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1.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;121(5): e20220780, 2024. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1573931

RESUMO

Resumo Fundamento O tecido adiposo visceral (TAV) pode ser um contribuinte modificável específico para o comprometimento autonômico relacionado à composição corporal. Objetivos Comparar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) entre grupos estratificados pela classificação de gordura visceral (CGC) e comparar associações entre VFC e métricas de composição corporal. Métodos Um estudo transversal foi realizado em homens saudáveis (n=99, idade=37,8±13,4 anos, índice de massa corporal [IMC]=26,9±4,6 kg/m2). A VFC foi derivada de registros eletrocardiográficos de 5 minutos. A composição corporal (percentual de gordura corporal, CGC e relação entre massa muscular e gordura visceral [RMMCGC]) foi estimada por meio de análise de impedância bioelétrica tetrapolar. Os participantes foram categorizados em grupos de acordo com a CGC: G1 (CGC=1-8); G2 (CGC=9-12); e G3 (CGC>12). Comparações ajustadas por idade foram feitas entre os grupos. Associações independentes foram quantificadas com regressões lineares múltiplas. P <0,05 foi significativo. Resultados Raiz quadrada média de diferenças sucessivas (RMSSD) e desvio padrão dos intervalos RR normais (SDNN) foram maiores para G1 vs. G2 e G3 (p<0,05). A potência de baixa frequência (BF) foi maior no G1 que no G2 (p<0,05). CGC e RMMCGC foram associados negativamente com SDNN, RMSSD, BF e AF (p<0,05). Depois de ajustar para idade, IMC e pressão arterial sistólica e diastólica, a CGC foi significativamente preditiva de RMSSD, SDNN e AF (p = 0,002, -0,027), e a RMMCGC foi significativamente preditiva de RMSSD e SDNN (p = 0,020, -0,023). Conclusões Os homens na categoria de CGC mais baixa tiveram a VFC mais alta. A CGC foi mais fortemente associada à VFC do que ao percentual de gordura corporal e à RMMCGC. Os parâmetros no domínio do tempo foram mais sensíveis ao TAV do que os parâmetros no domínio da frequência. Os parâmetros da VFC podem ser os principais parâmetros de interesse no rastreamento do estado autonômico cardíaco em resposta a intervenções que visam a redução do TAV.


Abstract Background Visceral adipose tissue (VAT) may be a specific modifiable contributor to body composition-related autonomic impairment. Objectives To compare heart rate variability (HRV) between groups stratified by visceral fat rating (VFR) and compare associations between HRV and body composition metrics. Methods A cross-sectional study was conducted on healthy men (n=99,age=37.8±13.4 years, body mass index [BMI]=26.9±4.6 kg/m2). HRV was derived from 5-minute electrocardiographic recordings. Body composition (body fat percentage, VFR, and muscle mass to visceral fat ratio [MMVFR]) was estimated using tetrapolar bioelectrical impedance analysis. Participants were categorized into groups according to VFR: G1 (VFR=1-8); G2(VFR=9-12); and G3(VFR>12). Age-adjusted comparisons were made between groups. Independent associations were quantified with multiple linear regressions. P <0.05 was significant. Results Root-mean square of successive differences (RMSSD) and standard deviation of normal RR intervals (SDNN) were higher for G1 vs. G2 and G3 (p<0.05). Low-frequency power (LF) was higher in G1 than in G2 (p<0.05). VFR and MMVFR were negatively associated with SDNN, RMSSD, LF, and HF (p<0.05). After adjusting for age, BMI, and systolic and diastolic blood pressure, VFR was significantly predictive of RMSSD, SDNN, and HF (p=0.002,-0.027), and MMVFR was significantly predictive of RMSSD and SDNN (p=0.020,-0.023). Conclusions Men in the lowest VFR category had the highest HRV. VFR was more strongly associated with HRV than body fat percentage and MMVR. Time domain parameters were more sensitive to VAT than frequency domain parameters. HRV parameters could be the primary parameters of interest in tracking cardiac-autonomic status in response to interventions targeting VAT reduction.

2.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;96(1): 13-17, jan. 2011. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-573604

RESUMO

FUNDAMENTO: Há grande interesse no uso de proteína C-reativa de alta sensibilidade (PCR-as) para avaliação de risco. Altos níveis de PCR-as no início da síndrome coronária aguda (SCA), antes da necrose tecidual, pode ser um marcador substituto para comorbidades cardiovasculares. OBJETIVO: Dessa forma, nosso objetivo foi estudar diferentes medidas de seguimento de níveis de PCR-as em pacientes com SCA e comparar as diferenças entre infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST (NSTEMI) com pacientes apresentando elevação do segmento ST (STEMI). MÉTODOS: Este é um estudo observacional. Dos 89 pacientes recrutados, 60 apresentavam infarto agudo do miocárdio (IAM). Três níveis seriados de PCR-us, a nível basal na hospitalização antes de 12 horas após inicio dos sintomas, níveis de pico 36-48 horas após hospitalização e níveis de acompanhamento após 4 a 6 semanas foram analisados e comparados entre pacientes com (IAMCSST) e sem supradesnivelamento do segmento ST (IAMSSST). RESULTADOS: Pacientes com IAMCSST tinham IMC significantemente mais alta quando comparados com pacientes IAMSSST. Os níveis de creatino quinase fração MB (CK-MB) e aspartato aminotransferase (AST) eram significantemente mais altos em pacientes com IAMCSST quando comparados com pacientes com IAMSSST (p<0,05). Os níveis de PCR a nível basal e no acompanhamento não diferiram de forma significante entre os dois grupos (p=0,2152 e p=0,4686 respectivamente). Houve uma diferença significante nos níveis de pico de PCR entre os dois grupos. No grupo de pacientes com IAMCSST os níveis foram significantemente mais altos quando comparados aos pacientes com IAMSSST (p=0,0464). CONCLUSÃO: Pacientes com IAMCSST apresentam picos significantemente mais elevados de PCR quando comparados a pacientes IAMSSST. Esses dados sugerem que o processo inflamatório tem um papel independente na patogênese do infarto do miocárdio. Dessa forma, os níveis de PCR podem ajudar na estratificação de risco após o infarto do miocárdio.


BACKGROUND: There is intense interest in the use of high-sensitivity C-reactive protein (hsCRP) for risk assessment. Elevated hsCRP concentrations early in acute coronary syndrome (ACS), prior to the tissue necrosis, may be a surrogate marker for cardiovascular co-morbidities. OBJECTIVE: Therefore we aimed to study different follow up measurements of hsCRP levels in acute coronary syndrome patients and to compare the difference between non-ST elevation myocardial infarction (NSTEMI) and ST myocardial infarction (STEMI) patients. METHODS: This is an observational study. Of the 89 patients recruited 60 patients had acute myocardial infarction (AMI). Three serial hsCRP levels at baseline on admission to hospital before 12 hours of symptom onset, peak levels at 36-48 hours and follow up levels after 4-6 weeks were analyzed and compared between non-ST elevation AMI and ST elevation AMI. RESULTS: STEMI patients had significantly higher BMI compared to NSTEMI patients. Creatine kinase myocardial bound (CKMB) and Aspartate aminotransferase (AST) levels were significantly higher in STEMI patients compared to NSTEMI patients (p<0.05). CRP levels at baseline and at follow up did not significantly differ between the two groups (p= 0.2152, p=0.4686 respectively). There was a significant difference regarding peak CRP levels between the two groups, as STEMI patients had significantly higher peak CRP levels compared to NSTEMI patients (p=0.0464). CONCLUSION: STEMI patients have significantly higher peak CRP levels compared to NSTEMI patients. These data suggest that inflammatory processes play an independent role in the pathogenesis of myocardial infarction. Thus, CRP assessment may assist in risk stratification after myocardial infarction.


FUNDAMENTO: Hay gran interés en el uso de proteína C-reactiva de alta sensibilidad (PCR-as) para evaluación de riesgo. Altos niveles de PCR-as en el comienzo del síndrome coronario agudo (SCA), antes de la necrosis tisular, puede ser un marcador sustituto para comorbilidades cardiovasculares. OBJETIVO: De esa forma, nuestro objetivo fue estudiar diferentes medidas de seguimiento de niveles de PCR-as en pacientes con SCA y comparar las diferencias entre infarto de miocardio sin elevación del segmento ST (NSTEMI) con pacientes presentando elevación del segmento ST (STEMI). MÉTODOS: Este es un estudio observacional. De los 89 pacientes reclutados, 60 presentaban infarto agudo de miocardio (IAM). Tres niveles seriados de PCR-us, a nivel basal en la hospitalización antes de 12 horas después del inicio de los síntomas, niveles de pico 36-48 horas después de hospitalización y niveles de control después de 4 a 6 semanas fueron analizados y comparados entre pacientes con (IAMCSST) y sin supradesnivel del segmento ST (IAMSSST). RESULTADOS: Pacientes con IAMCSST tenían IMC significativamente más alta cuando fueron comparados con pacientes IAMSSST. Los niveles de creatinoquinasa fracción MB (CK-MB) y aspartato aminotransferasa (AST) eran significativamente más altos en pacientes con IAMCSST cuando fueron comparados con pacientes con IAMSSST (p<0,05). Los niveles de PCR a nivel basal y en el control no difirieron de forma significativa entre los dos grupos (p= 0,2152 y p=0,4686 respectivamente). Hubo una diferencia significativa en los niveles de pico de PCR entre los dos grupos. En el grupo de pacientes con IAMCSST los niveles fueron significativamente más altos cuando fueron comparados a los pacientes con IAMSSST (p=0,0464). CONCLUSIÓN: Pacientes con IAMCSST presentan picos significativamente más elevados de PCR cuando son comparados a pacientes IAMSSST. Esos datos sugieren que el proceso inflamatorio tiene un papel independiente en la patogénesis del infarto de miocardio. De esa forma, los niveles de PCR pueden ayudar en la estratificación de riesgo después del infarto de miocardio.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Proteína C-Reativa/análise , Infarto do Miocárdio/sangue , Aspartato Aminotransferases/sangue , Índice de Massa Corporal , Biomarcadores/sangue , Estudos de Casos e Controles , Creatina Quinase Forma MB/sangue , Eletrocardiografia , Seguimentos , Infarto do Miocárdio/fisiopatologia , Estudos Prospectivos
3.
Arq Bras Cardiol ; 96(1): 13-7, 2011 Jan.
Artigo em Inglês, Português, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-21152699

RESUMO

BACKGROUND: There is intense interest in the use of high-sensitivity C-reactive protein (hsCRP) for risk assessment. Elevated hsCRP concentrations early in acute coronary syndrome (ACS), prior to the tissue necrosis, may be a surrogate marker for cardiovascular co-morbidities. OBJECTIVE: Therefore we aimed to study different follow up measurements of hsCRP levels in acute coronary syndrome patients and to compare the difference between non-ST elevation myocardial infarction (NSTEMI) and ST myocardial infarction (STEMI) patients. METHODS: This is an observational study. Of the 89 patients recruited 60 patients had acute myocardial infarction (AMI). Three serial hsCRP levels at baseline on admission to hospital before 12 hours of symptom onset, peak levels at 36-48 hours and follow up levels after 4-6 weeks were analyzed and compared between non-ST elevation AMI and ST elevation AMI. RESULTS: STEMI patients had significantly higher BMI compared to NSTEMI patients. Creatine kinase myocardial bound (CKMB) and Aspartate aminotransferase (AST) levels were significantly higher in STEMI patients compared to NSTEMI patients (p<0.05). CRP levels at baseline and at follow up did not significantly differ between the two groups (p = 0.2152, p = 0.4686 respectively). There was a significant difference regarding peak CRP levels between the two groups, as STEMI patients had significantly higher peak CRP levels compared to NSTEMI patients (p = 0.0464). CONCLUSION: STEMI patients have significantly higher peak CRP levels compared to NSTEMI patients. These data suggest that inflammatory processes play an independent role in the pathogenesis of myocardial infarction. Thus, CRP assessment may assist in risk stratification after myocardial infarction.


Assuntos
Proteína C-Reativa/análise , Infarto do Miocárdio/sangue , Aspartato Aminotransferases/sangue , Biomarcadores/sangue , Índice de Massa Corporal , Estudos de Casos e Controles , Creatina Quinase Forma MB/sangue , Eletrocardiografia , Feminino , Seguimentos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Infarto do Miocárdio/fisiopatologia , Estudos Prospectivos
4.
Arq Bras Cardiol ; 93(1): 28-33, 2009 Jul.
Artigo em Inglês, Português, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-19838467

RESUMO

BACKGROUND: It has not been clearly established whether insulin resistance/deficiency leads directly to atherogenesis or through its association with other risk factors such as lipoprotein(a) [Lp(a)]. OBJECTIVE: This project aimed at studying the association between basal insulin, lipids and lipoprotein(a) levels in patients with type 2 diabetes mellitus. METHODS: Fasting blood samples were analyzed for Insulin, Lipoprotein(a), total cholesterol (TC), triglycerides (TG), low density lipoprotein cholesterol (LDL-C), high density lipoprotein cholesterol (HDL-C), glucose and glycosylated hemoglobin (HbA1c) levels in 60 patients with type 2 Diabetes Mellitus (DM) and 28 healthy subjects. We divided patients into two groups based on basal insulin levels: > or = 10 microIU/ml and < 10 microIU/ml. RESULTS: Insulin levels were higher in diabetic versus control individuals [p < 0.05]. TC (p< 0.01), LDL-C (p< 0.05), TC/HDL ratio (p< 0.01) and TG levels (p< 0.05) were higher and HDL- C levels were significantly lower (p < 0.001) in both diabetic groups as compared to control. Lp(a) levels were significantly higher in both diabetic groups, when compared to the control group. Lp(a) levels were significantly lower in diabetics with basal insulin > or =10 microIU/ml when compared to those with basal insulin < 10 microIU/ml (p < 0.05). Regression analysis revealed a significant relationship of Lp(a) with insulin levels (r = 0.262, p < 0.05) and Insulin Glucose ratio (r = 0.257, p < 0.05). CONCLUSION: Lp(a) levels correlate inversely with insulin levels in Type 2 diabetic patients. Lp(a) may be one of the cardiovascular risk factor in type 2 diabetic patients with longer duration of DM.


Assuntos
Glicemia/análise , Diabetes Mellitus Tipo 2/sangue , Insulina/sangue , Lipoproteína(a)/sangue , Adulto , Biomarcadores/sangue , Estudos de Casos e Controles , Colesterol/sangue , Jejum/sangue , Feminino , Humanos , Masculino , Triglicerídeos/sangue
5.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;93(1): 28-33, jul. 2009. tab, graf
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS | ID: lil-528233

RESUMO

FUNDAMENTO: Ainda não foi claramente estabelecido se a resistência/deficiência insulínica leva diretamente à aterogênese ou através de sua associação com outros fatores de risco como os níveis de lipoproteína (a)[Lp(a)]. OBJETIVO: O objetivo do estudo foi estabelecer a relação entre os níveis basais de insulina, lípides e lipoproteína (a) em pacientes com diabetes mellitus (DM) tipo 2. MÉTODOS: Amostras de sangue foram colhidas em jejum e os níveis de insulina, lipoproteína (a), colesterol total (CT), triglicérides (TG), lipoproteína de baixa densidade (LDL-C), lipoproteína de alta densidade (LDL-C), glicose e hemoglobina glicada (HbA1c) foram medidos em 60 pacientes com DM tipo 2 e 28 indivíduos saudáveis. Nós dividimos os pacientes em dois grupos baseados nos níveis basais de insulina: > 10 µIU/ml e < 10 µIU/ml. RESULTADOS: Os níveis de insulina eram mais altos nos indivíduos diabéticos do que nos controles [p < 0,05]. Os níveis de CT (p< 0,01), LDL-C (p< 0,05), razão CT/HDL (p< 0,01), e TG (p< 0,05) eram mais altos e os níveis de HDL- C eram significantemente mais baixos em ambos os grupos de diabéticos, quando comparados aos controles. Os níveis de Lp(a) eram significantemente mais baixos em diabéticos com insulina basal > 10 µIU/ml comparados com aqueles que apresentavam insulina basal < 10 µIU/ml (p < 0.05). A análise de regressão mostrou uma relação significante da Lp(a) com os níveis de insulina (r = 0,262, p < 0,05) e razão Insulina/Glicose(r = 0,257, p < 0,05). CONCLUSÃO: Os níveis de Lp(a) se correlacionam inversamente com os níveis de insulina em pacientes com DM tipo 2. Os níveis de Lp(a) podem ser um dos fatores de risco cardiovascular em pacientes com DM tipo 2 com maior duração da doença. (Arq Bras Cardiol 2009;93(1):28-33)


BACKGROUND: It has not been clearly established whether insulin resistance/deficiency leads directly to atherogenesis or through its association with other risk factors such as Lipoprotein(a) [Lp(a)]. OBJECTIVE: This project aimed at studying the association between basal Insulin, Lipids and Lipoprotein(a) levels in Patients with Type 2 Diabetes Mellitus. METHODS: Fasting blood samples were analyzed for Insulin, Lipoprotein(a), total cholesterol (TC), triglycerides (TG), low density lipoprotein cholesterol (LDL-C), high density lipoprotein cholesterol (HDL-C), glucose and glycosylated hemoglobin (HbA1c) levels in 60 patients with type 2 Diabetes Mellitus (DM) and 28 healthy subjects. We divided patients into two groups based on basal insulin levels: > 10 µIU/ml and < 10 µIU/ml. RESULTS: Insulin levels were higher in diabetic versus control individuals [p < 0.05]. TC (p< 0.01), LDL-C (p< 0.05), TC/HDL ratio (p< 0.01) and TG levels (p< 0.05) were higher and HDL- C levels were significantly lower (p < 0.001) in both diabetic groups as compared to control. Lp(a) levels were significantly higher in both diabetic groups, when compared to the control group. Lp(a) levels were significantly lower in diabetics with basal insulin > 10 µIU/ml when compared to those with basal insulin < 10 µIU/ml (p < 0.05). Regression analysis revealed a significant relationship of Lp(a) with insulin levels (r = 0.262, p < 0.05) and Insulin Glucose ratio (r = 0.257, p < 0.05). CONCLUSION: Lp(a) levels correlate inversely with insulin levels in Type 2 diabetic patients. Lp(a) may be one of the cardiovascular risk factor in type 2 diabetic patients with longer duration of DM.


FUNDAMENTO: Todavía no se aclaró totalmente si la resistencia/deficiencia insulínica lleva directamente a la aterogénesis o a través de su asociación con otros factores de riesgo como los niveles de lipoproteína (a) [Lp(a)]. OBJETIVO: : El objetivo del estudio fue establecer la relación entre los niveles basales de insulina, lípidos y lipoproteína (a) en pacientes con diabetes mellitus (DM) tipo 2. MÉTODOS: Se extrajeron muestras de sangre en ayuno y se determinaron los niveles de insulina, lipoproteína (a), colesterol total (CT), triglicéridos (TG), lipoproteína de baja densidad (LDL-C), lipoproteína de alta densidad (LDL-C), glucosa y hemoglobina glicosilada (HbA1c) en 60 pacientes con DM tipo 2 y 28 individuos sanos. Dividimos a los pacientes en dos grupos basados en los niveles basales de insulina: > 10 µIU/ml y < 10 µIU/ml. RESULTADOS: : Los niveles de insulina eran más altos en los individuos diabéticos que en los controles [p < 0,05]. Los niveles de CT (p< 0,01), LDL-C (p< 0,05), razón CT/HDL (p< 0,01), y TG (p< 0,05) eran más altos y los niveles de HDL- C eran significantemente más bajos en ambos grupos de diabéticos, cuando comparados a los controles. Los niveles de Lp(a) eran significantemente más bajos en diabéticos con insulina basal > 10 µIU/ml comparados con aquellos que presentaban insulina basal < 10 µIU/ml (p < 0.05). El análisis de regresión evidenció una relación significante de la Lp(a) con los niveles de insulina (r = 0,262, p < 0,05) y razón insulina glucosa(r = 0,257, p < 0,05). CONCLUSIÓN: Los niveles de Lp(a) se correlacionan inversamente con los niveles de insulina en pacientes con DM tipo 2. Los niveles de Lp(a) pueden ser uno de los factores de riesgo cardiovascular en pacientes con DM tipo 2 con mayor duración de la enfermedad.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Glicemia/análise , /sangue , Insulina/sangue , Lipoproteína(a)/sangue , Biomarcadores/sangue , Estudos de Casos e Controles , Colesterol/sangue , Jejum/sangue , Triglicerídeos/sangue
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