RESUMO

O texto discute as oficinas realizadas em saúde mental, partindo de três aportes: a ideia de profanação,a de interdisciplinaridade em ato e a de desinserção.Discute as oficinas e seu potencial de mobilização subjetiva,

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política e social, enquanto instrumento de intervenção clínica. Conclui por um ponto minimal: o pacto em torno de um

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política dos corpos, dos objetivos e das palavras, orientada por uma ética que suporta o mal-estar de todos,

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a desinserção de cada um e, sobretudo, a fala central na estrutura do saber que essa ética política engendra

Assuntos

Psicanálise