RESUMO
To evaluate the effects of photobiomodulation on the physical performance of healthy women, considering the menstrual cycle. 27 physically active healthy women (age 25.68 ± 3.99 years; mass 63.76 ± 12.77 kg; height 1.65 ± 0.59 cm) during the initial follicular phase (FF1 and FF2) of the menstrual cycle underwent performance evaluations, through a supramaximal test, subjective perception of exertion, blood lactate, and evaluations in the isokinetic dynamometer. Photobiomodulation (PBM) (200J) and Sham (0J) therapy were applied 10 min before the performance evaluations on the quadriceps femoris, hamstrings, and triceps surae muscles. A significance level of 5% was adopted and the effect size was calculated by Cohen's d. It was not possible to observe a significant difference (p > 0.05) in any of the performance variables evaluated in the comparison between groups, only small effects for total distance, final subjective perception of exertion, lactate peak and lactate delta in the PBM group. PBM did not improve muscle performance, resistance to fatigue, perceived exertion, and blood lactate concentrations during a predominantly anaerobic test in healthy women during the FF of the menstrual cycle.
Assuntos
Fase Folicular , Terapia com Luz de Baixa Intensidade , Humanos , Feminino , Adulto Jovem , Adulto , Método Duplo-Cego , Ciclo Menstrual , Ácido Láctico , Desempenho Físico FuncionalRESUMO
OBJECTIVE: In evaluating pelvic floor muscles, it is important to use reliable and accurate methods. Therefore the objective of this study was to verify the reliability of bidirectional and variable-opening equipment designed to measure anteroposterior and left-right strength of pelvic floor muscles. DESIGN: Test-retest to assess reliability. SETTING: Academic institution, primary level of clinical care. PARTICIPANTS: Seventeen nulliparous women between 20 and 33 years of age participated in the procedure during 3 consecutive weeks. METHODS: A dynamometer was used to evaluate pelvic floor muscle strength. The reliability was tested in 3 sessions, with a 7-day interval between, excluding premenstrual and menstrual periods. On each day of data collection, 3 maximum voluntary contractions of pelvic floor muscles were measured. The abdominal and gluteus muscles were evaluated concomitantly to the assessment in an attempt to isolate the pelvic floor muscle contractions. MAIN OUTCOME MEASURES: To evaluate the test-retest reliability with the intraclass correlation coefficient and the SEM. RESULTS: Intraclass correlation of pelvic floor muscle force values ranged from good to excellent. The SEM values for anteroposterior strength were 1.96 N and 1.86 N for left and right, respectively. CONCLUSIONS: Test-retest values demonstrated that the equipment we assessed to measure the anteroposterior and left-right force generated reliable pelvic floor muscle strength measurements.
Assuntos
Dinamômetro de Força Muscular , Músculo Esquelético/fisiologia , Diafragma da Pelve/fisiologia , Adulto , Desenho de Equipamento , Feminino , Ginecologia/instrumentação , Humanos , Reprodutibilidade dos Testes , Adulto JovemRESUMO
OBJECTIVE: The objective of this study is to evaluate the visual feedback influence on pelvic floor muscle contraction. STUDY DESIGN: Seventeen nulliparous, urinary-continent women participated in this study. Pelvic floor muscle strength with and without the use of visual feedback was measured with a dynamometric speculum in two directions (anteroposterior and left-right). To compare the mean strength values with and without the use of visual feedback, the t test was applied. RESULTS: There was no significant difference between the pelvic floor muscle anteroposterior strength values with and without the use of visual feedback (p=0.30), and no significant difference for the left-right strength (p=0.37). CONCLUSION: There was no difference between the pelvic floor muscle strength values with and without the use of visual feedback.
Assuntos
Retroalimentação Sensorial/fisiologia , Contração Muscular/fisiologia , Força Muscular/fisiologia , Músculo Esquelético/fisiologia , Diafragma da Pelve/fisiologia , Adulto , Eletromiografia , Feminino , Humanos , Estatísticas não Paramétricas , Adulto JovemRESUMO
Alterações durante o envelhecimento podem promover mudanças no controle postural. O objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos de um programa regular de intervenção fisioterapêutica sobre a distribuição da pressão plantar. A intervenção foi aplicada a 29 idosos com idade média de 63,06 +/- 2,84 anos, durante 3 meses, a qual constou de exercícios de aquecimento, flexibilidade, estimulação proprioceptiva e estimulação sensorial cutânea plantar. Os exames de baropodometria foram realizados antes e após a intervenção, utilizando-se de uma plataforma de pressão computadorizada 9MatScan-Tekscan). Os resultados foram analisados pelos softwares Statistica 6.0 e Graph Pad Instat. As médias foram comparadas pelo teste t de Student com significância de 5 por cento. Após intervenção verificou-se que a área de contato da superfície plantar aumentou significativamente para as posições bipodais, tanto com os olhos abertos 7 por cento, quanto com os olhos fechados 6,5 por cento. Para as posições unipodais com olhos abertos ou fechados não houve diferença significativa. Com relação ao pico de pressão, somente a posição bipodal com os olhos abertos apresentou diminuição significativa de 8,5 por cento. Os resultados demonstraram que a intervenção proposta foi efetiva quando os voluntários foram examinados na condição bipodal. Estas mudanças sobre a distribuição dapressão plantar podem permitir melhora no controle postural em indivíduos idosos, tornando-os menos propensos a quedas.
Assuntos
Masculino , Feminino , Idoso , Idoso , Envelhecimento , Pé , Modalidades de Fisioterapia , PosturaRESUMO
OBJETIVO: verificar o comportamento da musculatura abdominal e perineal em face de alterações respiratórias induzidas em 15 nulíparas, sem história de disfunções perineais e/ou respiratórias prévias, com faixa etária de 20 a 26 anos (22,9±1,83). MÉTODOS: a atividade elétrica dos músculos abdominais e perineais foi analisada utilizando a eletromiografia de superfície, e a pressão perineal (PP) obtida mediante biofeedback digital, simultaneamente. As voluntárias foram instruídas a realizar três repetições e a execução de manobras respiratórias: inspiração máxima (PImáx), expiração máxima (PEmáx) e Valsalva (MV), em ordem aleatória. As voluntárias foram posicionadas em mesa ginecológica, com 60° de inclinação de tronco. Os sinais eletromiográficos foram coletados pelo software AqDados® (4.4) para linguagem binária ASCii, sendo posteriormente processados no software Matlab® (6.5.1). A análise estatística da envoltória (EN) do sinal foi realizada por meio da correlação de Spearman e do teste Kruskal-Wallis, com nível de significância de 5 por cento (p<0,05). RESULTADO: observou-se que a PP foi maior na PImáx (2,98±2,38), seguida da MV (29,10±10,68), sendo ambas superadas pela PEmáx (38,22±9,98) (p<0,01). Demonstrou-se ainda correlação positiva entre a PEmáx e a PP (p<0,01), bem como entre a EN da musculatura perineal e abdominal na PEmáx e PImáx (p<0,05 e p=0,03, respectivamente). Os resultados relativos às MVs não foram significativos, quando analisadas a PP e EN. CONCLUSÃO: foi possível identificar a presença de sinergia abdômino-pélvica durante a execução das manobras respiratórias, em especial em relação a PEmáx.