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1.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-712941

RESUMO

Este trabalho teve como objetivos conhecer a freqüência de gastrite em suínos, bem como verificar a eventual relação entreessa patologia e úlcera gástrica e a influência da gastrite sobre a gastrinemia e sobre a densidade de células endócrinas damucosa gástrica. Para tal foram utilizados 64 suínos adultos, divididos em dois grupos: com e sem úlcera gástrica. A dosagemde gastrina foi realizada através de radioimunoensaio, enquanto a identificação das células endócrinas se fez por meio detécnicas histoquímicas (Grimelius e Masson-Fontana modificada) e imunocitoqu(niica (PAP). Os resultados demonstraramque o processo inflamatório gástrico é mais freqüente na mucosa cárdica, seguida da antral e finalmente na mucosa oxíntica.Verificou-se também que a presença de gastrite não alterou a densidade de células endócrinas e a gastrinemia em suínos. Foiainda observada a inexistência de associação entre· gastrite e úlcera gástrica.

2.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-712561

RESUMO

Com a finalidade de se conhecer a distribuição e o número das células endócrinas do estômago de suínos com e sem úlceragástrica da pars oesophagea procedeu-se ao presente trabalho. Os estômagos de 32 suínos adultos, com mucosa gástricamacroscopicamente normal e de outros 32 com úlcera gástrica da pars oesophagea, foram colhidos após o abate. Fragmentosde regiões padronizadas da mucosa antral (n=2), mucosa oxíntica (n=2) e cárdica (n=2) foram fixados em Bouin e incluídosem parafina. Células argirófilas e argentafins foram demonstradas pelos métodos de Grimelius e Masson-Fontana, respectivamente,quantificadas e analisadas quanto à distribuição nos diferentes tipos de mucosa. Nos animais estudados ascélulas argirófilas foram mais frequentes na mucosa oxíntica, em relação às mucosas antral e cárdica. Por sua vez, as célulasargentafins foram mais frequentes na mucosa antral do que na mucosa oxíntica (P 0,05). Não ocorreram diferenças quanto adistribuição e quanto ao número de células argirófilas e argentafins entre os dois grupos de animais estudados, com e semúlcera gástrica.

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