RESUMO
INTRODUCTION: Traumatic brain injury (TBI), a leading cause of morbidity and mortality among trauma patients worldwide, poses the risk of secondary neurological insult due to significant catecholamine surge. We aim to investigate the effectiveness and outcomes of beta-blocker administration in patients with severe TBI. METHODS: A search through PubMed, EMBASE, JAMA network, and Google Scholar databases was conducted for relevant peer-reviewed original studies published before February 15, 2022. A standard random-effects model was used, as justified by a high Cohen's Q test. RESULTS: Twelve studies met inclusion criteria and were included in the meta-analysis. Severe TBI patients who were administered beta-blockers had a significantly reduced incidence of in-hospital mortality compared to the non-beta-blocker group (14.5% vs 19.2%). However, the beta-blocker group was reported to have a significantly greater number of ventilator days (5.58 vs 2.60 days). Similarly, intensive care unit (9.00 vs 6.84 days) and hospital (17.30 vs 11.02 days) lengths of stay (LOS) were increased in the beta-blocker group compared to those who were not administered beta-blocker therapy, but only the difference in hospital-LOS was significant. CONCLUSIONS: Beta-blockers have significantly decreased in-hospital mortality in patients with severe TBI despite being associated with an increase in ventilator days and hospital-LOS. The administration of beta-blocker therapy in the management of severe TBI may be warranted and should be discussed in future guidelines.
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Lesões Encefálicas Traumáticas , Lesões Encefálicas , Humanos , Lesões Encefálicas Traumáticas/complicações , Lesões Encefálicas Traumáticas/tratamento farmacológico , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Tempo de Internação , Unidades de Terapia IntensivaRESUMO
The power prior is a popular tool for constructing informative prior distributions based on historical data. The method consists of raising the likelihood to a discounting factor in order to control the amount of information borrowed from the historical data. However, one often wishes to assign this discounting factor a prior distribution and estimate it jointly with the parameters, which in turn necessitates the computation of a normalizing constant. In this article, we are concerned with how to approximately sample from joint posterior of the parameters and the discounting factor. We first show a few important properties of the normalizing constant and then use these results to motivate a bisection-type algorithm for computing it on a fixed budget of evaluations. We give a large array of illustrations and discuss cases where the normalizing constant is known in closed-form and where it is not. We show that the proposed method produces approximate posteriors that are very close to the exact distributions and also produces posteriors that cover the data-generating parameters with higher probability in the intractable case. Our results suggest that the proposed method is an accurate and easy to implement technique to include this normalization, being applicable to a large class of models. They also reinforce the notion that proper inclusion of the normalizing constant is crucial to the drawing of correct inferences and appropriate quantification of uncertainty.
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Algoritmos , Projetos de Pesquisa , Teorema de Bayes , Humanos , Probabilidade , IncertezaRESUMO
O rato é o animal preferencialmente utilizado, tanto no âmbito anestésico como no cirúrgico experimental. Neste animal várias drogas e técnicas anestésicas têm sido utilizadas, dentre elas o éter por via inalatória, com uso de câmaras de induçäo e de vaporizadores de fluxo contínuo. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi estudar a estrutura histológica de órgäos de ratos anestesiados com éter sulfúrico por via inalatória. Foram utilizados 24 Rattus norvegicus albinus, machos, adultos, pesando 285 (+/-20) gramas, com 120 a 150 dias de vida, distribuídos em dois grupos: Grupo A (n=12), no qual foi utilizado éter sulfúrico como agente anestésico inalatório, e Grupo C, grupo controle (n=12), em cujos animais näo foi realizado nenhum anestésico, sendo submetidos à eutanásia com injeçäo de 5 ml de cloreto de potássio a 10 por cento por via intra-peritonial. O grupo A foi dividido em 3 subgrupos: A1 (n=4), A7 (n=4) e A15 (n=4), cujos animais receberam anestesia por 30 minutos diários durante, um, sete e quinze dias consecutivos. Completado o ciclo anestésico de cada subgrupo, os animais foram submetidos à eutanásia com dose inalatória letal de éter sulfúrico, sendo retiradas vísceras (cérebro, fígado, pulmäo, rim e traquéia), para análise macroscópica e estudo histopatológico. Dentre os resultados observados, fígado e encéfalo mostraram-se normais em ambos os grupos...
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Animais , Ratos , Ratos , Histologia , Anestesia por Inalação , Etil-Éteres/administração & dosagem , EutanásiaRESUMO
O éter é importante como anestésico em nível experimental, pois causa depressäo mínima no centro respiratório, deprimindo ao máximo o córtex cerebral, além de baixo custo, fácil aquisiçäo e manipulaçäo, entretanto Massone refere lesöes hepáticas devido seu uso. O objetivo do estudo foi tentar demonstrar se há alteraçöes histopatológicas em órgäos de ratos quando usado éter sulfúrico como anestésico inalatório. Foram utilizados 24 Rattus norvegicus, machos 285(+/-5) gramas, 120 a 150 dias, divididos em dois grupos: grupo 1 (n=12), utilizou-se éter como anestésico inalatório 30 minutos por dia, e o grupo 2 (n=12), sacrificados com cloreto de potássio intraperitoneal, sem contato com éter. No grupo 1, foram subdivididos em trés subgrupos: 1A (n=4), anestesiados por 30 minutos em um único dia e sacrificados; 1B (n=4), receberam anestesia diariamente e sacrificados no sétimo dia; 1C (n=4), anestesia diária por 15 dias e após sacrificados. Completado o ciclo anestésico de cada subgrupo foi feita a retirada das vísceras, análise histopatológica e estudo estatístico dos resultados. Fígado e encéfalo eram normais em todos animais. Traquéia e rins apresentaram alteraçöes näo significantes. O pulmäo apresentou alteraçöes: peribronquite, perivasculite, entre outras, nos grupos 1 e 2. Provavelmente estas alteraçöes estavam presentes antes do estudo, pois no grupo sacrificado com cloreto de potássio, alteraçöes semelhantes foram encontradas. A continuaçäo deste estudo, utilizando animais "germfree", deverá ser realizada com maior número de animais e adequaçäo do tempo de exposiçäo ao éter para que possamos afirmar qualquer conclusäo a respeito do éter como anestésico inalatório em cirurgia experimental.