RESUMO
Os consumidores estão mais exigentes com a qualidade dos alimentos, e diante deste cenário, a adição de bactérias probióticas com apelo na saúde é uma tendência promissora, principalmente em produtos lácteos como queijo Minas Frescal. Objetivou-se verificar a viabilidade da adição de L. acidophilus LA-5 e B. animalis subsp. lactis BB-12 em queijo Minas Frescal, sob refrigeração a 4ºC, no 0, 7, 14 e 21 dias de armazenamento. As amostras foram inoculadas em ágar MRS e incubadas em anaerobiose a 35°C ± 2ºC por 48 horas. A população de células viáveis de bactérias probióticas se manteve nos níveis mínimos exigido pela legislação (10(8)-10(9) UFC g-1) durante todo o tempo de prateleira, o que evidencia a qualidade do queijo Minas Frescal como matriz alimentícia adequada e como um alimento potencialmente probiótico.
Assuntos
Bifidobacterium animalis , Lactobacillus acidophilus , Queijo/microbiologia , Viabilidade Microbiana , Alimentos Resfriados , ProbióticosRESUMO
Os consumidores estão mais exigentes com a qualidade dos alimentos, e diante deste cenário, a adição de bactérias probióticas com apelo na saúde é uma tendência promissora, principalmente em produtos lácteos como queijo Minas Frescal. Objetivou-se verificar a viabilidade da adição de L. acidophilus LA-5 e B. animalis subsp. lactis BB-12 em queijo Minas Frescal, sob refrigeração a 4ºC, no 0, 7, 14 e 21 dias de armazenamento. As amostras foram inoculadas em ágar MRS e incubadas em anaerobiose a 35°C ± 2ºC por 48 horas. A população de células viáveis de bactérias probióticas se manteve nos níveis mínimos exigido pela legislação (10(8)-10(9) UFC g-1) durante todo o tempo de prateleira, o que evidencia a qualidade do queijo Minas Frescal como matriz alimentícia adequada e como um alimento potencialmente probiótico.(AU)