tempo de tela alta (>2 horas). No entanto, o tempo de tela não foi significativamente associado ao IMC (p=0,36). A única variável associada ao tempo de tela foram os dispositivos pertencentes aos sujeitos (p=0,001). CONCLUSÕES: O tempo de tela não foi significativamente associado com o IMC entre os estudantes universitários. Estudos futuros devem incluir a relação de outros fatores sobre o IMC entre estudantes universitários.
Assuntos
Índice de Massa Corporal , Computadores , Smartphone , Medicina , ObesidadeRESUMO
AIMS: The prevalence rate of ankle complexities is increasing at a constant rate among athletes. This study aimed to systematically describe the facts and findings related to the effectiveness of training programs on proprioception among athletes suffering from ankle ligament injury. METHODS: A literature search in online libraries ( Google Scholar, PubMed, EBSCOhost, and ProQuest) using different search engines was conducted for the systematic review and meta-analysis. The common keywords included NEUROMUSCULAR, EXERCISE, TRAINING, PROPRIOCEPTION, and ATHLETES. Studies related to the topic, having relevant resources, and published within the past 10 years were used as inclusion criteria. Methodological quality was assessed through PEDro scale. A meta-analysis of the selected trials was conducted to assess the effectiveness of intervention. RESULTS: Two hundred research articles were initially selected. After close scrutiny, 15 articles were included. Five moderate to excellent quality trials were selected, which involved 2,459 participants. It has been mainly identified that ankle sprain and its complications can be easily prevented with the help of training programs (five trials, relative risk: 0.69, 96%CI: 0.65-0.87). A statistically significant relationship was identified among athletes regarding the preventive impacts of training on proprioception. CONCLUSIONS: Preventive training programs were helpful for athletes in terms of proprioception, thus reducing the risk of ankle sprains.
OBJETIVOS: A taxa de prevalência de lesões no complexo ligamentar lateral vem aumentando entre os atletas a uma velocidade constante. Este estudo teve por objetivo descrever sistematicamente os achados relacionados à eficácia dos programas de treinamento na propriocepção entre atletas com lesão ligamentar do tornozelo. MÉTODOS: Foi realizada uma busca em bases de dados online ( Google Scholar, PubMed, EBSCOhost e ProQuest) com o uso de diferentes mecanismos de busca, para revisão sistemática e metanálise. Os descritores comuns foram NEUROMUSCULAR, EXERCISE, TRAINING, PROPRIOCEPTION, and ATHLETES. Os estudos relacionados ao assunto, os que continham recursos relevantes e aqueles publicados nos últimos 10 anos foram usados como critério de inclusão. A qualidade metodológica foi avaliada pela escala PEDro. Foi feita uma metanálise dos estudos selecionados a fim de avaliar a eficácia da intervenção. RESULTADOS: Inicialmente, foram selecionados 200 artigos de pesquisa. Após uma avaliação detalhada, restaram 15 artigos. Cinco estudos de qualidade moderada a excelente foram selecionados, totalizando 2.459 participantes. Verificou-se, principalmente, que o entorse de tornozelo e suas complicações podem ser evitados facilmente com o auxílio de programas de treinamento (cinco estudos, risco relativo: 0,69, IC 96%: 0,65-0,87). Observou-se uma relação estatisticamente significativa em termos dos efeitos preventivos do treinamento na propriocepção entre atletas. CONCLUSÕES: Os programas de treinamento preventivos foram úteis aos atletas em termos de propriocepção, reduzindo o risco de entorses de tornozelo.