RESUMO
Este trabalho objetivou avaliar os efeitos de duas intensidades de desfolhação (15 e 30 cm) sobre a produção de MS, resíduo, área foliar residual (AFR), capacidade de rebrota no escuro (CRE) e dinâmica do sistema radicular do estilosante Mineirão (Stylosanthes guianensis cv.Mineirão). As desfolhações foram realizadas de outubro de 2000 a setembro de 2001. O intervalo de cortes foi de 64+ 7 e 82 + 4 dias nas épocas chuvosa e seca do ano, respectivamente. Após análises estatísticas, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (10%). O acúmulo de MS foi afetado pela interação altura x época de desfolhação. No corte a 15 cm, o acúmulo de folhas não diferiu de novembro a abril, mas declinou de 1.700 kg/ha no mês de abril para 317kg/ha no mês de setembro. No resíduo, houve aumento da MS total e da AFR até fevereiro, em ambas as alturas de corte. A densidade das raízes finas ( 2 mm de diâmetro) diminuiu na época seca. A CRE foi menor no mês de fevereiro. O corte na altura de 15 cm proporcionou maiores produções de MS de folhas sem afetar o resíduo e o sistema radicular das plantas do estilosantes Mineirão. PALAVRAS-CHAVE: Área foliar, forragem, resíduo, raízes, Stylosanthes guianensis.
RESUMO
Este trabalho objetivou avaliar os efeitos de duas intensidades de desfolhação (15 e 30 cm) sobre a produção de MS, resíduo, área foliar residual (AFR), capacidade de rebrota no escuro (CRE) e dinâmica do sistema radicular do estilosante Mineirão (Stylosanthes guianensis cv.Mineirão). As desfolhações foram realizadas de outubro de 2000 a setembro de 2001. O intervalo de cortes foi de 64+ 7 e 82 + 4 dias nas épocas chuvosa e seca do ano, respectivamente. Após análises estatísticas, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (10%). O acúmulo de MS foi afetado pela interação altura x época de desfolhação. No corte a 15 cm, o acúmulo de folhas não diferiu de novembro a abril, mas declinou de 1.700 kg/ha no mês de abril para 317kg/ha no mês de setembro. No resíduo, houve aumento da MS total e da AFR até fevereiro, em ambas as alturas de corte. A densidade das raízes finas ( 2 mm de diâmetro) diminuiu na época seca. A CRE foi menor no mês de fevereiro. O corte na altura de 15 cm proporcionou maiores produções de MS de folhas sem afetar o resíduo e o sistema radicular das plantas do estilosantes Mineirão. PALAVRAS-CHAVE: Área foliar, forragem, resíduo, raízes, Stylosanthes guianensis.