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1.
Pulsional rev. psicanál ; 13(139): 29-33, nov. 2000.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-16487

RESUMO

A mitologia nos oferece a oportunidade de pensar, de forma estética, nos conflitos universais.A franqueza e objetividade com que são tratadas as peculiaridades humanas e as vicissitudes da existência, nos confrontam com questões que atravessaram a história e que continuam a despertar a curiosidade e um enorme desejo de compreensão.Freud freqüentemente faz uso tanto da mitologia quanto da literatura, por conhecer a parcialidade da ciência e suas limitações, por um lado, e por acreditar que, tal como o psiquismo humano, a ciência possui também seu inconsciente, e que um dos discursos desse inconsciente é o mito.Os autores se propuzeram a, utilizando o mito da cosmogonia, pensar na estruturação do aparelho psíquico.Partimos dos deuses primordiais ' Khaos, Eros, Terra e Tártaro ' considerados elementos fundadores do cosmo e fizemos uma analogia entre a criação mitológica e a criação psíquica, na teoria pulsional.Consideramos a pulsão como tendo, na sua mitologia, todos os enigmas do Khaos originário, comportando todos os desvios e toda a desordem. Bem como este, também a pulsão vai buscar um objeto para poder ser significada(AU)

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