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1.
Fractal rev. psicol ; 25(1): 161-176, jan.-abr. 2013.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-59043

RESUMO

Neste estudo, apresentamos as análises dos encontros da pesquisadora com os escritos de uma mulher internada em um hospital psiquiátrico. Traçamos um recorte cartográfico do agenciamento loucura para perceber os corpos nos quais se expressa o acontecimento escrever. Entendemos que a escrita se encarna em certos fluxos que compõem seu corpo; é efeito dos encontros com os elementos do mundo, que constituem o agenciamento loucura/doença mental. Exploramos as forças que se operam nas palavras e os modos que a escritora minora a língua Em alguns escritos destacamos as três condições relativas à literatura menor e da variação da língua: coletiva, desterritorializada, política.(AU)


This paper we present the analysis of the researcher's encounters with the writings of a woman hospitalized in the psychiatric hospital. We set a cut of the cartographic agencement madness to see the bodies that express the event writing. Writing, in the perspective of the multiplicity, expressed events, the remaining states of things that constitute the body of the writer. We understand that writing is incarnated in some streams that make up your body, is the effect of encounters with the elements of the world, which constitute the agencement where madness / mental illness. We explore the forces that operate in the words, and the ways that the writer minor language, dodging the ruling stated. In some writings highlight the three conditions for the minor literature and language change: collective, deterritorialized, politics.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Transtornos Mentais , Idioma
2.
Fractal rev. psicol ; 25(1): 161-176, jan.-abr. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-674318

RESUMO

Neste estudo, apresentamos as análises dos encontros da pesquisadora com os escritos de uma mulher internada em um hospital psiquiátrico. Traçamos um recorte cartográfico do agenciamento loucura para perceber os corpos nos quais se expressa o acontecimento escrever. Entendemos que a escrita se encarna em certos fluxos que compõem seu corpo; é efeito dos encontros com os elementos do mundo, que constituem o agenciamento loucura/doença mental. Exploramos as forças que se operam nas palavras e os modos que a escritora minora a língua Em alguns escritos destacamos as três condições relativas à literatura menor e da variação da língua: coletiva, desterritorializada, política.


This paper we present the analysis of the researcher's encounters with the writings of a woman hospitalized in the psychiatric hospital. We set a cut of the cartographic agencement madness to see the bodies that express the event writing. Writing, in the perspective of the multiplicity, expressed events, the remaining states of things that constitute the body of the writer. We understand that writing is incarnated in some streams that make up your body, is the effect of encounters with the elements of the world, which constitute the agencement where madness / mental illness. We explore the forces that operate in the words, and the ways that the writer minor language, dodging the ruling stated. In some writings highlight the three conditions for the minor literature and language change: collective, deterritorialized, politics.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idioma , Transtornos Mentais
3.
4.
Rev. Polis Psique ; 2(3): 188-207, 2012.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-60782

RESUMO

A Política de Humanização da Atenção e da Gestão (PNH) tem como objetivo a qualificação das práticas de gestão e de atenção em saúde. O diferencial a que se propõe é a construção de plano transversalizando conceitos, funções, sensações, saberes, poderes, conectando produção de saúde ao campo da gestão. Plano que necessita ser permeado de novos sentidos para a saúde/adoecimento mental. A Reforma Psiquiátrica introduziu outros modos de tratar a doença mental, se mas percebe, mesmo assim, a naturalização e a perseveração dos diagnósticos e dos modos mais tradicionais de lidar com as condutas díspares. Neste sentido, devendo-se reafirmar que a PNH não se encontra orientada pela busca de prescrições, indaga-se: como o que se denomina saúde mental é tratada na rede HumanizaSus? O presente artigo propõe discutir a necessidade de uma formação que problematize os novos modos de gestão da vida, o controle normatizante das disparidades e os novos arranjos da loucura.(AU)


The Humanization of health Care Policy and Management (PNH) aims qualificationmanagement practices and health care. The differential is that intends the construction plantransversal concepts, functions, feelings, knowledge, power, connecting to the production ofhealth management field. It needs to be permeated with new meanings for health / mentalillness. The Psychiatric Reform introduced other ways to treat mental illness but it is perceived, anyway, naturalization and perseveration of diagnoses and more traditional waysof dealing with diverse behaviors. In this direction, should be reaffirmed that the PNH is not oriented by the pursuit for prescriptions, asks: how what is called mental health is treated in the network HumanizaSUS? This article aims to discuss the need for training thatproblematizes the new ways of life management, control normalizing disparities and newarrangements of madness.(AU)


La Política de humanización de la Atención y Gestión (PNH) tiene como objetivo la cualificación prácticas de gestión y de atención de la salud. El diferencial que propone es laconstrucción de planes transversalizando conceptos, funciones, los sensaciones, conocimientos, poderes conectando la producción de salud al campo de la gestión . Plan que hay que estar impregnado de nuevos sentidos para la salud / enfermedad mental. La ReformaPsiquiátrica presentó otras maneras de tratar la enfermedad mental, pero está claro, sin embargo, la naturalización y la perseverancia de los diagnósticos y las formas más tradicionales de hacer frente a comportamientos dispares. En este sentido, hay que reafirmarque la PNH no es impulsada por la búsqueda de prescripciones, se pregunta: ¿cómo lo que se denomina salud mental es tratada en la red HumanizaSUS? Este artículo tiene como objetivo discutir la necesidad de una formación que problematiza las nuevas formas de gestión de la vida, el controle normativo de las disparidades y las nuevas disposiciones de la locura.(AU)

5.
Rev. bras. psicoter ; 6(2): 191-202, mai.-ago. 2004.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-29707

RESUMO

O entendimento da atitude emocional do psicoterapeuta em relação ao paciente durante o processo psicoterapêutico foi sendo modificado à medida que novas contribuições foram sendo incorporadas à psicanálise. Inicialmente o psicoterapeuta situava-se numa posição de autoridade, em que conhecimentos teóricos e habilidades garantiam conhecer e desvelar o inconsciente do paciente. A emoção era entendida como um elemento que “sobra”, indicativo da existência de um conflito inconsciente. Klein introduziu um novo parâmetro relacional intrapsíquico ao desenvolver a idéia da experiência emocional inconsciente, reconhecida pelo analista através das projeções do paciente. A partir dos anos 50, o reconhecimento da emoção do psicoterapeuta como um indicador da compreensão analítica passa a ser progressivamente ampliado e estudado. A emoção resultante do encontro analítico adquire uma grande importância para a psicanálise atual (AU)


Assuntos
Emoções , Terapia Psicanalítica , Contratransferência , Relações Profissional-Paciente , Transferência Psicológica
6.
Rev. bras. psicoter ; 6(2): 191-202, maio-ago. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-498490

RESUMO

O entendimento da atitude emocional do psicoterapeuta em relação ao paciente durante o processo psicoterapêutico foi sendo modificado à medida que novas contribuições foram sendo incorporadas à psicanálise. Inicialmente o psicoterapeuta situava-se numa posição de autoridade, em que conhecimentos teóricos e habilidades garantiam conhecer e desvelar o inconsciente do paciente. A emoção era entendida como um elemento que “sobra”, indicativo da existência de um conflito inconsciente. Klein introduziu um novo parâmetro relacional intrapsíquico ao desenvolver a idéia da experiência emocional inconsciente, reconhecida pelo analista através das projeções do paciente. A partir dos anos 50, o reconhecimento da emoção do psicoterapeuta como um indicador da compreensão analítica passa a ser progressivamente ampliado e estudado. A emoção resultante do encontro analítico adquire uma grande importância para a psicanálise atual.


Assuntos
Contratransferência , Emoções , Relações Profissional-Paciente , Terapia Psicanalítica , Transferência Psicológica
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